Há sete mil anos antes de Cristo, a geleira da mais recente era glacial, estava recuando, uniformemente; e os homens ainda usavam a pedra, para seus utensílios. Nessa época, os seres humanos estavam aprendendo a armazenar comida para o uso futuro e providenciar a futura criação de alimento. Isso era feito por meio da domesticação e do cuidado para com os rebanhos de animais, como: carneiros, cabras, porcos, vacas, bois e galinhas; e da utilização deles para a obtenção de lã, leite, ovos e carne.
Ainda mais importante, foi o
desenvolvimento da agricultura: plantação planejada de cereais, verduras e
árvores frutíferas; isso possibilitou a obtenção de determinadas variedades de
alimentos em maiores concentrações do que as encontradas na natureza.
O surgimento das cidades
muradas marca o início da civilização, que vem da palavra latina para
“habitante de cidade”. Por volta de 3.500 a. C, as cidades haviam se tornado em
organizações sociais que não trabalhavam nem na lavoura e nem na pecuária, mas,
desempenhavam funções necessárias para fazendeiros e vaqueiros como as de
soldado e de artesãos. Nessa época, o uso de metais estava sendo introduzido e,
logo após 3.000 a. C, surgia a escrita no Oriente Médio.
As primeiras cidades-estados
foram edificadas ao longo de cursos d’água. O rio oferecia um meio fácil de
comunicação para as trocas e uma fonte de água para a irrigação; assegurando o
desenvolvimento pleno da agricultura.
O primeiro indivíduo de que se
tem notícia por ter governado uma considerável extensão de rio, foi o monarca
egípcio Narmer (conhecido por Menes entre os gregos). Narmer fundou a primeira
dinastia em aproximadamente 2.850 a. C, e dominou toda a parte baixa do vale do
Nilo.
O primeiro conquistador que
estendeu seu domínio sobre uma grande área foi, Sargão, da cidade sumeriana de
Agade. Ele chegou ao poder pelos idos de 2.334 a. C, sendo que antes de sua
morte, em 2.305 a. C, dominou todo o vale do Tigre-Eufrates.
Em 2.500 a. C, a civilização já
estava bem estabelecida em quatro vales de rios africanos e asiáticos: o do
Nilo, no Egito, o do Tigre-Eufrates, no Iraque, o do Indu, no Paquistão e o do
Huang-Ho, na China. Por intermédios de conquistas e comércios, a área ocupada
pela civilização foi se alargando, até que em 200 d. C, ela se estendia do
Oceano Atlântico ao Pacífico, de Leste à Oeste, abrangendo os litorais Norte e
Sul do Mediterrâneo e porções Sul e Leste asiático. Isso representa uma
extensão no eixo Leste-Oeste de algo como 13.000 quilômetros e no eixo Norte-sul
de 800 a 1600 quilômetros. A área total da civilização deve ter sido naquele
tempo de 10.000.000 km2 cerca de 1/12 da área do planeta coberta por
terra.
No extremo ocidente,
circundando o Mediterrâneo, ficava o império romano. Ele atingiu sua extensão
física máxima em 116 a. C, ficando inato até 400 d. C. A Leste dele e se
estendendo até a região onde hoje é o Iraque, Irã e Afeganistão, estava o
império Neo-Persa, que em 226 fortaleceu-se com a ascensão ao poder de Ardachir
I, fundador da dinastia Sassânida. A Pérsia atingiu o apogeu com Cosroes I, em
550, e teve um brevíssimo tempo de ocupação territorial em 620 com Cosroes II.
À sudoeste da Pérsia ficava a
Índia, que quase foi unificada por Asoka em 250 a. C, e se fortalecera sob a
dinastia Gupta, elevada ao poder em 320.
À leste da Índia ficava a
China, poderosa entre 200 a. C e 200 d. C, sob a dinastia Han.
Os bárbaros eram em geral
“nômades” (da palavra grega que significa “aqueles que andam a esmo”). Eles
tinham poucas posses, que eram basicamente rebanhos, com que viajavam de pasto
a pasto com a mudança das estações; eram móveis com seus camelos ou cavalos. O
primeiro exemplo de uma incursão bárbara se deu com Sargão do império
Súmero-Acadiano. Em 2.219 a. C, o governo se findou até os bárbaros Guti do
nordeste se tornarem um problema. Em 2.180 a. C, os Guti tinham o controle do
vale do Tigre-Eufrates, e seguiu-se um século de idade das trevas.
Bárbaro, é uma palavra de
origem grega, e remonta ao fato de os estrangeiros falarem línguas
incompreensíveis, cujos sons, aos ouvidos gregos, pareciam algo como:
“bar-bar-bar”. Mesmo as civilizações não gregas, eram chamadas de bárbaras
pelos gregos.
Os bárbaros eram especialmente
perigosos quando ganhavam uma arma de guerra. Assim, por volta de 1.750 a. C,
as tribos da Ásia central criaram o carro puxado por cavalos e com ele foram
para as terras povoadas do oriente médio e do Egito. Uma população civilizada
que ganhava uma nova arma de guerra se tornava imbatível; isso aconteceu quando
o ferro começou a ser fundido no leste da Ásia Menor em 1.350 a. C.
Quando por volta de 900 d. C,
os exércitos assírios foram completamente blindados a ferro, eles iniciaram uma
dominação da Ásia ocidental que durou três séculos. De 166 d. C em diante, o
império romano lutou defensivamente contra a invasão bárbara. Algumas vezes,
Roma era sacudida, mas, se recuperava; isso quando sob o comando de imperadores
fortes. Em 378 d. C, os bárbaros Godos venceram a batalha em Adrianopla,
destruindo para sempre as legiões romanas.
A Itália foi barbarizada e, em
476, Rômulo Augusto, o último imperador romano a governar a Itália, foi
deposto. Uma idade das trevas de cinco séculos se abateu. Em 850 d. C, Carlos
Magno tentou restaurar a civilização européia, mas, não obteve resultado.
Durante o curso da história, as
estepes da Ásia central, haviam sido o berço de cavaleiros tenazes, que viviam
sobre suas montarias. Em anos bons, com muita chuva, os rebanhos se
multiplicavam, bem como os nômades. Em anos de seca, estes seguiam com seus
rebanhos pelas estepes afora.
No tempo do império assírio, os
Cimérios se achavam no norte do mar Negro; eles foram expulsos pelos Citas, em
aproximadamente 700 a. C, e estes pelos Sármatas, por volta de 200 a. C, sendo
seguidos pelos Alamanos, 100 anos depois.
Em 300 d. C, os Hunos chegaram
do Leste; eram os mais temíveis invasores da Ásia central. Foi a sua chegada
que ajudou a empurrar os bárbaros germânicos para o império romano. Em 451,
Átila, o poderoso monarca Huno, chegou a Orleans, na França e lutou contra um
exército de romanos e germanos aliados. Foi o máximo que tribos centro-asiáticas
conseguiram.
Átila morreu no ano seguinte, e
seu império desfez-se. Seguiram-se os Ávaros, os Búlgaros, Magiares, Casares,
Pazinacas, Comanos; estes dominaram os Ucranianos vindos do leste até 1.200.
Em 1.162, nasceu na Ásia
central, um homem chamado Temudjin. Lentamente, ele ganhou uma tribo mongol,
depois outra; até que em 1.206, aos 40 anos de idade, foi proclamado Gêngis
Khan (“rei muito poderoso”). Sobre robustos pôneis, vagavam por quilômetros, e
atacavam onde e quando não eram esperados. Antes de morrer, em 1.227, Gêngis
Khan conquistou a metade norte da China e o império Kharezm. Treinou seus
filhos e generais para prosseguirem nas conquistas. Seu filho, Ogadai Khan, o
sucedeu e dominou a China. O neto de Khan, Batu e o seu general Sabutai,
avançaram para o Oeste.
Em 1.223, quando Gêngis Khan
ainda vivia, um ataque mongol em direção Oeste, derrotou um exército de aliados
Russos e Comanos. Em 1.237, os Mongóis foram para a Rússia. Em 1.240 tomam Kiev
e toda a Rússia cai sob seu controle. Três gerações dirigiram os Mongóis,
durante um período de meio século.
Um avanço na história do mundo
foi representado pela invenção da pólvora; que é uma mistura de nitrato de
potássio, enxofre e carvão. A pólvora parece ter sido criada na China. Lá era
usada como fogos de artifícios em 1.160. Em vez de arremessar pedras com a
catapulta, usando madeira arqueada ou tiras de couro, onde se localizava a
força propulsora, a pólvora era colocada num tubo (canhão) com uma ponta
aberta.
Esse primitivo exemplo de
armamento foi utilizado na batalha de Crécy, onde a Inglaterra derrotou os
franceses nos estágios iniciais da guerra dos 100 anos. Mas, a batalha foi
definida pelos arqueiros ingleses e suas flechas, e não pelos canhões. Os arcos
se manteram absolutos por mais de 80 anos, vencendo as batalhas de Azincourt em
1.415 e Verneuil em 1.424, para os ingleses. A pólvora, depois do século 15,
dominaria os campos de batalha por quatro séculos.
Os Turcos haviam inicialmente
adentrado o reino dos Abácidas em 840, ajudando a causar sua desintegração (que
os Mongóis completaram) e sobrevivido ao império mongol, que se dividiu em
fragmentos após a morte de Kublai Khan. Em 1.345, os Turcos Otomanos,
atravessaram os Balcãs, se estabelecendo na Europa. Em 1.453, os Turcos
capturam Constantinopla e põem fim à história do império romano. As conquistas
de Tamerlão (que se dizia descendente de Gêngis Khan) foram de 1.381 à 1.405,
vencendo batalhas na Rússia, oriente médio e Índia.
Com a pólvora e a bússola, os
navegadores europeus começaram a desembarcar nas linhas litorâneas de todos os
continentes, fazendo isso por mais de 550 anos.
Outro ponto crucial na história
foi a descoberta dos metais. A palavra metal vem do grego e quer dizer
“procurar”. Os metais atualmente utilizados representam um sexto do peso das
rochas componentes da crosta terrestre.
Em sua maior parte, os metais
existem combinados com o silício e o oxigênio; ou com carbono e oxigênio; ou
apenas com enxofre, formando os minérios. Há alguns metais que não formam
compostos facilmente, existindo em forma de pepitas. São eles, o cobre, a prata
e o ouro; aos quais adicionamos ferro meteórico. O ouro compõe 1/200.000. 000
da crosta terrestre, e é um dos metais mais raros.
O ser humano descobriu o ouro
por volta de 4.500 a. C. Em 640 a. C, os Lídios da Ásia Menor, inventaram as
moedas (ligas de ouro e prata). Quando a Espanha se apoderou do ouro acumulado
por Astecas e Incas, ela não enriqueceu. Na idade média, a tentativa de
conversão de metais não valiosos em ouro, falhou; se funcionasse o ouro logo
seria desvalorizado.
O desenvolvimento da metalurgia
ocorreu em 4.000 a. C, no Oriente Médio; sendo o cobre o primeiro metal a ser
obtido a partir de seu minério. Em 3.000 a. C, descobriu-se que certos minérios
contendo cobre e arsênio, produziam uma liga mais resistente que somente o cobre.
Essa liga foi usada em armaduras; porém, o envenenamento por arsênio, pode ter
sido o primeiro “mal industrial” a atormentar o homem.
Em 2.000 a. C, o tipo
estanho-cobre, estava em uso, dando início à idade do bronze. As obras Illíada
e Odisséia de Homero, elucidam que os guerreiros usavam armaduras de bronze e
lanças com pontas também em bronze.
O cobre não é um componente
comum da crosta terrestre e o estanho, menos ainda. Pelo ano de 2.500 a. C,
ainda se encontrava cobre em vários locais do Oriente Médio, mas, o suprimento
local de estanho havia se exaurido. O estanho é 15 vezes mais raro que o cobre.
Foi a primeira vez na história, que os homens enfrentaram o esgotamento de um
recurso natural.
Em 1.000 a. C, os navegadores
fenícios ultrapassaram o mediterrâneo e chegaram as “ilhotas de estanho”; estas
podem ter sido as ilhas Scilly, no extremo sudoeste da Cornualha. A obtenção do
ferro a partir de seus minérios se deu em 1.300 a. C.
O ferro era mais preso aos
átomos do que o cobre e o estanho. O ferro produzido a partir do minério era
duro, obrigando os metalúrgicos, a trabalharem muito em sua refinação.
Acabou-se descobrindo que a adição do carvão vegetal ao ferro, o endurecia,
formando o que se chama hoje, “superfície de aço”. Em 900 a. C, inicia-se a
idade do ferro.
Há porções do fundo do mar
cobertas com nódulos espessos de metal. Existem 11.000 desses nódulos por
quilômetros quadrados no Oceano Pacífico. A água marinha contém todos os
elementos em baixa concentração, pois a chuva que cai na terra leva um pouco de
tudo de volta para o mar. O magnésio e o bromo se obtêm da água do mar.
O Oceano contem 3,5% de matéria
dissolvida; cada km3 de água marinha tem 36 toneladas de sólidos
dissolvidos e cada tonelada de água marinha, 36 quilos de sólidos. Dos sólidos
dissolvidos em água marinha, 3,69% são magnésio e 0,19% bromo. Portanto, uma
tonelada de água marinha, contem 1,29 quilos de magnésio e 66,5 gramas de
bromo. É de se considerar que a terra tem 1.400.000.000.000.000 toneladas de
água marinha. O iodo é ainda mais raro. Em uma tonelada de água marinha há 5
miligramas. Das cinzas das algas, obtêm-se iodo.
O Oceano contêm 15 bilhões de
toneladas de alumínio; 4,5 de cobre; 4,5 de urânio; 320 toneladas de prata; 6,3
de ouro e 45 de radio.
O suprimento de água da terra é
enorme e a massa da hidrosfera é 275 vezes maior que a da atmosfera. O oceano
cobre uma área de 360 milhões de quilômetros quadrados ou 70% de toda a terra.
A profundidade média do Oceano é de 3,7 km; portanto, o volume total do Oceano
é 1,33 bilhões de quilômetros cúbicos. O mundo utiliza aproximadamente 4.000
quilômetros cúbicos de água por ano; apenas 1/330.000 do volume do Oceano.
Porém, precisamos de água doce.
O suprimento total de água doce na terra é de 37 milhões de quilômetros
cúbicos; somente 2,7% de todo o suprimento de água da terra. Deste, a maior
parte encontra-se sob a forma de gelo nas regiões polares e picos montanhosos.
A água corre para o mar, que se evapora sob a ação do sol e o vapor
precipita-se sob a forma de chuva, neve ou granizo. Aproximadamente 500 mil
quilômetros cúbicos de água doce, são precipitados a cada ano; uma parte cai no
Oceano e outra cai em forma de neve, sobre geleiras e calotas polares. 100 mil
quilômetros cúbicos caem na terra seca, não coberta de gelo. 40.000 quilômetros
cúbicos se somam a lagos, rios e ao solo dos continentes.
Com o aquecimento desigual da
terra, formam-se correntes no mar e no ar; e essa energia pode se concentrar de
forma violenta, como no caso de furacões e tornados. Com a evaporação da água
do mar e sua condensação como chuva, produz-se a energia da água corrente na
terra. A principal fonte de energia terrestre é a radiação solar. A vegetação
converte a energia solar em energia química armazenada nos tecidos. Os animais,
ao comerem as plantas, estruturam seu próprio armazenamento de energia química.
Os primeiros seres humanos
utilizavam sua própria energia muscular, transferindo-a para certas
ferramentas. Muito se pode fazer com rodas, alavancas e cunhas mesmo sendo
acionadas pelo músculo humano. Assim foram construídas as pirâmides do Egito.
Mesmo antes do nascimento da civilização, o homem aprendeu a utilizar a força
de outros animais para suprir seu próprio trabalho. Os animais eram mais
tratáveis que os homens e comiam alimentos que o homem rejeitaria. Talvez o
animal doméstico mais bem sucedido, tenha sido o cavalo. Até o início do século
19, o galope do cavalo era mais veloz que qualquer outro transporte humano por
terra.
No tocante ao fogo, só o
hominídeo dentre todos, desenvolveu a habilidade de usá-lo e não foi o Homo Sapiens
o primeiro a fazer uso do fogo. Há indícios da utilidade do fogo em cavernas da
China, onde o Homo Erectus, viveu há meio milhão de anos atrás. Provavelmente
só depois de 7.000 a. C, é que se descobriram os métodos de fricção com a
finalidade de acender o fogo. Mas nós nunca saberemos como.
O principal combustível para o
fogo em tempos antigos e medievais foi a madeira. Gorduras, óleos e ceras,
obtidos a partir de plantas e animais, eram usados em velas e luminárias.
Quando se intensificou o uso do fogo, o aumento da população e o
desenvolvimento da tecnologia começaram a desaparecer as florestas nos
arredores da civilização.
A mineração do cobre e do
estanho exigia calor e a fundição do ferro, exigia mais calor ainda. A madeira
que era queimada em condições que impedissem a circulação do ar no centro da
pilha de lenha era carbonizada e transformada em carvão vegetal; este queima
mais devagar do que a madeira, tornando mais fácil a fundição do ferro e
fornecendo carbono que produz a superfície do aço.
Estima-se que hoje haja no
mundo mais de 8 trilhões de toneladas de carvão distribuídos em diferentes
áreas. Parece que o carvão era queimado na China em tempos medievais. Marco
Polo, viajante da corte de Kublai Khan no século 13, informou que os chineses
queimavam pedras negras, como combustíveis, chegando mais tarde à Europa.
Em 1660, a produção de carvão
na Inglaterra era de 2 milhões de toneladas; 80% de todo carvão produzido
no mundo naquela época. Em 1603, Hugh
Platt (1552-1608), descobriu como aquecer o carvão eliminando o material não
carbonáceo; deixando o puro carbono sob a forma de coque. Foi o carvão da bacia
de Ruhr, dos montes Apalaches e da bacia de Donetz, que possibilitou a
industrialização da Alemanha, Estados Unidos e União Soviética.
Em 1766, o químico inglês Henry
Cavendish (1731-1810), isolou e estudou o hidrogênio, o denominando de “gás de
fogo”. O hidrogênio quando em combustão, cria uma grande quantidade de calor;
250 calorias por grama. O hidrogênio se misturado com o ar antes da combustão,
explode rapidamente.
O inventor escocês William
Murdock (1754-1839), usou jatos de gás de carvão incandescente para iluminar
sua casa em 1800. Em 1803, usou iluminação a gás em sua fábrica e em 1807, as
ruas de Londres foram iluminadas a gás.
Em Titusville, Pensilvânia,
havia vazamentos de petróleo que eram coletados e vendidos como remédio. Um
maquinista chamado Edwin Drake (1819-1880), deduziu que havia um grande
suprimento de petróleo subterrâneo e incumbiu-se de perfurar até encontra-lo. Em
1859, foi bem sucedido e, surge o primeiro poço de petróleo. O total de
petróleo extraído no mundo desde o primeiro poço de Drake ultrapassa os 350
bilhões de barris.
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