tag:blogger.com,1999:blog-59348618499273872572024-03-20T03:54:29.571-07:00HUMANIDADES E HISTÓRIAHUMANIDADES E HISTÓRIAAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.comBlogger46125tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-8810079592944697142014-01-29T10:48:00.001-08:002014-01-29T10:48:33.707-08:00CRIACIONISMO
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">CRIACIONISMO<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">“Somos irmãos das rochas e primos das
nuvens”. (Robert Jastrow).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">“O homem reconciliando-se com a fé que
se lhe esmorecia, sente-se ajoelhado ao céu no fundo misterioso de si mesmo”.
(Ruy Barbosa).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">“Se Deus não existe, tudo é permitido”.
(Ivan, personagem de Dostoiévsky).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Quanto tempo seria necessário para que
um macaco, a bater irracionalmente nas teclas de um computador, formasse as
palavras de Gênesis 1.1: “no princípio criou Deus os céus e a terra”?<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Imagine uma pedra tão grande que, se estivesse
onde a terra está localizada, sua superfície tocaria a estrela mais próxima. A
estrela mais próxima está tão longe que sua luz precisa de quatro anos para
chegar aqui, viajando a 300 mil km/s. Se um pássaro viesse uma vez a cada
milhão de anos e removesse o equivalente ao mais fino grão de areia, quatro
dessas pedras seriam desgastadas antes que o campeão dos super-símios (no caso,
o macaco), conseguisse digitar Gênesis 1.1. (Bolton Davidheiser, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Evolution and Christian Faith</i>). <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Sir Fred Hoyle (nature, vol. 294, 12 de
novembro de 1981), afirmou que a probabilidade de a vida ter evoluído de
matéria morta e parada é comparável a probabilidade de um tornado, ao varrer um
depósito de sucata, pudesse montar um Boeing 747 com o material ali encontrado.
Essa teoria Hoyle chamou de “mentalidade de entulho”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">As discordâncias entre a ciência
(apesar de eu não acreditar que há diferenças, pois ciência e escrituras bem
interpretadas não causam erros) e as escrituras, começam logo com o primeiro
livro de Gênesis que posiciona a criação de todos os tipos básicos de plantas
terrestres, incluindo árvores frutíferas no terceiro dia, dois dias antes da
criação das criaturas marinhas, ao passo que os geólogos evolucionistas
insistem que as criaturas marinhas vieram a existir milhões de anos antes das
árvores frutíferas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Gênesis diz que Deus fez o sol, a lua e
as estrelas no quarto dia, depois da criação das plantas; enquanto que os
evolucionistas dizem que o sol existia antes da terra ser formada.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Gênesis declara que os pássaros foram
criados no quinto dia, junto com os peixes, mas, na cronologia evolucionista os
pássaros vêm depois dos répteis (esses foram criados no sexto dia).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Gênesis posiciona a criação dos insetos
no sexto dia (“[...] que rastejam pela terra”), três dias depois que plantas
que produzem flores foram criadas. Isto seria impossível se estes dias fossem
eras, pois, a polinização requer insetos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Stephen J. Gould, finado paleontólogo
de Harvard, considerava o dedo polegar do urso panda gigante um exemplo de
“designer pobre”. Gould, descreveu o polegar do panda (que não é como o polegar
humano, mas uma saliência do osso do punho, isto é, do osso radial sesamóide),
como um “arranjo improvisado”, uma solução desajeitada, mas funcional.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">John Woodmorappe, respondeu a essa
interpretação evolucionista dizendo: <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 2cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">“Gould, vê o polegar do panda como um
arranjo de improviso, porque é apenas um osso do punho modificado. Diríamos que
um pegador de macarrão é uma modificação tipo “arranjo improvisado” de uma
tesoura, seria o homem um projetista descuidado só por causa de duas ferramentas
que são variações do mesmo princípio? (força aplicada através de alavancas),
tão pouco seria impróprio que um projetista inteligente usasse um osso de punho
modificado para servir à função de segurar canas de bambu. Porque um projetista
inteligente iria criar um órgão muito elaborado apenas para o uso de segurar
bambus”? <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">George B. Shaller, no livro <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Os Pandas Gigantes de Wolong, </i>escreveu:
“o panda consegue manusear varas de bambu com muita precisão, segurando-as como
se utilizasse um fórceps, usando a abertura sem pelos entre o primeiro dedo e o
pseudo-polegar”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">As baleias, bem como todas as criaturas
marinhas, aparecem no quinto dia da criação, precedendo os mamíferos
terrestres. O Deus da criação, deu origem a esses animais das profundezas sem a
ajuda de vastos períodos de tempo ou formas similares previamente existentes.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Os evolucionistas não conseguem
explicar como animais tão bem estruturados evoluíram até a presente forma. Cito
apenas três exemplos dentre muitos:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">A baleia fêmea dá à luz seus filhotes debaixo da água e os
amamenta debaixo da água. O filhote tem o seu conduto respiratório prolongado
para além da garganta, a fim de impedir que o leite ejetado entre em seus
pulmões. Além disso, seu focinho é especialmente moldado para encaixar-se no
receptáculo do corpo de sua mãe evitando assim, que, o bebê baleia receba água
do mar junto com o leite materno.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">O olho da baleia difere dos olhos dos mamíferos terrestres
por ter o globo ocular imóvel, pálpebras sem cílios, nenhum tarso nas pálpebras,
o eixo ocular voltado para baixo, uma lente mais esférica e membrana
esclerótica espessa.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt 36pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O ouvido cetáceo
opera na água e consegue resistir a altas pressões quando o animal está nas
profundezas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Será que tais órgãos poderiam ter
evoluído por mutações aleatórias e seleção natural? Michael Pitman escreveu:
“evidências da evolução, seja das baleias dentadas ou desdentadas não existem”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">A teoria da evolução está atrapalhada
com a existência de mamíferos aquáticos, tais como as baleias, pois se vê
forçada a concluir que esses monstros das profundezas evoluíram a partir de
mamíferos terrestres de quatro membros semelhantes a porcos, os quais, por sua
vez, evoluíram de répteis e peixes. Essa teoria não é apenas completamente infundada
em termos de evidências genéticas e paleontológicas, como também é absurda em
termos de lógica.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Francis Crick, ganhador do premio
Nobel, embora ateu, obteve um “momento de verdade” quando confessou: <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 2cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Um homem honesto, armado de todo o
conhecimento disponível atualmente, só poderia declarar que a origem da vida
parece ser quase um milagre, pois tantas são as condições que teriam de ter
sido satisfeitas para que ela se iniciasse.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Num importante trabalho de Malcolm
Dixon e Edwin Webb intitulado<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> Enzimas, </i>os
autores demonstraram que, devido ao fato de que as enzimas só podem ser
formadas por outras enzimas, não se conhece nenhum modo pelo qual a vida sequer
pudesse ter começado. George Gaylord Simpson escreveu: <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 2cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Se a taxa de mutação fosse de 0,00001
(1 em 100 mil) e se a ocorrência de cada mutação dobrasse a possibilidade de
outra mutação ocorrer na mesma célula, a probabilidade de que 5 mutações
simultâneas ocorressem em qualquer um indivíduo seria de 1 x 10<sup>-22</sup>,
ou seja, se a população fosse de 100 milhões de indivíduos e se uma geração
média durasse apenas 1 dia, um evento como o do aparecimento de 5 mutações
simultâneas em um único indivíduo seria esperado uma vez a cada 274 bilhões de
anos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">E o que dizer sobre os insetos?
“estamos no escuro em relação à origem dos insetos”. (Pierre Grassé. Editor do <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Traite de Zoologie</i> em 35 volumes).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">E o ouvido humano? Só o órgão de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">corti</i></b>,
que é uma crista de células em espiral, com 3 milímetros de diâmetro no ouvido
interno, contêm 20 mil pontos sensíveis e mais de 30 mil terminais nervosos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Pergunta:</span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"> como poderia funcionar o ouvido se todas as suas partes
separadas tivessem de reunir-se ao acaso através de milhões de anos?<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Darwin chegou a escrever para o seu
amigo botânico Asa Gray, em fevereiro de 1860, “até hoje o olho me faz
estremecer”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 2cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">“O ouvido que ouve e o olho que vê, o
senhor os fez assim; um como o outro”. (provérbios 20.12). <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">A maioria dos evolucionistas, seguindo
os ultrapassados pontos de vista neo-darwinistas de Ernst Mayr, Theodosius
Dobzhansky, Julian Huxley e George Simpson, insistem que as aves evoluíram dos
répteis através do acúmulo de adaptações graduais. Mas, como isso aconteceu?<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Deveríamos supor que uns poucos répteis
começaram a desenvolver apêndices nos flancos de seus corpos e que esses
apêndices cresceram em tamanho e complexidade por milhões de anos, até
finalmente “voarem”. Mesmo admitindo tal disparate (pois é absurdo segundo as
leis genéticas de Mendel), como poderiam tais criaturas terem sobrevivido na
luta pela existência? A seleção natural tê-las-ia eliminado antes de voarem;
também o padrão de instintos do animal teria que mudar para que ele pudesse se
desprender do solo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">A resposta para tudo isso foi dada por
Richard Goldschimidt e Stephen J. Gould, que criaram os
“macro-saltos-catastróficos”, envolvendo eclosões maciças de radiação cósmica
que de alguma maneira produziram monstros geneticamente promissores; tudo ao
mesmo tempo e por mero acaso. Gould chamou essa teoria de equilíbrio pontuado,
uma verdadeira monstruosidade em termos de ciência-genética.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Os evolucionistas também experimentam
um fracasso total para demonstrar como a vida inicial pôde desenvolver-se a
partir de elementos químicos inertes. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Ou seja, Para o evolucionismo você não
passa de um protoplasma jogado ao vento na beira da praia sem direção alguma;
uma gratuita ofensa à inteligência humana.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">As diferenças físicas entre homens e
macacos são discrepantes: <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">O nariz humano tem um canal e uma ponta alongada que os
macacos não têm.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">O homem tem lábios vermelhos, formados por um desdobramento
da membrana mucosa que recobre o interior de sua boca; os macacos não têm isso.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Os macacos têm polegares tanto nos pés quanto nas mãos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">A cabeça do homem está equilibrada no alto de sua coluna
vertebral; já a cabeça do macaco está ligada à parte anterior de sua espinha e
não sobre ela.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Mais de 150 anos de cuidadosas buscas
por formas transitivas entre macaco e homem tem fracassado, mas, se os homens
vêm evoluindo de animais a milhões de anos, onde estão todos os seres humanos
que deveriam estar aqui agora? Ou, onde estão os seus restos mortais?<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Se a população mundial aumentasse 1/2%
ao ano por 1 milhão de anos ou se o tamanho familiar fosse de 2,5 filhos por
família durante 25 mil gerações, o número de pessoas na presente geração
excederia 10<sup>2.100</sup>, um número impossível já que somente 10<sup>130</sup>
elétrons podem ser comprimidos em todo o universo conhecido.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">O conceito de homem macaco é errado
tanto do ponto de vista bíblico quanto do cientifico. Nunca houve um homem
macaco, mas já houve o homem das cavernas, e isso não quer dizer um homem
antigo ou estúpido.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Quatro mil anos atrás, Jó descreveu
pessoas que habitavam as regiões setentrionais da Arábia:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 2cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">“Roem os lugares secos, desde muito em
ruínas e desolados; comem folhas de arbustos e zimbro. Habitam nos
desfiladeiros sombrios; nas cavernas da terra e das rochas”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Davi foi forçado com centenas de seus
seguidores a viver em cavernas do sul da palestina, enquanto o rei Saul
procurava destruí-lo. (1 Samuel 22.24). Foi enquanto era esse “homem das
cavernas” que Davi compôs os Salmos 57 e 142. Por incrível que pareça o próprio
filho de Deus por meio de quem o universo foi criado (João 1), foi rejeitado
pela sua própria nação e disse: “as raposas têm seus covis, mas, o filho do
homem não tem onde reclinar a cabeça”. (Mateus 8.20). Chegará um tempo em que a
maioria dos seres humanos será reduzida a uma existência de homens das
cavernas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 2cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">“Os reis da terra, os comandantes, os
ricos, os poderosos, todo escravo e todo livre se esconderão nas cavernas e nos
penhascos dos montes”. (Apocalipse 6.15-17 e Isaías 2.19-22).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">A bíblia declara que Deus criou todas
as coisas de forma sobrenatural. O universo veio à existência de modo diferente
de qualquer coisa que se possa observar hoje em dia. A criação genuína não mais
acontece, conforme a bíblia diz em Gênesis 2.1-3. A obra divina da preservação
mantém o universo em existência conforme Hebreus 1.3; e a obra da providência
dirige o universo rumo a alvos gloriosos, conforme Colossenses 1.20.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Quando Deus criou os céus e a terra, o
mar e tudo que neles há, ele os fez sem usar qualquer material pré-existente; em
dado momento não havia substância física alguma, no momento seguinte passaram a
existir os céus e a terra. Isso é chamado de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Creatio ex Nihilo</i></b>
(criação do nada).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Só Deus pode nos dizer como o mundo
começou, pois nenhum homem lá estava para presenciar a criação; e mesmo se
algum humano estivesse presente não compreenderia plenamente.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 2cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">“[...] onde estavas tu quando eu
lançava os fundamentos da terra? Dize-me se tens entendimento”. (Jó 38).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Nossa dificuldade para entender o
processo da criação vem do fato de sermos seres finitos, ou seja, pecadores por
natureza. “o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe
são loucura e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente”.
(1 Coríntios 2.14).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Quando Deus disse “haja luz” e houve
luz, num dado instante não havia luz nenhuma no universo e no instante seguinte
a luz existiu. “porque Deus disse: de trevas resplandecerá a luz, ele mesmo
resplandeceu em nossos corações para iluminação do conhecimento da glória de
Deus na face de Cristo”. (2 Coríntios 4.6); e Deus pode também ressuscitar de
súbito os fisicamente mortos, porque ele é o Deus que “chama à existência as
coisas que não existem”. (Romanos 4.17).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">No primeiro capítulo de Gênesis pode-se
ler sobre uma distinção entre primeiro céu, acima do qual as águas foram
elevadas (versos 7-8, 20) e o segundo céu, em que foram postos os grandes
luminares (versos 14-17). O terceiro céu estava populado com seres angelicais
conforme se lê em Daniel 7.10 e apocalipse 5.11. Esses seres angelicais foram
criados no inicio do primeiro dia da criação, pois Jó 38.6-7 fala do seu
cântico de alegria pela criação da terra.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">O segundo céu é o espaço sideral; na
criação estava vazio e escuro, pois sol, lua e estrelas não foram criadas até o
quarto dia e Deus não havia pronunciado a palavra que criaria a fonte luminosa
que iria fazer separação entre luz e trevas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">O primeiro céu é a camada atmosférica;
não possuía nuvens nem vapores, pois as águas ainda não haviam sido levantadas
acima da expansão ou firmamento, sob a forma de uma vasta camada térmica
invisível de vapor, que deve ter existido até o dilúvio. Não havia nuvens e nem
chuva.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">O terceiro céu foi um lugar de
esplêndida glória ao qual Paulo foi transportado bem cedo em sua experiência
cristã conforme se lê em 2 coríntios 12.1-4. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">A terra quando foi criada já estava em
rotação sobre seu eixo porque em referencia à fonte de luz localizada criada no
primeiro dia (Gênesis 1.3), ela passou por três ciclos de dia e noite. Sua
crosta era fria, pois estava coberta de água em estado líquido.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">A crosta também não apresentava
continentes, montanhas ou bacias oceânicas; estes só foram formados no terceiro
dia. Também não tinha estratos sedimentares ou fósseis, pois estes foram os
efeitos do grande dilúvio.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Deus poderia ter enchido a terra de
seres viventes no primeiro dia; mas, êxodo 20.11, sugere que ele fez em seis
dias, a fim de prover um padrão para a semana de trabalho em Israel.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Bertrand Russel, um falecido cético bem
conhecido, em seu livro <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“Why I Am Not a
Christian”</i> (“Porque não sou Cristão”). Ele disse que quando era criança,
Deus lhe era apresentado como a resposta para várias perguntas que ele fazia
sobre a existência. Certa feita mergulhado em seus pensamentos perguntou: “bem,
e quem criou Deus”? “quando não apareceu resposta nenhuma”, disse ele, “minha
fé desabou”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Por definição Deus é o criador, o
começo; ele é eterno e não tem início. Se Deus fosse um ser criado, ele não
seria uma causa, mas um efeito, não podendo assim, ser Deus!<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Nesse sentido Hugh Ross escreveu: “um
Deus eterno está além do tempo, mas, pode ser conhecido”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Herbert Spencer a mais de um século,
observou que nunca se viu um pássaro voar para fora do espaço. Ele concluiu que
é impossível o finito penetrar no infinito; para ele, mesmo que Deus existisse,
nós nunca poderíamos conhecê-lo pessoalmente e nem perceber a sua existência.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Spencer acertou ao falar que os pássaros
nunca voaram para fora do espaço. Mas, se esqueceu de outra possibilidade: o
que é infinito pode entrar no que é finito. E foi isso que Deus fez!<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Deus tomou a iniciativa ao longo da
história de comunicar-se com o homem; sua revelação mais completa foi através
de Jesus Cristo. Se eu quisesse comunicar o meu amor a uma colônia de formigas,
qual seria a maneira mais eficiente de fazer isso? Seria tornando-me uma
formiga. Nós somos, como disse J. B. Phillips, o planeta escolhido!<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-63953958783916614612013-12-10T04:22:00.001-08:002013-12-10T04:27:48.780-08:00BREVE SÍNTESE DO NOVO TESTAMENTO<strong></strong><br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">BREVE
SÍNTESE DO NOVO TESTAMENTO<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;"><o:p> </o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">“Eu sou a videira, vós as varas: quem
está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim, nada podeis
fazer”. (evangelho de Cristo segundo escreveu João).<o:p></o:p></span></i></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;">“O homem não passa de um caniço, o mais
fraco da natureza, mas é um caniço que pensa. Não é necessário que o universo
se arme para esmagá-lo, pois um vapor ou uma gota de água bastam para matá-lo.
Mas, mesmo que o universo o esmagasse, o homem ainda seria mais nobre do que
quem o mata, porque sabe que morre e a vantagem que o universo tem sobre ele é:
o universo desconhece tudo isso”. (Blaise Pascal. França, Renascimento).<o:p></o:p></span></i></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></b></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">EVANGELHO
DE CRISTO SEGUNDO ESCREVEU MATEUS<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Até
o renascimento, pensou-se que o evangelho de Mateus tinha sido o primeiro
evangelho escrito. Foi o evangelho mais copiado e mais citado durante os dois
primeiros séculos da igreja cristã. William Barclay em “The First Three Gospels”,
disse que Mateus é o mais importante documento individual da fé cristã; nele,
nós temos o relato mais completo e mais sistemático da vida e dos ensinos de
Jesus.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
tradição da igreja primitiva é que Mateus (Levi), coletor de impostos e
discípulo de Jesus, escreveu o evangelho. Por volta de 1776, Lessing, teorizou
um estágio oral no desenvolvimento dos evangelhos sinópticos (do grego: Ler
juntos). Segundo Lessing, escritores antigos os modificaram para seus próprios
públicos-alvo. Mateus: judeus. Marcos: romanos. Lucas: gentios.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">No
começo do século 19, J.J Griesbach, teorizou que Mateus e Lucas escreveram
relatos separados da vida de Jesus. Marcos por sua vez, escreveu um evangelho
curto, tentando mediar esses outros dois relatos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Este
evangelho forma uma ponte lógica, entre o antigo e o novo; entre crentes judeus
e crentes gentios. Usa o A.T num formato promessa/realização, como fizeram os
primeiros sermões de Atos, que eram chamados “Kerygma”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
propósito do evangelho era evangelizar e discipular:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 72pt; mso-add-space: auto; mso-list: l29 level1 lfo10; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Eles
deviam ajudar os convertidos judeus informando-lhes da vida e ensino de Jesus;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 72pt; mso-add-space: auto; mso-list: l29 level1 lfo10; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Eles
deviam discipular judeus e gentios crentes, de como ser cristãos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Holtzmann,
diz que Marcos foi o primeiro evangelho escrito e Mateus e Lucas usaram-no como
inspiração.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Pápias,
bispo de Hierápolis (130 a. D), diz que Mateus escreveu seu evangelho em
aramaico; isso é falso, pois, o grego de Mateus não tem características de uma
tradução do aramaico. Há jogos de palavras gregas, ex: 6:16, 21:41, 24:30; e, a
maioria das citações do A.T são da septuaginta.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Clemente
de Roma, fez uma alusão ao evangelho de Mateus em sua carta para Corinto;
Inácio, bispo de Antioquia, citou Mateus 3:15, em uma carta aos Esmirniotas. A
data do evangelho gira em torno de 50 a. D.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Eusébio
de Cesaréia em sua “História Eclesiástica” diz que Mateus usou Marcos como guia
estrutural; e Orígenes diz que o evangelho foi escrito por crentes judeus.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Os
movimentos geográficos de Jesus em Mateus:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l2 level1 lfo11; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Galiléia;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l2 level1 lfo11; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Norte
da Galiléia;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l2 level1 lfo11; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Beréia
e Judéia;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l2 level1 lfo11; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Jerusalém.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></b></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">EVANGELHO
DE CRISTO SEGUNDO ESCREVEU MARCOS<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Marcos
não é com freqüência citado pelos pais da igreja grega ou apologistas do
segundo século. É com certeza, o primeiro evangelho escrito; o primeiro relato
oficial da vida de Jesus. Os evangelhos não são biografias, ou histórias
modernas; eles são escritos teológicos seletivos, usados para apresentar Jesus
à públicos diferentes e trazê-los à fé; fazem parte do propósito de
evangelismo. (João 20:30-31).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Marcos
é constituído de quatro cenários históricos distintos:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l28 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
vida e ensinos de Jesus;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l28 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
vida e ministério de Pedro;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l28 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">As
necessidades da igreja primitiva;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l28 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
propósito evangelístico de João Marcos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Seu
evangelho foi escrito em grego Coiné, a segunda língua do Mediterrâneo. A
primeira língua de Marcos era o aramaico, como era de Jesus e judeus na
palestina do primeiro século. João Marcos é identificado com o apóstolo Pedro;
em seu evangelho ele não registra três episódios em que Pedro foi envolvido.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l8 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Seu
caminhar sobre a água;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l8 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Sendo
porta-voz em Cesaréia de Filipe pela fé dos doze;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l8 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Sua
procuração do imposto do templo para ele e Jesus.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Segundo
Eusébio de Cesaréia em: “História Eclesiástica”, marcos foi intérprete de
Pedro. Irineu em 180 a. D, menciona João marcos como intérprete de Pedro e
compilador de suas memórias, depois de sua morte.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">De
Marcos, sabemos que sua mãe era bem conhecida em Jerusalém e que tinha uma
igreja em sua casa. (Marcos 14:15). É possivelmente o homem não identificado
que fugiu do Getsêmani (Marcos 14:50-51). Acompanhou seu tio Barnabé e Paulo de
volta para Antioquia (Atos 12:25). Esteve na primeira viagem missionária de
Paulo (Atos 13:5).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Clemente,
de Alexandria em 195 a. D, afirma que aqueles que ouviram Pedro pregar em Roma,
pediram a marcos para registrar estes sermões. E Tertuliano em 200 a. D, no
livro “Contra Marcião”, diz que marcos publicou as memórias de Pedro.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Lucas,
conclui Atos com Paulo ainda na prisão no começo dos anos 60 a. D. Se for
verdadeiro que Lucas usou Marcos em seu evangelho, então deve ter sido escrito
antes de Atos, e, portanto, antes do ano 60 a. D.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">No
evangelho, a última semana da vida de Jesus, é o foco de mais de um terço do
livro. Segundo C.H. Dodd, a estrutura de Marcos imita o modelo básico da
pregação apostólica primitiva que é registrada em Atos 10:37-43. (New Testament
Studies).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Marcos
é caracterizado por um relato rápido da vida de Jesus; ele não registra longas
sessões de ensino; move-se rápido de evento para evento.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></b></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">EVANGELHO
DE CRISTO SEGUNDO ESCREVEU LUCAS<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Lucas é o evangelho mais longo. Ao lado de Atos contém o
maior número de páginas que qualquer outro do novo testamento. Ele escreve o
melhor grego Coiné de todos os escritores do novo testamento (com exceção ao
autor de Hebreus, Apolo). Lucas se importa com aqueles menos favorecidos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 72pt; mso-add-space: auto; mso-list: l13 level1 lfo3; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Mulheres;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 72pt; mso-add-space: auto; mso-list: l13 level1 lfo3; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Pobres;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 72pt; mso-add-space: auto; mso-list: l13 level1 lfo3; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Ignorados;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 72pt; mso-add-space: auto; mso-list: l13 level1 lfo3; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Leprosos;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 72pt; mso-add-space: auto; mso-list: l13 level1 lfo3; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">5.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Criminosos;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 72pt; mso-add-space: auto; mso-list: l13 level1 lfo3; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">6.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Samaritanos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Tertuliano
diz que Lucas escreveu o resumo do evangelho de Paulo; e Eusébio de Cesaréia,
afirma a autoria do seu evangelho e também de Atos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Segundo
Jerônimo em “Migna”, Lucas, era médico, solteiro; escreveu da Acaia e morreu
aos 84 anos em Beócia. Foi um dos primeiros historiadores a usar em sua escrita
o método de pesquisa. Segundo W. K. Hobart, ele usa em seus escritos 300 termos
relacionados à medicina. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Tanto
seu evangelho, como atos, são escritos para Teófilo. Lucas o chama de excelentíssimo;
ele usa esse mesmo titulo para Félix (atos 24:03) e Festo (atos 26:25). Teófilo
era um nome comum entre judeus e gregos. Este Teófilo pode ter ajudado a pagar
as despesas para escrever, copiar e distribuir seu evangelho e Atos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Seu
evangelho dirigia-se aos gentios, pois: <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l19 level1 lfo4; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Explica
costumes judaicos;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l19 level1 lfo4; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
evangelho é para todo povo;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l19 level1 lfo4; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Cita
profecias que se referem à toda carne (citação de Isaías 40);<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l19 level1 lfo4; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
genealogia volta até Adão;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l19 level1 lfo4; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">5.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Exemplo
do A.T anunciam o amor de Deus pelos gentios.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Lucas
21 é diferente de Mateus 24 e marcos 13, no que se refere ao retorno de Cristo
e o fim do mundo. Lucas fala do evangelismo do mundo que leva tempo para a
igreja realizar e enfatiza que o reino de Deus está aqui e agora. Os dois
primeiros capítulos são únicos de seu evangelho, contendo 4 milagres únicos e 9
parábolas únicas; sendo que, divide com Mateus 3 parábolas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">EVANGELHO
DE CRISTO SEGUNDO ESCREVEU JOÃO<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Mateus
e Lucas começam com o nascimento de Jesus; marcos começa com o seu batismo,
mas, João começa antes da criação. A frase “o discípulo amado”, é identificado
por Polícrato e Irineu, como sendo João, o apóstolo. O autor conhecia os
ensinos e rituais judaicos. Conhecia a Palestina e Jerusalém. Era membro do
grupo apostólico.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Irineu
(120-202 a.D), que foi associado com Policarpo, conhecia João, o apóstolo:
“João, o discípulo do senhor que reclinou sobre o seu peito e ele mesmo
publicou o evangelho na Ásia”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Clemente
de Alexandria (153-217 a. D): “João foi divinamente movido pelo espírito e
compôs um evangelho”. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Justino
Mártir (110-165 a. D), em seu livro: “Diálogo com Trifo”, também aludiu que
João é o autor do 4º evangelho.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Originalmente
foi escrito para as igrejas da província romana da Ásia menor; por causa da
simplicidade e profundidade do relato da vida de Jesus e se tornou o evangelho
favorito dos crentes gentios helenistas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Razões
para duvidar da autoria tradicional: <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l17 level1 lfo5; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Faz
conexão com temas gnósticos;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l17 level1 lfo5; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Há
um apêndice no cap. 21;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l17 level1 lfo5; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Discrepâncias
cronológicas com os sinópticos;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l17 level1 lfo5; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">João
não teria referido a si mesmo como “discípulo amado”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Segundo
W. F. Albright, afirma que o evangelho é do final dos anos 70 a. D. O evangelho
começa com um prólogo filosófico-teológico, baseado na mitologia grega “Logos
divino”, depois chamado de “razão” pelo filósofo grego Heráclito de Éfeso.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">ATOS<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
igreja primitiva desenvolveu e circulou duas coleções dos escritos do novo
testamento: <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l36 level1 lfo6; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Os
evangelhos;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l36 level1 lfo6; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
apóstolo (cartas de Paulo).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
título do livro é encontrado em formas ligeiramente diferentes nos textos
gregos antigos. Dídimo o chama de manuscrito sinaítico. Atanásio e Tertuliano o
chamam de Atos dos Apóstolos e Crisóstomo o chamou de Atos dos Santos
Apóstolos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
palavra grega para “Atos” é ‘Práxis’ e ela reflete um gênero literário
utilizado no mediterrâneo antigo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
fragmento do Cânon Muratoriano (180-200 a.D) de Roma diz: “compilado por Lucas,
o médico”. Clemente de Alexandria e Orígenes também identificaram Lucas como o
autor de Atos. Torrey, acredita que Lucas usou documentos em aramaico ou fontes
de tradições orais para os primeiros 15 capítulos. Se isso é verdadeiro, Lucas
é um editor desse material, não um autor. Nos últimos sermões de Paulo, Lucas
dá somente um resumo das palavras de Paulo, não relatos literais!<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Atos,
cobre um período de tempo que vai de 30 – 63 a. D. Paulo foi liberto da prisão
em Roma no meio dos anos 60, e detido novamente. Foi executado sob Nero nas
perseguições de 65 a. D.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Eventos
históricos registrados em atos:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo7; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Vasta
fome no império de Claudio – 44 a. D;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo7; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Morte
de Herodes Agripa I – primavera;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo7; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Pró-consulado
de Sergio Paulo em 53 a. D;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo7; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Expulsão
dos judeus de Roma por Claudio;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo7; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">5.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Pró-consulado
de Gálio;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo7; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">6.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Pró-consulado
de Félix;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo7; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">7.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Substituição
de Félix por Festo;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo7; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">8.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Oficiais
romanos: Marcelo e Marulo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Em
Atos são mencionados 32 países, 54 cidades e 9 ilhas mediterrâneas; as 3 mais
importantes cidades são:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 72pt; mso-add-space: auto; mso-list: l38 level1 lfo8; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Jerusalém;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 72pt; mso-add-space: auto; mso-list: l38 level1 lfo8; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Antioquia;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 72pt; mso-add-space: auto; mso-list: l38 level1 lfo8; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Roma.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Há
mais de 95 pessoas mencionadas em Atos, mas, as mais importantes são: Pedro,
Estevão, Filipe, Barnabé, Tiago e Paulo. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Atos
está relacionado com o mal entendido que rodeava a morte de Jesus (por
traição); Lucas está escrevendo para gentios (Teófilo, Possivelmente um oficial
romano) ele usa os discursos de Pedro, Estevão e Paulo para mostrar a
conspiração dos judeus e a positividade dos oficiais governamentais romanos
para com o cristianismo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Principais
magistrados de Filipos contidos em Atos:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo9; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Gálio;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo9; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Asiarcas
de Éfeso;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo9; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Claudio
Lísias;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo9; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Félix;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo9; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">5.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Pórcio
Festo;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo9; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">6.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Agripa
II;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo9; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">7.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Públio.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Lucas
defende Paulo diante da igreja gentia, pois ele foi repetidamente atacado por
grupos judaicos e helenistas. Lucas mostra a normalidade de Paulo ao claramente
revelar seu coração e teologia em suas viagens e sermões.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Atos
é para o novo testamento o que Josué até II Reis é para o A.T: narrativa
histórica.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">INTRODUÇÃO
À ROMANOS<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Agostinho
de Hipona foi convertido em 386 a. D, lendo Romanos 13:13-14. A compreensão de
Lutero acerca da salvação foi mudada em 1513 a. D, quando ele comparou Salmos
31:1 com Romanos 1:17. John Wesley foi convertido em 1738 a. D, lendo o sermão
de Lutero na introdução à Romanos. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Romanos
foi escrito entre 56 e 58 a. D.; foi possivelmente escrito em Corinto para o
fim da 3ª viagem de Paulo antes de partir para Jerusalém. A carta afirma seu destino
para Roma. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
fundação da igreja em Roma:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l23 level1 lfo12; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Não
se sabe quem a fundou; podem ter sido algumas pessoas que estavam visitando
Jerusalém no dia de pentecostes e foram convertidas e retornaram para casa para
iniciar uma igreja. (Atos 2:10);<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l23 level1 lfo12; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Poderiam
ter sido discípulos que fugiram da perseguição em Jerusalém depois da morte de
Estevão;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Martinho
Lutero nomeou a carta como sendo “o evangelho mais puro”. O portador da carta
de Paulo na Grécia para Roma foi Febe, uma diaconisa, que estava viajando
naquela direção (Romanos 16:1). A maioria das cartas de Paulo são firmemente
ilustradas por uma situação local, mas, Romanos não! Ela é uma apresentação
sistemática de uma fé de longa duração do apóstolo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Romanos
é o livro mais sistemático e doutrinário do apóstolo Paulo. Algo ocorreu que
fez Paulo escrever essa carta (talvez o ciúme entre judeus crentes e a
liderança gentia).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
propósito era apresentar-se à igreja romana. Havia muita oposição a Paulo de
judeus convertidos em Jerusalém (concílio de Jerusalém de atos 15), de judeus
não sinceros (gálatas e II coríntios 3:10-13) e de gentios (colossenses e
efésios), que tentaram fundir o evangelho com suas teorias favoritas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Paulo
foi acusado de ser um inovador perigoso, acrescentando coisas aos ensinamentos
de Jesus. Romanos foi sua maneira de defender-se, mostrando como o seu
evangelho era verdadeiro, usando o antigo testamento e os ensinos de Jesus.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Breve esboço:<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Necessidade
da justiça divina:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l35 level1 lfo35; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1º.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Declínio
do mundo gentio;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l35 level1 lfo35; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2º.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Hipocrisia
dos judeus ou moralistas pagãos;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l35 level1 lfo35; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3º.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Condenação
universal.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 35.4pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Qual
é a justiça divina:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l6 level1 lfo36; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1º.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Justiça
pela fé;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l6 level1 lfo36; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2º.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
base da justiça – a promessa de Deus.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 35.4pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
realização da justiça:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l24 level1 lfo37; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1º.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
amor imerecido;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l24 level1 lfo37; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2º.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Alegria
inigualável;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l24 level1 lfo37; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3º.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
maravilhoso amor de Deus.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">INTRODUÇÃO
À I CORÍNTIOS<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">No
fragmento muratoriano, que era uma lista dos livros canônicos de Roma 180 – 220
a. D, é listada como o primeiro escrito de Paulo. Ela, juntamente com II Coríntios
dá-nos um primeiro olhar da igreja do N.T, sua estrutura, métodos e mensagem. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Corinto
era uma rota marítima ao sul da Grécia (especializada em cerâmica e bronze).
Corinto era também um centro cultural importante do mundo Greco-romano porque
sediava os jogos ístimicos que começaram em 581 a. C, no templo de Poseidon.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Em
145 a. C, Corinto foi destruída pelo general romano Lúcio Múmio e a população
dispersada. Por sua importância econômica foi reconstruída em 48 a. C por Júlio
César; tornou-se uma colônia romana onde soldados romanos se aposentavam.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Lá
estava situado o templo para Afrodite. Segundo o historiador Estrabão, eram
incorporadas ao templo cerca de 1.000 prostitutas para cultos de fertilidade.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Paulo
encontrou Áquila e Priscila, judeus crentes fazedores de tendas de couro, em
Corinto. Foram expulsos de Roma em 49 a. D, pelo edito de Claudio, imperador
romano (contra rituais judaicos). Silas e Timóteo estavam em missões na
Macedônia (atos 18:5). Paulo ficou em Corinto 18 meses. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Clemente
de Roma atestou que Paulo é o autor da carta aos coríntios. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Quantidade
de cartas que Paulo escreveu para Corinto:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l15 level1 lfo13; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Duas
cartas: I e II coríntios;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l15 level1 lfo13; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Três
cartas: 1 sendo perdida;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l15 level1 lfo13; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Quatro
cartas: com duas sendo perdidas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Alguns
estudiosos encontram partes das duas cartas perdidas em II Coríntios.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">INTRODUÇÃO
À GÁLATAS<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Martinho
Lutero expressou: “o pequeno livro de Gálatas é minha carta, eu noivei com ela,
ela é minha esposa”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Curtis
Vaughan escreveu: “poucos livros influenciam tanto a mente dos homens”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Galácia
se refere aos gálatas étnicos do platô central do norte da Turquia. Eram celtas
que invadiram essa área no 3º século a. C. Eram chamados de gallo-gregos. Foram
derrotados em 230 a. C, por Átalo I, o rei de Pérgamo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Alguns
tem ligado a doença de Paulo em gálatas 4:13 à malária. Afirma-se que Paulo foi
para o norte para as regiões montanhosas a fim de afastar-se das planícies
costeiras, infestadas de malária.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Relação
de Gálatas com atos: Paulo fez cinco visitas à Jerusalém registradas em Atos:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l4 level1 lfo14; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Depois
de sua conversão;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l4 level1 lfo14; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Para
aliviar a fome das igrejas gentias;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l4 level1 lfo14; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Concilio
de Jerusalém;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l4 level1 lfo14; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Visita
breve;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l4 level1 lfo14; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">5.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Outra
explicação do trabalho gentio.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Há
duas visitas à Jerusalém registradas em Gálatas:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l10 level1 lfo15; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Depois
de 13 anos;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l10 level1 lfo15; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Depois
de 14 anos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Atos
9:26 está relacionado com Gálatas 1:18.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></b></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></b><br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">INTRODUÇÃO
À EFÉSIOS<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
poeta Samuel Coleridge chamou a carta de Efésios de “a divina composição do
homem”. João Calvino chamou-a de “meu livro favorito da bíblia”. John Knox
pediu que os sermões de Calvino baseados em Efésios fossem lidos para ele em
seu leito de morte. Este livro foi chamado “a jóia de coroação” ou “ponto
culminante” da teologia de Paulo. Todos os grandes temas de Paulo são expressos
de uma maneira resumida, mas, bem feita; em romanos instigou-se a reforma, em
efésios lê-se sobre reunir a cristandade espalhada.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Inácio
de Smirna (30 – 107 a. D) afirma que Paulo é o autor da carta. A autoria de
Paulo também é confirmada por clemente de Alexandria (150 – 210 a. D) e
Policarpo (65 – 155 a. D). <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Os
finais tanto de colossenses quanto de Efésios, tem 29 palavras que são
exatamente as mesmas em grego. (há duas palavras adicionais em colossenses).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Erasmo
de Roterdã foi o primeiro a pôr em duvida a autoria de Paulo; ele apontou 3
motivos:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l21 level1 lfo16; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1º.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
seu estilo é de sentenças longas que não aparecem nas outras cartas de Paulo;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l21 level1 lfo16; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2º.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Não
há cumprimentos pessoais;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l21 level1 lfo16; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3º.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
vocabulário é único.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
erudição crítica do século 18 começou a negar a autoria de Paulo. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Motivos:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l26 level1 lfo24; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Vários
versos parecem ser de um crente de segunda geração (3:5);<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l26 level1 lfo24; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Algumas
palavras teológicas foram usadas com definições discrepantes (ex: mistério);<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l26 level1 lfo24; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Singularidade
do gênero de uma carta cíclica.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Mais
de um terço das palavras de colossenses estão em Efésios. 75 dos 155 versos de
Efésios têm um paralelo em colossenses:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l37 level1 lfo17; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Ambas
as cartas foram entregues pelo amigo de Paulo, Tíquico; <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l37 level1 lfo17; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Ambas
foram enviadas à Ásia menor;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l37 level1 lfo17; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Ambas
tratam do mesmo tópico Cristológico;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l37 level1 lfo17; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Ambas
enfatizam Cristo como cabeça da igreja.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Em
Colossenses a igreja é sempre local, mas, em Efésios é universal. Isso é devido
a natureza cíclica da carta de Efésios. Vários termos paulinos são usados de
maneira diferente. Ex: mistério; em Colossenses o mistério é Cristo e em
Efésios é o plano de Deus anteriormente escondido, mas agora revelado. Efésios
têm em torno de 30 citações do A.T; enquanto que Colossenses têm apenas duas ou
três.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Aparentemente
logo depois de escrever colossenses, com tempo à sua disposição na prisão,
Paulo desenvolveu os mesmos temas. Efésios caracteriza-se por sentenças longas
e conceitos teológicos bem desenvolvidos (1:3-14, 2:1-10, 3:1-12). Já em
colossenses o tema central é a unidade de todas as coisas em Cristo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Similaridades
de estruturas em colossenses e efésios:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l33 level1 lfo25; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Elas
têm muitas aberturas semelhantes;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l33 level1 lfo25; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Têm
seções doutrinárias tratando fundamentalmente de Cristo;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l33 level1 lfo25; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Há
seções admoestando o estilo de vida cristão, usando os mesmos termos e frases.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
heresia, que era uma característica proeminente em colossenses, não é
diretamente mencionada em efésios. Contudo, ambas as cartas usam termos
gnósticos característicos:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l12 level1 lfo26; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Sabedoria;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l12 level1 lfo26; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Conhecimento;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l12 level1 lfo26; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Plenitude;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l12 level1 lfo26; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Principados
e potestades;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l12 level1 lfo26; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">5.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Dispensação.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
previsão mais fundamentada para a escrita de Efésios é na primeira prisão de
Paulo em Roma, por volta de 60 a. D.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">INTRODUÇÃO
À FILIPENSES<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Esta
é uma das cartas mais informais de Paulo. Com esta igreja ele não sentiu a
necessidade de afirmar a sua autoridade apostólica. No livro há 104 versos; o
nome ou título de Jesus ocorre 51 vezes. Esta carta inclui um exemplo de um
hino cristão primitivo ou poema litúrgico (2:6-11). É uma das passagens
cristológicas mais excelentes do N.T. Paulo a usa como um exemplo da humildade
de Cristo para ser imitado por todos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Como
o evangelho chegou à Filipos:<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Na
segunda viagem missionária de Paulo, ele queria contornar o norte para entrar
na Ásia central. Em vez disso, numa visão ele viu um homem chamando-o para vir
e ajudá-los. (Atos 16:6-10). Por esta visão o espírito dirigiu Paulo à Europa.
Paulo estava acompanhado de Silas; este era um líder da igreja de Jerusalém e
um profeta que substituiu Barnabé como cooperador missionário de Paulo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Outro
companheiro de Paulo era Timóteo. Este, era um convertido da primeira viagem
missionária de Paulo; sua mãe era judia e seu pai era grego. Paulo circuncidou
Timóteo para que ele pudesse ser aceito pelos judeus.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Lucas
também foi companheiro de Paulo, ele foi aparentemente um médico gentio (Cl.
4:14). Alguns acham que o termo médico significava “altamente educado”. É
certamente verdadeiro que Lucas estava à par de várias áreas técnicas, além da
medicina, tal como navegação. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">F.
F. Bruce, sugere que Lucas ficou em Filipos para ajudar os novos convertidos e
coletar o fundo de auxílio gentio para a igreja de Jerusalém. Ele pode ter sido
também médico pessoal de Paulo, já que Paulo tinha vários problemas físicos,
devido a sua conversão (Atos 9:3-9).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Tertuliano
de Cártago em 210 a. D e Clemente de Roma em 95 a. D, confirmaram a autoria de
Filipenses à Paulo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 10pt 36pt; mso-list: l20 level1 lfo27; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Wingdings; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings;"><span style="mso-list: Ignore;">v<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Cronologia das cartas paulinas<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p>
</o:p></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><div align="center">
<table border="1" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="border-collapse: collapse; border: currentColor; height: 420px; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-insideh: .5pt solid windowtext; mso-border-insidev: .5pt solid windowtext; mso-padding-alt: 0cm 3.5pt 0cm 3.5pt; width: 339px;">
<tbody>
<tr style="height: 21.8pt; mso-height-rule: exactly; mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0;">
<td style="background-color: transparent; border: 1pt solid windowtext; height: 21.8pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Livro<o:p></o:p></span></b></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: windowtext windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: solid solid solid none; border-width: 1pt 1pt 1pt 0px; height: 21.8pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Data<o:p></o:p></span></b></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: windowtext windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: solid solid solid none; border-width: 1pt 1pt 1pt 0px; height: 21.8pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Lugar de escrita<o:p></o:p></span></b></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 14.85pt; mso-height-rule: exactly; mso-yfti-irow: 1;">
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext; border-style: none solid solid; border-width: 0px 1pt 1pt; height: 14.85pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Gálatas<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.85pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">48<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.85pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Antioquia
– Síria<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 14.4pt; mso-height-rule: exactly; mso-yfti-irow: 2;">
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext; border-style: none solid solid; border-width: 0px 1pt 1pt; height: 14.4pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">I
Tessalonicenses<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.4pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">50<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.4pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Corinto<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 14.55pt; mso-height-rule: exactly; mso-yfti-irow: 3;">
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext; border-style: none solid solid; border-width: 0px 1pt 1pt; height: 14.55pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">II
Tessalonicenses<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.55pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">50<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.55pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Corinto<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 14.1pt; mso-height-rule: exactly; mso-yfti-irow: 4;">
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext; border-style: none solid solid; border-width: 0px 1pt 1pt; height: 14.1pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">I
Coríntios<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.1pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">55<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.1pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Éfeso<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 14.25pt; mso-height-rule: exactly; mso-yfti-irow: 5;">
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext; border-style: none solid solid; border-width: 0px 1pt 1pt; height: 14.25pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">II
Coríntios<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.25pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">56<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.25pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Macedônia<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 13.8pt; mso-height-rule: exactly; mso-yfti-irow: 6;">
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext; border-style: none solid solid; border-width: 0px 1pt 1pt; height: 13.8pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Romanos<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 13.8pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">57<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 13.8pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Corinto<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 13.95pt; mso-height-rule: exactly; mso-yfti-irow: 7;">
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext; border-style: none solid solid; border-width: 0px 1pt 1pt; height: 13.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Colossenses<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 13.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Início
dos 60 (prisão)<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 13.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Roma<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 14.2pt; mso-height-rule: exactly; mso-yfti-irow: 8;">
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext; border-style: none solid solid; border-width: 0px 1pt 1pt; height: 14.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Efésios<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Início
dos 60 (prisão)<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Roma<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 13.65pt; mso-height-rule: exactly; mso-yfti-irow: 9;">
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext; border-style: none solid solid; border-width: 0px 1pt 1pt; height: 13.65pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Filemon<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 13.65pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Inicio
dos 60 (prisão)<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 13.65pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Roma<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 14.6pt; mso-height-rule: exactly; mso-yfti-irow: 10;">
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext; border-style: none solid solid; border-width: 0px 1pt 1pt; height: 14.6pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Filipenses<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.6pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Fim
de 61 (prisão)<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.6pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Roma<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 13.35pt; mso-height-rule: exactly; mso-yfti-irow: 11;">
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext; border-style: none solid solid; border-width: 0px 1pt 1pt; height: 13.35pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">I
Timóteo<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 13.35pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">63<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 13.35pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Macedônia<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 14.3pt; mso-height-rule: exactly; mso-yfti-irow: 12;">
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext; border-style: none solid solid; border-width: 0px 1pt 1pt; height: 14.3pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Tito<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.3pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">63<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.3pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Éfeso<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 14.45pt; mso-height-rule: exactly; mso-yfti-irow: 13; mso-yfti-lastrow: yes;">
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext; border-style: none solid solid; border-width: 0px 1pt 1pt; height: 14.45pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">II
Timóteo<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.45pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">64<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border-color: rgb(0, 0, 0) windowtext windowtext rgb(0, 0, 0); border-style: none solid solid none; border-width: 0px 1pt 1pt 0px; height: 14.45pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-height-rule: exactly; padding: 0cm 3.5pt;" valign="top">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Roma<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
</div>
</span><br /></div>
<br />
<div align="center">
</div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Propósitos
da carta:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l31 level1 lfo28; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Comunicar
a ação de graças de Paulo para essa igreja amorosa que o ajudou com dinheiro e
até enviou um ajudante de nome Epafrodito;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l31 level1 lfo28; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Encorajar
os filipenses em meio aos falsos ensinamentos que eram parecidos aos dos
judaizantes dos gálatas;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l31 level1 lfo28; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Encorajar
os crentes filipenses à alegria mesmo em meio a perseguição.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Breve
esboço do contexto:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Saudação:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l9 level1 lfo29; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">De
Paulo e Timóteo;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l9 level1 lfo29; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Aos
santos em Filipos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Oração:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l27 level1 lfo30; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Cooperadores
no evangelho desde o primeiro momento;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l27 level1 lfo30; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Apoiadores
do ministério de Paulo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Pedidos
de Paulo por:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l5 level1 lfo31; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Amor
abundante;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l5 level1 lfo31; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Conhecimento
abundante;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l5 level1 lfo31; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Discernimento
abundante;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l5 level1 lfo31; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Santidade
abundante.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Confiança
de Paulo na libertação por causa de:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l30 level1 lfo32; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Suas
orações;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l30 level1 lfo32; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Espírito
santo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Planos
de Paulo relacionados à Filipos:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l3 level1 lfo33; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Enviar
Timóteo;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l3 level1 lfo33; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Retornar
Epafrodito.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">INTRODUÇÃO
A TIAGO<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Este
é o livro favorito do filósofo dinamarquês Soren Kierkegaard, e o menos
favorito de Martinho Lutero, pois para ele, o livro contradiz a ênfase
“justificação pela fé” que Paulo escreve aos romanos. O autor tradicional é
Tiago (“Jacó” em hebraico), o meio irmão de Jesus e um dos quatro (Marcos 6:3).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Ele
foi o líder da igreja de Jerusalém de 48 a 62 a. D. O historiador Hegesipo,
informa que ele foi chamado de Tiago “o justo” e depois foi apelidado de
“joelhos de camelo”, pois, constantemente orava de joelhos. Tiago não era um
crente até depois da ressurreição; ele estava presente no cenáculo quando o
espírito veio no pentecostes; era casado e é referido por Paulo como “uma
coluna”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
historiador Flávio Josefo em sua obra “a antiguidade judaica” diz que Tiago foi
apedrejado em 62 a. D, pelos saduceus do sinédrio; já Clemente de Alexandria
diz que ele foi empurrado da área do templo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A.
T. Robertson em seu livro “Studies in the Epistle of James” escreveu: “há
várias provas que a epístola foi escrita pelo autor do discurso de atos
15:13-21. Há similaridades delicadas de pensamento e estilo sutil demais para
mera imitação ou cópia. A mesma semelhança aparece entre essa mesma carta e a
carta para Antioquia, também escrita por Tiago.” (atos 15:23-29).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Há
dois outros homens chamados “Tiago” no N.T. No entanto, Tiago, o irmão de João,
foi morto muito cedo em 44 a. D, por Herodes Agripa I. O outro Tiago, o menor,
nunca é mencionado fora das listas dos apóstolos. O autor dessa epístola parece
ser bem conhecido.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Jerônimo
disse que Tiago era primo de Jesus (de Alfeu e Maria de Clopas); obteve isso
comparando Mateus 27:56 com João 19:25.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Orígenes
informou que ele era meio irmão de um casamento anterior de José; e, Helvídio
afirmou que ele era um verdadeiro meio irmão de Jesus.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
data da carta gira em torno de 49 a. D, antes do concilio de Jerusalém; é,
portanto, o livro mais antigo do novo testamento.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Esta
carta não estava na lista canônica da África do norte em 360 a. D; chamada de
“Lista de Chelltenham”. Erasmo de Roterdã tinha dúvidas sobre ela, como fez
Martinho Lutero, que a chamou de “epístola de palha”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Os
líderes da escola Antioquina, de interpretação bíblica Crisóstomo (345 – 407 a.
D) e Teodoreto (393 – 457 a. D), aceitaram a autoria de Tiago. Ela foi aludida
em 96 a. D por Clemente de Roma e Justino Mártir. É citada por Orígenes em seu
comentário sobre João 19:23; e, Agostinho de Hipona defendeu sua inclusão no
cânon.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Termos
e frases:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 88.8pt; mso-add-space: auto; mso-list: l18 level1 lfo34; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Não
há mudança nem sombra de variação;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 88.8pt; mso-add-space: auto; mso-list: l18 level1 lfo34; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Confessai
os vossos pecados uns aos outros;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 88.8pt; mso-add-space: auto; mso-list: l18 level1 lfo34; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Tende
por motivo;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 88.8pt; mso-add-space: auto; mso-list: l18 level1 lfo34; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Cumpridores
da palavra;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 88.8pt; mso-add-space: auto; mso-list: l18 level1 lfo34; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">5.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Coroa
da vida;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 88.8pt; mso-add-space: auto; mso-list: l18 level1 lfo34; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">6.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Mais
duro juízo;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 88.8pt; mso-add-space: auto; mso-list: l18 level1 lfo34; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">7.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Ungir.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></b></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">INTRODUÇÃO
À JUDAS<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Judas
é um livro amedrontador, sobre o perigo recorrente de erro, rebelião e juízo. O
estilo e a forma grega de Judas, são a de um grego Coiné bem escrito. Judas
deve ter tido uma exposição cosmopolita; usa uma abordagem franca e direta para
o mandato de viver piedoso neste mundo de pecado e rebelião.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A relação literária de
Judas com II Pedro:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l32 level1 lfo18; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Dos
25 versos em Judas, 16 tem alguma associação com II Pedro 2:1-18;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l32 level1 lfo18; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">II
Pedro cita Judas;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l32 level1 lfo18; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Judas
cita II Pedro.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O uso literário
hebraico do 3:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l11 level1 lfo19; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Três
eventos de apostasia do A.T;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l11 level1 lfo19; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Três
personagens do A.T.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Quando
Judas escreveu esta carta, a presença física dos apóstolos havia passado; Judas
menciona os problemas morais dos falsos mestres, mas ele não discute erros
doutrinários. Ele usa exemplos do A.T e não os ensinos de Jesus.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Judas
queria encorajar os crentes a:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l7 level1 lfo20; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Crescer
espiritualmente;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l7 level1 lfo20; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Assegurar
a salvação;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l7 level1 lfo20; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Ajudar
os caídos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 10pt 36pt; mso-list: l34 level1 lfo21; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span style="mso-list: Ignore;">Þ<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Livros
não canônicos: <o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
A.T cita escritos não inspirados (Números 21:14; Josué 10:13 e I Reis 11:41).
Jesus usou fontes não canônicas como material ilustrativo. (Mateus 23:35).
Paulo de Tarso, usa o poeta grego Arato, em Atos 17:28. Tiago usou tradição
rabínica em sua epístola (Tiago 5:17). E João usou mitologia de cosmologias
orientais. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Os
livros apócrifos ou não canônicos circulavam amplamente entre os crentes do 1º
século e eram teologicamente influentes.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Atenágoras
em 117 a. D, policarpo em 140 a. D e Orígenes em 205 a. D, afirmaram a
canonicidade de Judas. Agostinho de Hipona em 400 a. D e Cirilo de Jerusalém em
310 a. D, fizeram uso da carta de Judas em seus escritos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
carta de Judas juntamente com II Pedro, II e III João foi rejeitada pela igreja
Síria primitiva.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Termos
e frases:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l22 level1 lfo22; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Fé
que uma vez por todas foi entregue aos santos;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l22 level1 lfo22; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Nossa
comum salvação;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l22 level1 lfo22; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Sob
trevas, em algemas eternas;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l22 level1 lfo22; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Fogo
eterno;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l22 level1 lfo22; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">5.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Único
Deus.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Judas fez uso de no
mínimo quatro livros apócrifos:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l16 level1 lfo23; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Assunção
de Moisés;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l16 level1 lfo23; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
livro de Enoque;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l16 level1 lfo23; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
testamento de Naftali (vers. 6);<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l16 level1 lfo23; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
testamento de Aser (vers. 8).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Clemente
de Alexandria diz no seu livro “Adumbrações” que esta carta foi escrita por
Judas, irmão de Tiago, irmão do Senhor. Epifânio e Atanásio disseram a mesma
coisa e também o chamaram de apóstolo. Kummel escreveu: “Como irmão de Tiago é
suficientemente claro. Havia um só Tiago eminente e bem conhecido, irmão do
senhor. “(Tiago 1:1). <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Judas
é um dos irmãos de Jesus, o terceiro a ser mencionado em Marcos 6:3 e o quarto
em Mateus 13: 55.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">ROMA<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O século 8 a. C, viu a
fundação de Roma. Dois séculos de guerras com Cártago na África do norte,
chegaram ao fim com a vitória romana em 146 a. C. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Sob Pompeu conquistaram
a bacia do Mediterrâneo e com Julio César a Gália. Após a morte deste, Augusto derrotou
as forças de Antônio e Cleópatra na batalha de Ácio, na Grécia em 31 a. C,
tornando-se o imperador de Roma.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l25 level1 lfo38; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Augusto (27 a. C – 14 d. C): sob quem
ocorreu o nascimento de Jesus; o recenseamento ligado ao seu nascimento e os
primórdios do culto ao imperador.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l25 level1 lfo38; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Tibério (14 – 37): sob quem Jesus
efetuou seu ministério e foi morto.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l25 level1 lfo38; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Calígula (37 – 41): ordenou que uma
estátua sua fosse colocada no templo de Jerusalém; morreu antes do desejo ser
aceito.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l25 level1 lfo38; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Nero (54 – 68): sob quem Pedro e Paulo
foram martirizados.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l25 level1 lfo38; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Vespasiano (69 – 79): ainda general
romano esmagou uma revolta dos judeus e com o seu filho Tito destruiu o templo
em 70 d. C.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 36pt; mso-list: l25 level1 lfo38; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Domiciano (81 – 96): cuja perseguição
contra a igreja inspirou a escrita do apocalipse.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></b></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">HERODES<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Herodes
governou Roma de 37 à 4 a. C. Seu pai, Antípater subiu ao poder graças a
favores políticos e aproveitou para lançar o filho na carreira militar e
política. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Herodes
era um indivíduo astuto, invejoso e cruel. Assassinou duas esposas e três
noras. Augusto certa feita admitiu: “é melhor ser um porco de Herodes do que
ser seu filho”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Sua
política se caracterizava por toques de recolher e pesados impostos, apesar de às
vezes distribuir comidas e roupas de graça aos necessitados. Herodes morre em 4
a. C, de câncer nos intestinos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Dinastia
de Herodes:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.25pt; mso-add-space: auto; mso-list: l14 level1 lfo39; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Arquelau: etnarca da Judéia, Samaria e Iduméia.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 71.25pt; mso-add-space: auto; mso-list: l14 level1 lfo39; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Herodes Filipe: tetrarca da Ituréia,
Traconites, Gaulanites, Auranites e Batanéia.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 71.25pt; mso-add-space: auto; mso-list: l14 level1 lfo39; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";">
</span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Herodes Antipas: tetrarca da Galiléia e
Peréia. João Batista repreendeu a Antipas por se divorciar da esposa para
casar-se com Herodias, esposa de seu meio irmão e por causa disso teve sua
cabeça cortada. Jesus chamou Herodes Antipas de “essa raposa”. (Lucas 13:32). <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Herodes
Agripa I, neto de Herodes, o grande, executou o apóstolo Tiago filho de Zebedeu
e também encarcerou a Pedro (atos 12).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Herodes
Agripa II, bisneto de Herodes, o grande, ouviu Paulo em sua autodefesa (atos
25:26).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
SOCIEDADE ROMANA<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A
palestina não possuía ruas pavimentadas, mas haviam algumas estradas principais.
Uma partia de Jerusalém para Belém e Gaza; e outra para Jerusalém, Betânia,
Jericó e Damasco (essa percorrida por Paulo quando teve sua visão de Jesus).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">As
pessoas viajavam a pé, em lombo de burro, a cavalo, em mulas, com carruagem ou
liteiras. As ferrovias eram perfeitas, tanto que os primeiros missionários
cristãos as usavam com bom proveito.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
Egito fornecia pão para o império romano e Alexandria era o porto principal. Os
navios alexandrinos atingiam até 60 m de comprimento e eram equipados com
vários remos e velas, quase sempre escravos remavam divididos em 10 fileiras.
Paulo usou um desses barcos quando sofreu um naufrágio.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
material de escrita era o óstracos (pedaços quebrados de cerâmica) e tabletes
recobertos de cera. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">As
casas romanas eram de madeira ou apenas cabanas velhas; na porção oriental do
império as casas eram de estuco e tijolos cozidos ao sol. Os telhados eram
cobertos de telhas ou palhas. Na cozinha havia um forno de barro ou de pedra.
Lâmpadas de azeite proviam a iluminação. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Os
homens usavam túnicas que iam até os joelhos; no frio uma manta pesada era
usada por cima dessa túnica. As vestes eram usualmente de cor branca.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Já
as mulheres usavam uma túnica curta com roupa de baixo. As mais ricas usavam
batom, sombra nos olhos, colares e brincos; ostentavam longos cabelos; enquanto
os homens tinham cabelos curtos ou raspados com navalha.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">“Nec
plus ultra?”.<o:p></o:p></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-88557538029571945462013-03-26T12:52:00.002-07:002013-04-02T10:38:05.305-07:00O INFINITO E O RASO<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></i></div>
<div style="text-align: center;">
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<u><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O INFINITO E
O RASO</span></u><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgT-Jm5VvSnk3yCI9uO8nhmKQOAFPd_CZ0D-NivQrXlcmWx0ywuntr58aow5yszNoGBThab8_rGTRIhJDEB-DLQ_73b7F7Q27881k2JDzSmGSz7pdrEdQ2ZXOK24gDGMhcwW4qHTVAvAJk/s1600/univ7.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgT-Jm5VvSnk3yCI9uO8nhmKQOAFPd_CZ0D-NivQrXlcmWx0ywuntr58aow5yszNoGBThab8_rGTRIhJDEB-DLQ_73b7F7Q27881k2JDzSmGSz7pdrEdQ2ZXOK24gDGMhcwW4qHTVAvAJk/s1600/univ7.jpg" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<i><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></i><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span><br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">“Foram uma
vez as árvores a ungir para si um rei, e disseram à oliveira: reina tu sobre
nós. Porém a oliveira lhes disse: deixaria eu a minha gordura, que Deus e os
homens em mim prezam, e iria pairar sobre as árvores? Então disseram as árvores
à figueira: vem tu, e reina sobre nós. Porém a figueira lhes disse: deixaria eu
a minha doçura, o meu bom fruto, e iria pairar sobre as árvores? Então disseram
as árvores à videira: vem tu, e reina sobre nós. Porém a videira lhes disse:
deixaria eu o meu mosto, que alegra a Deus e aos homens, e iria pairar sobre as
árvores? Então todas as árvores disseram ao espinheiro: vem tu, e reina sobre
nós. E disse o espinheiro às árvores: se, na verdade me ungis por rei sobre
vós, vinde, e confiai-vos debaixo da minha sombra; mas, se não, saia fogo do
espinheiro que consuma os cedros do Líbano”. (Livro de Juízes cap. 9 vers.
8-15).</span></i><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></i><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<i><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">“Pois, nós, nascemos ontem e não sabemos nada.
Nossos dias na terra não passam de uma sombra”. (Livro de Jó cap. 8 vers. 9).</span></i><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></i><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">"Para que se cumprisse o que fora dito pelo
profeta, que disse: <i>Abrirei em parábolas a minha boca; publicarei coisas
ocultas desde a fundação do mundo”. (Mateus cap. 13 vers. 35).</i><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAabc6Kuxm6KvFRoqTIF20rWJjPOjqr0_megnaNWapRR47LK6Ptf9j07d-uzJ50J9HfPjI5geB8DbmjRmE_xpgHb2coX2Zb3x707tY1wHMgWpuoeXMo0ynpFmz7MJzajbIrCfyCSVH-eo/s1600/rel%25C3%25B3gio+sol+de+acaz.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAabc6Kuxm6KvFRoqTIF20rWJjPOjqr0_megnaNWapRR47LK6Ptf9j07d-uzJ50J9HfPjI5geB8DbmjRmE_xpgHb2coX2Zb3x707tY1wHMgWpuoeXMo0ynpFmz7MJzajbIrCfyCSVH-eo/s1600/rel%25C3%25B3gio+sol+de+acaz.jpg" /></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O livro de II Reis Cap. 20 lê-se que: Ezequias
adoeceu mortalmente, e o profeta Isaías, filho de Amós veio a ele e lhe disse:
assim diz o senhor: põe em ordem a tua casa, por que morrerás e não viverás. Ao
ouvir estas palavras, chorou Ezequias amargamente e disse: “Senhor suplico-te
lembrar de que andei diante de ti em verdade com o coração perfeito, e fiz o
que era bom aos teus olhos”. Então o senhor falou a Isaías: volta, e dize a
Ezequias, capitão do meu povo: assim diz o senhor, o Deus de Davi, teu pai:
ouvi a tua oração e vi as tuas lágrimas; eis que eu te sararei; ao terceiro dia
subirás à casa do Senhor. E acrescentarei aos teus dias, quinze anos; e das
mãos do rei da Assíria te livrarei, a ti, e a esta cidade; e ampararei esta
cidade por amor de mim. E Ezequias disse a Isaías: qual é o sinal de que o
senhor me sarará, e de que ao terceiro dia subirei à casa do senhor? Disse
Isaías: isto te será sinal da parte do senhor, de que o senhor cumprirá a
palavra que disse: adiantar-se-á a sombra dez graus, ou voltará dez graus
atrás? Então disse Ezequias: é fácil que a sombra decline dez graus; não seja
assim, mas, volte a sombra dez graus atrás. Então o profeta Isaías clamou ao
senhor; e fez voltar a sombra dez graus atrás, pelos graus que tinha declinado
no relógio de sol de Acaz. </span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Já no livro de Isaías cap. 38 vers. 8, lê-se: “eis que
farei retroceder dez graus, a sombra lançada pelo sol declinante no relógio de
Acaz. Assim, retrocedeu o sol, os dez graus que já tinha declinado”. </span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
Os relógios de sol eram
usados pelos egípcios; estes o chamavam de Gnomon. Era basicamente uma estaca
fincada no chão, e à medida que o sol avançava a sombra que se projetava ao
redor, media o tempo. </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8ADvuHeMFLgGizXNKiQUdNFuj9AGl0mtTIN46vpruPtLp0-nLFPj8AUtT4cg8-pXPqyfLzHAutHqxNMvMCPjjxpTbJFOYymGJ7lUc21zdEN_M3clQI1utrW4ct6tXghcPa4wPluH9N74/s1600/gnomon+egipcio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8ADvuHeMFLgGizXNKiQUdNFuj9AGl0mtTIN46vpruPtLp0-nLFPj8AUtT4cg8-pXPqyfLzHAutHqxNMvMCPjjxpTbJFOYymGJ7lUc21zdEN_M3clQI1utrW4ct6tXghcPa4wPluH9N74/s1600/gnomon+egipcio.jpg" /></a></div>
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Diferentemente das clepsidras que eram relógios de
água, muito frequentes nos julgamentos da Grécia antiga.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGveNUcKNGfQY8zCuzEnGYT1p6EG_7HQB7tMvF86G9B7lKURsYJgbLdz5CTJKAL6SlqY34hIh-i4D580OmSuuOLNFWtRnXBwa8l-i86jopmVoBr3T0fNhuqQNclRJAqOSjGpDf1p1vGmc/s1600/CLEPSIDRA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGveNUcKNGfQY8zCuzEnGYT1p6EG_7HQB7tMvF86G9B7lKURsYJgbLdz5CTJKAL6SlqY34hIh-i4D580OmSuuOLNFWtRnXBwa8l-i86jopmVoBr3T0fNhuqQNclRJAqOSjGpDf1p1vGmc/s1600/CLEPSIDRA.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span> </div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Shakespeare referiu-se à
"ciranda do tempo", seu compatriota Andrew Marvell à "carruagem
alada do tempo aproximando-se veloz". Marcel Proust escreveu: "os
dias talvez sejam iguais para um relógio, mas não para um homem" e o
físico Robert Jastrow escreveu: "o universo está parando aos poucos como um
relógio de corda, isso nos leva a crer, que, em algum momento ele deve ter
recebido essa corda".</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM1NLPc38Kv8XurJZvVfFyMD6vZ_V3hfXgCuObZ6OU9492mRUvCehanDDUNU0tk6zUjVaabwu15FfWHXMi3OAckEiykzVpbznXFK5SHKbE7Tr6MLu-dVPi1HWmFC3LnB0R4PA9Q6D3mV0/s1600/salom%25C3%25A3o.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM1NLPc38Kv8XurJZvVfFyMD6vZ_V3hfXgCuObZ6OU9492mRUvCehanDDUNU0tk6zUjVaabwu15FfWHXMi3OAckEiykzVpbznXFK5SHKbE7Tr6MLu-dVPi1HWmFC3LnB0R4PA9Q6D3mV0/s1600/salom%25C3%25A3o.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Salomão, autor de
Eclesiastes, escreveu que há tempo para tudo, e que também não há nada de novo
debaixo do sol. Isaque orou vinte anos para seu filho nascer. Ana orou sete
anos. O povo de Deus ficou escravizado, mais de 430 anos no Egito; perambulou
mais 40 anos pelo deserto; mais sete anos foram escravizados pelos midianitas;
e 70 anos ficaram exilados na babilônia. Abraão recebeu a promessa que sua
descendência seria como a areia da praia. Assim, Sara permaneceu estéril até a
velhice; quando aos 100 anos de idade Deus abriu-lhe a madre. No hiato entre a
promessa e seu cumprimento, Abraão apenas esperou confiante na fidelidade de
Deus. Paulo percorreu mais de 16 mil quilômetros pregando o evangelho. Escreveu
sua carta à Timóteo, preso em Roma, numa sala com pouco mais de 3x2 de tamanho.
A resposta para tudo isso era a confiança em Deus. O profeta Daniel, nos dá a
resposta: “mas, há um Deus no céu, o qual revela os mistérios”. (Daniel cap. 2
vers. 28). Foi confiando nesse Deus, que Daniel previu a existência e a queda
de impérios que ainda nem existiam na história do mundo.</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O historiador Will
Durant, em seu livro “a idade da fé”, mostrou que a moral dos conventos
medievais caíam, à medida que aumentavam suas riquezas; tal riqueza advinda de
um trabalho intenso e um estilo de vida miserável, transformou-se em sua maior
desgraça. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0TKKBTx3uxVlkuoCn4xvTiMb_aIzlrnIsfVxK59ZS-exF4tmnZNqCyHgNPYvzxptXQc2LCtLkpD1mTbBqrVhxIA3C4ds-fdgANpzHr0nI5QoFDrP3TClR7TvNeYhReyyQFDYcAAiexHU/s1600/MOSTEIRO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0TKKBTx3uxVlkuoCn4xvTiMb_aIzlrnIsfVxK59ZS-exF4tmnZNqCyHgNPYvzxptXQc2LCtLkpD1mTbBqrVhxIA3C4ds-fdgANpzHr0nI5QoFDrP3TClR7TvNeYhReyyQFDYcAAiexHU/s1600/MOSTEIRO.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span> </div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8-b8IvMpiIEld6R7QP-ep-xJ70pcDeoOPNwpIUTY5RerpjZonsIMK5MkpLwSSPt1eSnIxHb4xukHdKFG6mWeYdMSvM6Kkb2Rm0wwIGMjF-oaDcpZjb8NGVn6Jnqy8IdXAwbwsXOuy_Ro/s1600/monges+medievais.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8-b8IvMpiIEld6R7QP-ep-xJ70pcDeoOPNwpIUTY5RerpjZonsIMK5MkpLwSSPt1eSnIxHb4xukHdKFG6mWeYdMSvM6Kkb2Rm0wwIGMjF-oaDcpZjb8NGVn6Jnqy8IdXAwbwsXOuy_Ro/s320/monges+medievais.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Os monges não prestaram
mais atenção nas diversas matizes da natureza caída do homem, esquecendo-se
até, em certas ocasiões, da grandeza de Deus. Reclusos e com uma visão obtusa
da realidade, não se rodearam mais da atmosfera arejada e pura de Deus;
sucumbindo assim, aos mais grotescos pecados. Se tivessem dado ouvidos a
algumas cabeças pensantes da época, saberiam que a natureza dá vazão aos
instintos dos homens, de acordo com suas posses. Nos mosteiros, a despeito de toda
disciplina para orar e combater o mal, os abades passavam por cima das regras
monásticas; gostavam de caça, jogos e política, e seu exemplo, contaminava os
monges. Geraldo Cambresis escreveu: “ninguém se achava salvo de sua
concupiscência”. Cesário de Heisterbach, conta uma história muitas vezes
repetida na idade média de um abade e um jovem monge que viajavam a cavalo. O
jovem viu as mulheres pela primeira vez: “o que são elas”? Perguntou. Respondeu
o abade: “demônios”. “pensei que fossem as mais belas criaturas deste mundo”.
Redarguiu o monge. Um relevo no portal do julgamento em Reims, mostra um diabo
arrastando homens condenados ao inferno. Há entre eles a figura de um bispo. </span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">De acordo com a People's Bible Encyclopedia,
"Moloque encarnava o sol causticante do verão, que seca os ribeiros e
chicoteia a terra com aridez, pestes e ventos". Moloque exigia o
sacrifício de crianças. Na dança das chamas ouviam-se gritos de morte; (O rei
Salomão foi destituído de seu trono quando permitiu que algumas de suas 300
mulheres, construíssem templos à esse ídolo pagão que consumia a vida dos
inocentes). O paganismo começa com Ninrode, personagem do livro de
Gênesis. O Éden já não existia. Os homens tornaram-se habilidosos
caçadores de animais selvagens. Ninrode era grande caçador (Gênesis 10:8-10).</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi54s98tsIfqBLNxVyN_Zadvwfu-od0RZ8uN7EHcTB1k8X6bRtQ_rPKG2jBQLbP3xhMw-XxszCqKaq2WxsiV3hbvnMtOByAelZoAey9d0mnijxkV1VnblWR081M9o31WTvIgw7rmoWUZps/s1600/ninrode.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi54s98tsIfqBLNxVyN_Zadvwfu-od0RZ8uN7EHcTB1k8X6bRtQ_rPKG2jBQLbP3xhMw-XxszCqKaq2WxsiV3hbvnMtOByAelZoAey9d0mnijxkV1VnblWR081M9o31WTvIgw7rmoWUZps/s1600/ninrode.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O linguista Alexander
Hislop crê que o nome "Ninrode" vem de duas raízes: "nimr"
- leopardo; e rad - subjugar. Seu nome poderia ser traduzido como "o
conquistador dos leopardos", forma mais avançada de idolatria na Grécia e
no Egito que adornavam seus sacerdotes com mantos de leopardo. Para os romanos
ele se tornou marte, o rebelde.</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">As lendas a respeito de
Ninrode sustentavam que ele persuadiu as pessoas a olharem para ele como senhor
da terra; convenceu-os a não mais dependerem de Deus. Ninrode temia o
nascimento de um líder que levasse o povo a retornar à Deus. As lendas antigas
afirmam que ele também ordenou um infanticídio em massa (à semelhança de Faraó
e Herodes); a criança que ele inutilmente desejava matar era Abraão, o primeiro
patriarca dos Judeus.</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI35N7sXn2j-1D7ZHPkdFTcpaKpGDNjKtHMbZs2-bnt1W2A1fgVGMHB0baBV0HCXBDdw6kGoNnFmSqOeEf7UfRLI_6vUQsQi83lgf4RxIRduu_M7N1VVH2Au7pFvNmtYyDvIrLjXgp3x8/s1600/Torre+de+Babel.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI35N7sXn2j-1D7ZHPkdFTcpaKpGDNjKtHMbZs2-bnt1W2A1fgVGMHB0baBV0HCXBDdw6kGoNnFmSqOeEf7UfRLI_6vUQsQi83lgf4RxIRduu_M7N1VVH2Au7pFvNmtYyDvIrLjXgp3x8/s1600/Torre+de+Babel.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Sabe-se que o princípio do reinado de Ninrode
foi Babel (Gênesis 10:10), a primeira cidade da Babilônia e lugar da nefasta
torre. Matthew Henry diz que a torre de Babel conhecida mais tarde pelos gregos
como o templo de Belus, fazia parte de um complexo de sete outras torres, uma
subindo sobre a outra como se fossem grandes degraus; cada uma, dedicada aos
sete deuses planetários: saturno ao pé e ascendendo, vênus, júpiter, mercúrio,
marte, a lua e o sol.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O nome Babel significa
"confusão"; o projeto de unir a humanidade espiritualmente em torno
de forças criadas como autônomas no universo, foi destruído por um simples
gesto de Deus. Deus confundiu suas línguas e os espalhou sobre a terra.
Frustrados, deixaram apenas o triste e humilhante registro histórico de serem o
primeiro reino edificado fora do propósito de Deus.</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O mundo antigo conhecia
a profecia que a "semente da mulher esmagaria a cabeça da serpente e esta
lhe feriria o calcanhar". Sabia que a libertação da humanidade, custaria a
vida do seu libertador. Apolo matou a serpente Pito; Hércules enforcou cobras
ainda no berço; Calia, a serpente maligna, foi morta por Vishnu; Semíramis,
suposta esposa de Ninrode, supôs que a morte do mesmo seria redentora e que ele
voltaria.</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">As imagens das deusas
nas religiões pagãs trazem a figura de uma mulher com uma criança no colo. No
Egito é Ísis e Horus; Na Ásia, Cibele e Deoius; em Roma, Fortuna e Júpiter; Na
Grécia, Ceres e Pluto.</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Salomão, influenciado
por suas muitas mulheres, importara para Israel um culto à Astarote (I Reis
11:05); ofereceu meninos e meninas em sacrifício à Moloque. O profeta Jeremias,
denuncia que os judeus queimavam incenso à uma divindade feminina, chamada
rainha do céu (Jeremias 44: 17). "O rei Asa, depôs também a Maaca, sua
mãe, para que não fosse mais rainha, por causa da idolatria". (II Crônicas
15:16).</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Deus governa o seu
universo em todos os sentidos. Deus é incausado, impessoal, onipotente,
imutável. A rigidez, desígnio e lógica no cerne do universo, demonstra a
sua magnificência. Deus criou, portanto, a humanidade, para que todos ao
perceberem a excelência de quem ele era, experimentassem um
relacionamento dinâmico, autêntico e libertador com ele. sua motivação era
formar à sua semelhança moral, homens e mulheres que se relacionassem consigo.
René Kivitz nos diz que: "uma rápida olhada na bíblia, vai nos indicar que
o grande desejo de Deus é repartir sua vida com as pessoas".</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A mais sublime fase do processo de Deus, repartir
sua vida com as pessoas, aconteceu na encarnação em jesus de Nazaré; pois, em
Cristo, Deus pôde ser ouvido, visto e tocado. Deus não criou as pessoas para
seu serviço somente; ele desejou envolver-se conosco e tornar a humanidade
participante de sua natureza moral.</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Deus se revelou ao homem pela primeira vez ao criar
Adão, e não ao falar com ele. Adão se tornou alma viva ao conhecer a Deus (e
Deus se fez conhecer), do contrário, nada do que hoje existe, existiria. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKRoQhXU7VfpluygtY2ZJD9ms9HetcDXptpybXdUHLA3ahXn8PVdfqOZ5u-619ZdCSPa939IbtMHIifRml5NVmd97dGQysBb4rxNszLAueZUQwJ_9as4N7RbMB5lPK1voqoOpOBD4Ljy8/s1600/IMG_A_%257E1.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKRoQhXU7VfpluygtY2ZJD9ms9HetcDXptpybXdUHLA3ahXn8PVdfqOZ5u-619ZdCSPa939IbtMHIifRml5NVmd97dGQysBb4rxNszLAueZUQwJ_9as4N7RbMB5lPK1voqoOpOBD4Ljy8/s320/IMG_A_%257E1.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span> </div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Os atos de Deus culminam
na pessoa de Cristo, que é suficiente para nossa salvação. Deus apenas respirou
dentro do homem e lhe deu vida; isto é a revelação dada ao homem. Deus fala
através do Espirito Santo num homem que fala aos homens, esse é o Cristo.</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A bíblia é a ciência da criação e a ciência da
salvação; é a criação dos céus e da terra; a vida que ressumbrou em um sopro e
a salvação por Jesus Cristo. Gênesis cap. 3 vers. 15: “[...] esta te ferirá a
cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”. Este é o Proto-evangelho; Deus teria uma
presença física no mundo; Deus viria nos visitar; nós o conheceríamos
intimamente através de Cristo Jesus.</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-39419388772766424762013-03-06T17:45:00.001-08:002013-04-02T10:39:23.506-07:00PELAS FRESTAS DE DEUS<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><u><span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 14pt; line-height: 115%;">PELAS FRESTAS DE DEUS</span></u></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6zEiT26lFVDICbkZKGhI4Jttf0PGYsNmjSKetIY2rVphv7RpKxRKHJ4J9tOWFtNuKGyhACj1kMWY7tQNB04Y4yHXroSx_S6kVHrnaVcO9vbH2ujW27P1Lqoaqab2_EY8-lvdCxLepESU/s1600/imagesCAR83ZY2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" jsa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6zEiT26lFVDICbkZKGhI4Jttf0PGYsNmjSKetIY2rVphv7RpKxRKHJ4J9tOWFtNuKGyhACj1kMWY7tQNB04Y4yHXroSx_S6kVHrnaVcO9vbH2ujW27P1Lqoaqab2_EY8-lvdCxLepESU/s1600/imagesCAR83ZY2.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;">“E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus enviados a toda terra”.</span></i><span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> (Apocalipse 5:6).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;">“Olhei de noite, e vi um homem montado num cavalo vermelho, e ele estava parado entre as murtas que estavam na baixada; e atrás dele estavam cavalos vermelhos, malhados e brancos. E eu disse: Senhor meu, quem são estes? E disse-me o anjo que falava comigo: eu te mostrarei quem são estes. Então respondeu o homem que estava entre as murtas e disse: estes são os que o senhor tem enviado para percorrerem a terra”.</span></i><span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> (Zacarias 1:8-10).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Amarrado a um poste, com a lenha em torno, John Huss avistou através das primeiras fumaradas, uma pobre velha que arquejava, trazendo seu feixe num esforço de o queimar. Cortaram-lhe o cabelo e fizeram uma cruz em sua cabeça; a caminho do suplício, ele teve de passar por uma pira onde ardiam os seus livros. Os algozes ordenaram que se retratasse e mais uma vez ele negou com firmeza. Por fim, orou dizendo: “Senhor Jesus, por ti sofro com paciência esta morte cruel. Rogo-te que tenhas misericórdia dos meus inimigos”. Morreu John cantando Salmos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;">- Sancta Simplicitas. <o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Em 1484, o papa Inocêncio VIII, encomendou dos padres dominicanos um livro intitulado “martelo malfeitor”; era basicamente um manual da inquisição e muito utilizado na caça às bruxas. Em sua segunda parte, ele alude que se uma mulher que estivesse sendo julgada “abrisse um sorriso” ela seria uma bruxa, e, portanto, deveria-se matá-la, esquartejando-a. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Segundo se lê no livro de Atos 7: 54-60, Estevão, que é considerado como o primeiro mártir da igreja cristã, morreu apedrejado, e suas últimas palavras foram: “Senhor Jesus, recebe o meu espírito”. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;">“Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós... mas, tudo isso vos farão por causa do meu nome”.</span></i><span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> (Evangelho de João, Cap. 15:19-20). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Causa pasmo o que se conta no agiológio cristão, sobre os prodígios operados pela crença. A virgem e doutora Santa Catarina de Sena, pela contínua e próxima vizinhança com Deus, que lograva no trato familiar com sua divina majestade, andava tão abrasada que nem no ápice do inverno consentia senão vestidos bem poucos e singelos, tão combustão que lhe ardia em seu interior. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Terezinha de Jesus, numa manhã de inverno, aquecia uma criancinha friorenta ao aproximar-se do santíssimo sacramento. Muito mais eloquente nessas manifestações térmicas, foi São Felipe Neri, que, já velho, usava duas costelas quebradas e um respiradouro no coração, para que se abrandasse, nas lufadas matinais, o calor que o escaldava por dentro. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;">São João, prior do mosteiro de Bridlintonia, na Inglaterra, orava com tanto fervor de espírito, que se viam subir de sua cabeça, fumaça como água quente. Segundo relatos antigos, Santo Inácio de Loyola, ao sair da oração, mostrava um rosto coberto de chamas vivas. O noviço da companhia de Jesus, Stanislau Koska, aplicava ao peito panos molhados de água fria, para o refrigerar dos ardores que o seu coração emanava. A São Pedro de Alcântara <a href="http://www.blogger.com/null" name="_GoBack"></a>não bastava o pano molhado, precisava de um tanque frio. E ao mergulhar, a água chiava e borbulhava, fervendo!. A dominicana napolitana Maria Vilani, para diminuir o excessivo calor de suas entranhas, causado pelo amor ao divino, bebia doze copos de água, e esta, ao cair dentro, chiava, como se a lançassem sobre algum forte braseiro. Mesmo depois de morta, no proceder do embalsamento, quando o cirurgião lhe pegou o coração, fugiu logo com a mão, por que se escaldava. Dizem que são Francisco de Assis, orava tanto que o terço lhe causou calos nos dedos das mãos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O apóstolo de Deus, Paulo, curava, usando somente lenços; como se lê em Atos 19:11-12: “E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia maravilhas extraordinárias. De sorte que até os lenços e aventais se levavam de seu corpo aos enfermos, e as enfermidades fugiam deles, e os espíritos malignos saíam”. Já Pedro, curava através de sua sombra: “De sorte que transportavam os enfermos para as ruas, e os punham em leitos e em camilhas, para que ao menos a sombra de Pedro, quando este passasse, cobrisse alguns deles”. (Atos 5:15). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O teólogo britânico William Paley (1743-1805), publicou no ano de 1802, a tese do relojoeiro cego que diz o seguinte: “Assim como as partes de um relógio são perfeitamente construídas com o propósito de informar o tempo, assim também todas as partes do olho humano foram construídas com o propósito de enxergar”. Já o desafio do francês Blaise Pascal foi o seguinte: “Não apostar que Deus existe, é apostar que ele não existe. Logo, que partido tomais? Pesemos o ganho e a perda, tomando o partido de que Deus existe. Se ganhais tudo; se perdeis, nada perdeis; apostai pois, que Ele existe, sem hesitar”. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O bispo de Hipona, Santo Agostinho que fora um dos principais expoentes do pensamento escolástico se perguntou certo dia: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“Quid Est ergo tempus”?</i> – Que é o tempo? O bispo de Hipona via o tempo como movimento do sol, da lua e dos astros, e negou-o, como movimento. Antecipou a intuição do filósofo francês Bergson sobre a duração, quando disse que o dia é feito pelo movimento do sol e pela duração desse movimento, e o sol pode ficar imóvel, enquanto o tempo marcha – <i style="mso-bidi-font-style: normal;">sol stabat sed tempus ibat.</i> Para Agostinho, a marcha dos astros era a premissa reveladora de uma ordem divina. Na renascença das ideias, o astrônomo Kepler, acreditava que o mundo, pelo fato de ter sido feito por um criador inteligente, deveria funcionar, dentro de um padrão lógico. No seu livro “Harmonia dos mundos”, ele escreveu: “grande é o Senhor nosso Deus, grande é o seu poder e a sua sabedoria não tem fim”. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Examinando algumas citações de Einstein e sua relação com o judaísmo, é possível que ele tenha se simpatizado com as ideias de que o tempo não é absoluto, através da mensagem contida no Salmo 90:4, que diz: “Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a vigília da noite”. Os salmos eram para Einstein de uma beleza indescritível e reveladores de verdades a que ele chamou de “religião cósmica”. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: 'Bookman Old Style','serif'; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Já Colombo, usou o versículo “Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar”, de Isaías 40:22, para provar que a terra era redonda e conseguir com isso os recursos financeiros necessários para a sua viagem. É como Kepler escreveu: “o mundo da natureza, o mundo do homem, o mundo de Deus: todos eles se encaixam”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-19067097793339236992013-01-18T15:14:00.000-08:002013-01-18T15:14:05.985-08:00UM ARGUMENTO DIVINO<div style="text-align: center;">
<strong><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: large;">UM ARGUMENTO DIVINO</span></strong></div>
<br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"></span>"<em>Porquê nele vivemos, e nos movemos, e existimos</em>". (Atos 17.28). </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
</div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"></span> "<em>A maravilhosa disposição e harmonia do universo, só pode ter tido origem segundo o plano de um ser que tudo sabe e tudo pode. isso fica sendo a minha última e mais elevada descoberta</em>". (Isaac Newton).</div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
</div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Segundo um provérbio árabe, uma pergunta inteligente vale
mais do que a própria resposta. Nesse caso, a pergunta inteligente é: porque o
universo existe? Qual a origem do universo? Porque tudo isso existe ao invés de
nada? E, que boa evidência existe para pensar que Deus não existe? Toda a
matéria, energia, espaço e tempo, foram criados no big bang (explosão de um
átomo primordial). Fred Hoyle escreveu: “a teoria do big bang requer a criação
do universo a partir do nada”. Não devemos acreditar que o universo veio do
nada e existe para nada, que não haja nenhum propósito em toda essa voluptuosidade
e complexidade que é o universo. Deve ter havido uma causa que trouxe o
universo à existência. Tudo o que começa a existir tem uma causa. O universo
começou a existir; portanto, o universo tem uma causa. Essa causa deve ser um
ser não causado, imutável, atemporal e imaterial, de um poder inimaginável,
criador de todo o tempo e espaço.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Todo o espaço sideral
é de uma grandiosidade e sintonia finíssima. O físico Stephen Hawking estimou
que, se a taxa de expansão do universo, fosse menor em apenas uma parte de cem
mil milhões de milhões, o universo se colapsaria em uma bola de fogo. Brendan Carter
calculou que as chances contra as condições iniciais serem adequadas para a
posterior formação de estrelas, sem as quais os planetas não poderiam existir,
é de um, seguido por mil bilhões de bilhões de zeros. P. C. W. Davies estimou
que uma mudança na força da gravidade ou na força fraca em apenas uma parte de
10 da centésima potência, teria impedido a formação de um universo com vida. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Através da lei matemática podemos provar sem erro que nosso
universo foi projetado e foi executado por uma grande inteligência da
engenharia. A Terra gira em seu eixo 1000 milhas por hora no Equador; se ela
girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos
e o Sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia enquanto a noite longa
gelaria qualquer broto que sobrevivesse. Novamente o Sol, fonte de nossa vida,
tem uma temperatura de superfície de 10.000 graus Farenheit, e nossa Terra está
distante bastante para que esta “vida eterna” nos esquente só o suficiente! Se
o Sol desse somente metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse
muito mais, nos assaria. A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus nos dá
nossas estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano
moveriam-se norte e sul, transformando-nos em continentes de gelo. Se nossa lua
fosse, digamos, só 50.000 milhas mais longe do que hoje é, nossas marés poderiam
ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam submergidos; até
mesmo as mais altas montanhas se encobririam. Se a crosta da Terra fosse só dez
pés mais espessa, não haveria oxigênio para a vida. Se o oceano fosse só dez
pés mais fundo, o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal
não poderia existir.<br />
</span><br />
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">É perante estes e outros exemplos, que não há uma chance em um bilhão, que a
vida em nosso planeta seja um mero acidente. É cientificamente comprovado, o
que o salmista Davi nos diz: “Os céus declaram a Glória de Deus e o firmamento,
as obras de Suas mãos.” (Salmos: 19:1). Essas máximas precisaram ser finamente
sintonizadas para que a vida viesse a existir. Todas essas máximas não são
meras coincidências do acaso ou improbabilidades que se unem a outras
improbabilidades e então cria-se um universo. O físico e astrônomo inglês Paul
Davies bem definiu tanta complexidade: “o universo físico é formado com uma
engenhosidade tão espantosa, que eu não posso aceitar isso meramente como um
fato bruto”.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>À medida que vamos
crescendo na graça, devemos nos empenhar em obter um conhecimento sempre mais
perfeito de Deus, pois é impossível conhecer a Deus através de argumentos
baseados em princípios inferiores ao próprio Deus, pois, Deus não tem causa,
ele próprio é a razão e a causa de todas as outras coisas. Nascido em Estagira,
Grécia, em 384 a. C., o filósofo grego Aristóteles afirmou que Deus é o motor
que move o mundo. Disse ele que tudo o que está em movimento é movido por outra
coisa. Tomemos o sol como exemplo; ele está em movimento, portanto, outra coisa
o movimenta isso que o movimenta move todas as coisas e não é movido por nada,
logo, DEUS. </span><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Aristóteles afirmou a existência de um Deus distinto do mundo, um Deus
vivo onipotente, causa primeira. Um ser que move a tudo e não é movido por nada
fora de si mesmo. Clemente de Alexandria (150-217 d. C.), nascido em Atenas,
era filho de pais gentios, afirmou: “é impossível qualquer conhecimento sem a
fé”. Para Orígenes, filho de Leônidas, nascido em 185 e reconhecido como um dos
mártires da igreja primitiva era impossível existirem vários deuses, pois a
harmonia do universo é a grande prova de que somente um arquiteto todo poderoso
poderia cria-la e mantê-la e o filósofo francês Blaise Pascal escreveu por
volta do século 17, durante a renascença européia: “o desejo de Deus está
inscrito no coração do homem, já que o homem é criado por Deus e para Deus, e Deus
não cessa de atrair o homem para si, e somente em Deus o homem há de encontrar
a verdade e a felicidade que não cessa de procurar”. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">As Sagradas Escrituras nos dão verdades máximas concernentes
à criação. O livro de Hebreus que segundo Martinho Lutero foi escrito por Apolo
e que segundo Tertuliano foi escrito por Barnabé, elucida no capítulo 1 verso 3:
“o qual sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e
sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder”; e o livro de Romanos
escrito por Paulo na primavera do ano 57 d. C, exorde: “porque as suas coisas
invisíveis desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua
divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas,
para que elas fiquem inescusáveis” (Romanos 1:20). A fina sintonia das
condições iniciais do universo é devida ao seu design criado por alguém
superior a qualquer inteligência. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">As sagradas escrituras justificam e testificam as palavras de
Deus; e as coisas hão de acontecer até que tudo se cumpra. O livro de Gênesis é
atribuído a Moisés, datando de 1440 a. C. Os livros de Êxodo 17:14, 24:4 e Deuteronômio
31:24, descrevem Moisés como alguém que escreveu extensivamente. Atos 7:22,
conta que “Moisés foi instruído em toda a ciência egípcia”. A data tradicional
do Êxodo do Egito se dá no décimo quinto século antes de cristo. I Reis 6:1,
afirma que Salomão começou a construir o templo “no ano 480, depois de saírem
os filhos de Israel do Egito”. Entende-se que Salomão tenha iniciado a
construção em 960 a. C., datando assim o Êxodo de 1440 a. C; desta forma,
Moisés redigiu o Êxodo após 1440 a. C; durante os quarenta anos no deserto. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Gênesis inicia com a formação do sistema solar, os
preparativos da terra para habitá-la; a criação da vida e os atos da criação.
Os dez capítulos seguintes, explicam a sexualidade humana, o matrimônio, o
pecado, as doenças, as dores do parto, a morte, a ira de Deus, a inimizade do
ser humano contra si próprio e a dispersão das raças e línguas sobre a terra. O
capítulo 12 relata o chamado de Abraão e a inauguração do concerto de Deus com
ele, que fora renovado com Isaque e Jacó. Trata-se de uma lição na eleição
divina, como Paulo escreveu em romanos 9:7: “nem por serem descendência de
Abraão são todos filhos, mas: em Isaque será chamada a tua descendência”. A árvore
da vida perdida em Gênesis é restaurada em apocalipse 22:3: “e ali nunca mais
haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do cordeiro, e
os seus servos o servirão”.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Moisés cujo nome
significa “tirado das aguas”, foi o profeta hebreu que liderou os israelitas na
saída do Egito. O livro de Êxodo foi provavelmente escrito por ele por volta de
1400 a. C. A tradição conservadora data a morte de Moisés em torno de 1400 a. C;
desta forma, é provável que o livro de Êxodo, tenha sido compilado nos 40 anos
anteriores, durante a caminhada pelo deserto. Êxodo é a continuação do relato
de Gênesis, mostrando o desenvolvimento de um pequeno grupo familiar, numa
nação de milhões que era o Egito, onde foram escravizados por mais de 430 anos.
O Êxodo registra a libertação de Israel de seu cativeiro; a sua caminhada do
Egito até o monte Sinai para receber a lei de Deus e as instruções divinas a
respeito da edificação do tabernáculo. O livro termina com a construção do
tabernáculo, como um lugar na busca por Deus. O Êxodo é dividido em três
partes: a libertação miraculosa de Israel (cap. 6); a jornada miraculosa até o
Sinai; e as revelações milagrosas junto ao Sinai. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>As passagens “Eu sou”, no evangelho de João,
encontram a sua origem primeira no livro de Êxodo. João afirma que Jesus é o pão
da vida. Moisés fala de duas maneiras sobre o pão de Deus: o maná (16.35); e os
pães das proposições (25.30). João nos conta que Jesus é a luz do mundo. No
tabernáculo, o candelabro serve como fonte de luz permanente (25.31-40).<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O Levítico também é
escrito por Moisés, por volta do ano de 1445 a. C. em 1.1, o texto se refere à
palavra do senhor, que foi proferida a Moisés do tabernáculo da Assembleia.
Isso forma a base de todo esse livro e os sacerdotes e levitas, preservaram
seu conteúdo. A teologia do livro de Levítico liga a ideia de santidade à vida
cotidiana, indo além do assunto de sacrifício. O ensinamento de Jesus –
“portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também
vós, porque esta é a lei e os profetas”. (Mateus 7.12). Isso reflete o texto de
Levítico 19.18: “amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Em hebraico, Levítico,
levou o nome de “Vayikira”, que significa “e ele chamou”. O título em hebraico
é tirado da primeira palavra do livro, que era uma forma costumeira de dar nome
às obras antigas. O título “Levítico” é derivado da versão grega da obra, e
significa “assuntos pertencentes aos levitas". A palavra “santo” aparece mais de
80 vezes no livro. A santidade, do hebraico “kedushah”, é uma palavra chave em
Levítico, pois, descreve a santidade da presença divina. Os holocaustos, em
hebraico “olah”, é o único sacrifício consumido no altar, e portanto, algumas
vezes é chamado de oferta queimada. As ofertas de manjares em hebraico
“ninchah”, são feitas a fim de garantir ou manter o favor divino, indicando que
os frutos do trabalho de uma pessoa devem ser dedicados à Deus. Os sacrifícios
de paz e graça, em hebraico “shelamim”, são designados para fornecer expiação,
e permite que a pessoa que fez o sacrifício coma dele. O sacrifício pelo
sacrilégio em hebraico “asham” é uma oferta de compensação. Os erros profanam
a santidade de Deus, e é exigida uma oferta; o sacrifício pelos erros em
hebraico “chattat”, é empregado para tirar a impureza do santuário.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O livro de Números é
escrito por Moisés em 1400, a. C. Números 33.2, faz uma referência específica a
Moisés, registrando pontos sobre a viagem no deserto. O título em português
“Números”, é tirado de seu título “arithmoi”, da tradução grega do antigo
testamento (septuaginta), seguido de “numeri” (da vulgata). No texto hebraico,
o nome do livro é “no deserto”; tirado da linha de abertura: “falou mais o
senhor à Moisés no deserto do Sinai”. Moisés, cujo nascimento é contado em
Êxodo 2, e cuja morte é narrada em Deuteronômio 34, é a figura que une a história
do Êxodo, até Deuteronômio. Números, começa com Israel ainda no Sinai. A
entrada dos israelitas no deserto do Sinai, é registrada em Êxodo 19.1. Israel
deixa o Sinai, em Números 10.11. Números tem duas divisões principais: as
instruções enquanto estão no Sinai (1 ao 10); e a viagem no deserto, que cobre o
itinerário do Sinai, até as planícies de Moabe, através do Jordão da terra
prometida (cap.10 ao 36). <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Deuteronômio identifica
o conteúdo do livro com Moisés: “estas são as palavras que Moisés falou a todo
Israel”. (1.1). “Moisés escreveu esta lei e a deu aos sacerdotes”. (31.9). O
nome de Moisés aparece quase 40 vezes no livro. Tanto a tradição judaica quanto
a samaritana identifica Moisés como autor de Deuteronômio; assim como: Cristo,
Pedro e Estevão, que também o reconheceram como o autor. (Mateus 19.7-9; Marcos
10.3-4 e Atos 3.22). Moisés e os israelitas iniciaram o êxodo do Egito em 1440
a. C; chegaram às planícies de Moabe, onde provavelmente Deuteronômio foi
escrito, em cerca de 1400 a. C. “no mês undécimo, no primeiro dia do mês, no
ano 40º de sua peregrinação pelo deserto" (1.3). Isso foi um pouco antes da
morte de Moisés, e do início da liderança de Josué.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Moisés tinha 120 anos;
havia libertado os israelitas da escravidão e tinha a terra prometida à sua
frente. Por desobediência de Israel não querer entrar na terra de Canãa, os
israelitas perambularam sem destino, no deserto, por 38 anos. Achavam-se agora,
acampados na fronteira oriental de Canãa, no vale de Bete-Peor, nas montanhas
de Moabe, de vista para Jericó e planície do Jordão. Deuteronômio é uma série
de recomendações de Moisés aos israelitas. Como é sabido, Moisés é proibido por
Deus de entrar na terra prometida. Deuteronômio é a proclamação de uma segunda
chance para Israel. Moisés os recorda 34 vezes, de que essa é a terra que Deus
lhes está dando.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O livro de Josué cobre
cerca de 20 anos da história de Israel, sob a sua liderança. A data aceita da
morte de Josué é 1375 a. C; portanto, o livro engloba a história de Israel
entre 1400 e 1375 a. C. O livro começa nas vésperas da entrada de Israel em
Canãa. Esta se dividia em várias cidades-estados, cada uma com seu governo
autocrático e hostis umas às outras. As pessoas eram depravadas e brutais. A
religião Cananéia, enfatizava o sexo, a adoração de deuses e o sacrifício de
crianças. Em contrapartida, o povo de Israel estava sem pátria, havia 400 anos
(Gênesis 15.13), mas, continuavam fiéis ao único Deus verdadeiro.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O autor de Juízes é
desconhecido. O talmude atribui o livro de Juízes ao profeta Samuel. Este pode ter
escrito parte do livro, já que, I Samuel 10.25 afirma que ele era um escritor.
Ele cobre o período entre a morte de Josué e a instituição da monarquia. Foi
escrito durante a monarquia que se seguiu à coroação de Saul, à partir de 1380 a
1050 a. C; sob Josué, Israel conquistou e ocupou Canãa. Ao servirem a deuses
estranhos, o povo de Israel quebrava a sua aliança com o senhor, mas, por
misericórdia, cada vez que o povo clamava a Deus, ele levantava um juiz, a fim
de prover a libertação. Estes juízes que o senhor escolhia e ungia com o seu
espírito, eram militares e civis. O espírito santo de Deus veio sobre Otniel
(3.10) Gideão (6.34) e Jefté (11.29). <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Os episódios relatados no livro de Rute se passam no período
de Juízes, ocorridos entre 1150 e 1100 a. C. A tradição rabínica assegura que
Samuel escreveu o livro na segunda metade do século 11; apesar do pensamento
critico mais recente, sugerir uma data pós-exílica mais tardia (500 a. C). As
ações de Boaz efetuam a participação de Rute nas bênçãos de Israel e a incluem
na linhagem familiar do Messias; como se lê em Efésios 2.19.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Por referência à
cidade de Ziclague, que “pertence aos reis de Judá, até os dias de hoje”.
(27.6), sabemos que I Samuel foi escrito depois da divisão da nação em 931 a.
C; também não há menção à queda de Samaria em 722 a. C; por isso deve ser
datado antes deste evento. O livro cobre um período de 140 anos, começando com
o nascimento de Samuel em 1150 a. C, e termina com a morte de Saul em 1010 a.
C. Israel havia se degenerado moralmente e politicamente havia estado sob
investidas violentas dos filisteus. O templo de Siló foi profanado e o
sacerdócio se mostrou corrupto. Em meio a esse caos político, surge Samuel, o
milagroso filho de Ana. Saul, homem vistoso e carismático é escolhido como
primeiro rei. Seu ego era tão grande, quanto sua estatura. Após desprezar os
mandamentos de Deus, foi rejeitado por ele; depois, tornou-se uma figura
trágica, consumida pelo ciúme e pela loucura. Passou seus últimos anos
perseguindo Davi, através das montanhas e desertos de seu reino. Davi encontrou
em Jônatas, filho de Saul, um aliado. Foi ele quem advertiu Davi, sobre os
planos de seu pai para matá-lo. Quando Jônatas e Saul são mortos em batalha, o
caminho fica livre para Davi reinar.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>II Samuel trata da
subida de Davi ao trono e dos 40 anos do seu reinado. Começa com a morte de Saul
e Jônatas, na batalha do monte Gilboa. Davi é então, ungido rei de Judá, sua
tribo. Há um jogo de poder pela casa de Saul entre Isbosete, filho de Saul, e Abner,
comandante-chefe dos exércitos de Saul. “e houve uma longa guerra entre a casa
de Saul e a casa de Davi; porém, Davi se fortalecia; mas, os da casa de Saul,
se enfraqueciam”. (3.1). Davi unifica a vida religiosa e a vida politica da
nação, ao trazer a arca do testemunho da casa de Abinadabe, onde havia estado
desde que fora recuperada dos filisteus. (capítulos 6 e 7). Absalão, filho de Davi,
depois de se separar de seu pai, se rebela contra ele, e Davi foge de
Jerusalém. A rebelião termina quando Absalão pendurado numa árvore pelos
cabelos, é morto por Joabe. Um rebelde chamado Sebá, instiga Israel a abandonar
Davi. Embora Davi tenha tomado decisões erradas, consegue mais uma vez sufocar
a rebelião, e se estabelecer em Jerusalém. O livro termina com a lista dos
valentes de Davi e com o pecado de Davi em fazer o censo dos homens de guerra
de Israel. Davi se arrepende, compra a eira de Araúna e apresenta oferendas ao
senhor no altar.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O primeiro livro de
Reis, foi talvez escrito por Jeremias, entre 560 e 538 a. C; deve ter sido
compilado depois da tomada de Judá pelos babilônios em 586 a. C. Alguns tem
indicado Esdras como compilador; enquanto outros apontam para Isaías. Alguns
estudiosos dizem que o autor de I e II Reis, era um profeta desconhecido ou um
judeu cativo da babilônia em 550 a. C; pelo fato de o historiador Flavio Josefo
atribuir “Reis” aos profetas. A antiga tradição do talmude declara que Jeremias
tenha escrito o livro de Reis. Jeremias pregou em Jerusalém, antes e depois de
sua queda; e o versículo de II Reis 25.1 aparece em Jeremias 39.1. Os acontecimentos
descritos em I Reis abrangem um período de 120 anos. Recorda as turbulentas
experiências do povo de Deus desde a morte de Davi, em 971 a. C, até ao
reinado de Josafá, o quarto rei do reino de Judá; e o reinado de Acazias, o
nono rei do reino de Israel, em 853 a. C; este período é caracterizado por
grandes lutas internas e pressão externa.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Os livros de I e II Reis,
tentam registrar 400 anos em 47 capítulos. Nos dois livros, Deus é apresentado
como o senhor da história. Originalmente I e II Reis, eram um só livro que
continuavam a narrativa de I e II Samuel. O título “Reis”, deriva da tradução
latina de São Jerônimo, a vulgata; por causa da ênfase desses livros nos reis
que governaram durante este período. I Reis 18.12, contém a única referência
direta ao Espírito Santo, onde se lê: “Espírito do senhor”.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O livro de I Crônicas cobre
um período que vai de Adão até a morte de Davi em 971 a. C. É provável que a
forma final de I e II Crônicas, tenha surgido no século 5 a .C. O último evento
registrado nos versículos finais de II Crônicas, é o decreto de Ciro, rei da
Pérsia; que permitiu aos judeus voltarem para Judá. Anani é da 8ª geração do
rei Jeoaquim (I crônicas 3.24). Jeoaquim foi deportado para a babilônia em 597
a. C. O nascimento de Anani pode ter ocorrido entre 425 e 400 a. C. Assim, a
data para I e II crônicas, pode ser situada entre 425 e 400 a. C.
originalmente, I e II Crônicas, eram um só livro. A antiga tradição do talmude,
afirma que Esdras escreveu o livro. Além disso, os versículos finais de II
crônicas 36.22-23 repetem-se como os versículos iniciais de Esdras. Antigamente
o livro se chamava “acontecimento dos dias”. O nome Crônicas foi dado por São Jerônimo
durante a era medieval. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">O livro é dividido em quatro partes: I Crônicas é composto
por genealogias (1 ao 9), e descreve em linhas gerais o reinado de Davi (10 ao 29).
II Crônicas relata o reinado de Salomão (1 ao 9) e descreve os reinados dos 20
governantes de Judá (10 ao 36). A segunda parte de I Crônicas (10 ao 29) registra as
realizações de Davi. O capítulo 10 resume o reinado e a morte de Saul. Nos
capítulos 11 e 12, Davi se torna rei e conquista Jerusalém. O transporte da
arca se lê nos capítulos 13 ao 17; suas proezas militares: 18 ao 20; a construção do
templo: 21 ao 27. Os dois últimos capítulos aludem sobre a morte de Davi.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O livro de II Crônicas
cobre o período que vai do começo do reinado de Salomão em 971 a. C, ao final
do exílio, em 538, a. C. Nessa época, o mundo antigo estava sob o controle do
império Persa. Tudo o que restou dos reinados de Davi e Salomão, foi a
província de Judá. Os persas substituíram o rei por um governador provincial.
Os primeiros nove capítulos descrevem o governo de Salomão. A narrativa, porém,
termina abruptamente e não faz menção às fraquezas de Salomão, conforme se lê
em I Reis 11. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">O livro de Esdras, cujo nome significa “o Senhor tem
ajudado”, deriva seu título do personagem principal dos capítulos 7 ao 10. Os
eventos de Esdras cobrem um período de 80 anos e seguem dois segmentos: o
primeiro dos capítulos 1 ao 6, cobrem um período de 23 anos e tem como tema o
primeiro grupo que retorna do exilio sob Zorobabel e a reconstrução do templo.
Após 60 anos de cativeiro, Deus desperta o coração de Ciro que permite aos
judeus retornarem para Jerusalém a fim de reconstruir o templo e a cidade. O
grupo parte em 538 a. C, sob a liderança de Zorobabel. A construção do templo é
iniciada, mas, os opositores judeus desencorajavam o povo e a obra é
interrompida. Deus então levanta os profetas Ageu e Zacarias, que chamam o povo
para completar a obra. Menos esplêndido que o templo de Salomão, o novo templo
é completado em 515 a. C. Em 485 a. C, outro grupo de exilados volta para Jerusalém,
liderados por Esdras (cap. 7 ao 10), são enviados pelo rei persa, Artaxerxes, com
somas em dinheiro para intensificar o culto no templo. Esdras vive até a época
de Neemias. A fidelidade de Deus é provada em Jeremias 25.12, onde se lê que o
cativeiro babilônico teria duração limitada. A frase “a mão do Senhor”, aparece
seis vezes no livro.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Nas escrituras, o
livro de Neemias, formava uma unidade com Esdras. São Jerônimo, que traduziu a
bíblia para o latim, honrou Neemias ao dar seu nome ao livro, em que aparece
como personagem principal. Neemias que significa “Jeová consola”, serviu duas
vezes como governador da Judéia; deixa a Pérsia, para realizar sua primeira
missão no vigésimo ano de Artaxerxes, primeiro rei da Pérsia, que reinou de 465
a 424 a. C. (2.1). Retorna à Pérsia no 32º ano de reinado de Artaxerxes.
(13.6). O período histórico coberto pelos livros de Esdras e Neemias é de 110
anos. O período de reconstrução do templo sob Zorobabel, inspirado pela
pregação de Zacarias e Ageu foi de 21 anos. 60 anos mais tarde, Esdras causa
um despertar religioso, adequando o ensino no templo. 13 anos depois, Neemias
vem para construir os muros. Talvez Malaquias profetize nessa época. Neemias
expressa o lado diário da nossa fé em Deus. Esdras conduz o povo para uma
renovação espiritual.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A primeira parte do
livro de Neemias, escrito por volta de 423 a. C, fala sobre a construção do muro,
que era necessário para que Judá e Benjamim continuassem a existir como nação.
Durante a construção, venceram a zombaria (2.19-20); a conspiração (3.9); e as
ameaças de agressão (4.17). A segunda parte do livro (cap. 8 ao 10) é dirigida ao
povo que vivia dentro dos muros. A aliança foi renovada. Na última sessão
11 ao 13, o povo é restaurado à obediência da palavra de Deus. Como governador
durante esse período, Neemias usou a influência de seu cargo para apoiar a
Esdras e exercer uma liderança espiritual. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Antigamente as civilizações clássicas viviam num verdadeiro
caos religioso, sem saberem da existência de um único Deus poderoso e
verdadeiro. Os antigos atribuíam tudo a um deus: as chuvas, os raios, os
ventos, a fúria do mar e etc. Cada manifestação da natureza era devido à ira de
algum “deus descontente com algo”. Entre os gregos, por exemplo, o sol era
explicado através de Apolo “o deus da luz”, que percorria os céus todos os dias
de leste a oeste num carro flamejante puxado por quatro corcéis para levar luz
e calor aos homens, demonstrando total falta de entendimento e compreensão
religiosa. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">A humanidade viveu nessa ignorância por toda a antiguidade,
até Cristo ser enviado ao mundo e fazer o último sacrifício por todos nós. Ele
sentiu fome, sede, cansaço, foi tentado, mas, resistiu a tudo por nós. Revelou
Deus aos homens e se provou verdadeiro e real desde a antiguidade: “antes que
Abraão existisse, Eu Sou”. (João 8.58). Hoje, através de Cristo, temos livre
acesso ao único Deus criador de todas as coisas. Este Deus é quem nos justifica
e através de Cristo, somos remidos, renovados e salvos. É como se lê no livro
de João 3.15-18: “para que todo aquele que nele crê não pereça, mas, tenha a
vida eterna. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho
unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas, tenha a vida
eterna. Por que Deus enviou o seu filho ao mundo, não para que condenasse o
mundo, mas, para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é
condenado; mas, quem não crê já está condenado, porquanto, não crê no nome do
unigênito filho de Deus”. </span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"></span><br />
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Cristo te aceita do jeito que você é; se achegue a
ele, e ele te aliviará.<o:p></o:p></span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-79618695792518144722013-01-02T19:40:00.002-08:002013-01-02T19:40:58.181-08:00ARMAS DOS TEMPOS BÍBLICOS<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
</div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">ARMAS DOS TEMPOS
BÍBLICOS<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div style="mso-element-anchor-horizontal: column; mso-element-anchor-vertical: paragraph; mso-element-linespan: 3; mso-element-wrap: around; mso-element: dropcap-dropped; mso-height-rule: exactly;">
<table align="left" cellpadding="0" cellspacing="0" hspace="0" vspace="0"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">
</span><tbody><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">
</span>
<tr><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">
</span><td align="left" style="background-color: transparent; border: rgb(0, 0, 0); padding: 0cm;" valign="top"><div class="MsoNormal" style="line-height: 75.8pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-element-anchor-horizontal: column; mso-element-anchor-vertical: paragraph; mso-element-linespan: 3; mso-element-wrap: around; mso-element: dropcap-dropped; mso-height-rule: exactly; mso-line-height-rule: exactly; page-break-after: avoid; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: 100pt; mso-bidi-font-size: 18.0pt; mso-text-raise: -6.5pt;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A<o:p></o:p></span></span></div>
</td><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">
</span></tr>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">
</span></tbody></table>
</div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">s armas dos tempos bíblicos eram basicamente o elmo, o arco e
a flecha; o arpão, a lança, a funda, o escudo, a adaga, a couraça, o machado de
duas faces, carros ferrados e ainda armas pesadas como a catapulta, empregada
para destroçar muros e portas que rodeavam as cidades muradas daqueles tempos. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheI2wIv-CVeTp7WDPmzf3l7YUz_xlUgMsjPLAi8hH-wY7Gh4d5lVoSYeFBpFZhkOT2a_x7PnDV_gmFv6bkos4F9c4g9FEWfvjxjceYsiTf6JarfisRTFPkEGCS89Ilrym72CR5D_8rYQw/s1600/armas+inicio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><img border="0" height="156" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheI2wIv-CVeTp7WDPmzf3l7YUz_xlUgMsjPLAi8hH-wY7Gh4d5lVoSYeFBpFZhkOT2a_x7PnDV_gmFv6bkos4F9c4g9FEWfvjxjceYsiTf6JarfisRTFPkEGCS89Ilrym72CR5D_8rYQw/s320/armas+inicio.jpg" width="320" /></span></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Até ao início do período do governo dos reis de Israel, a
variedade de armas de defesa usadas pelos israelitas não parece ter sido
avultada. <o:p></o:p></span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Até aos dias do profeta Samuel, o povo confiava mais na
intervenção divina em seu favor nas guerras, do que nas próprias armas. Por várias
vezes o senhor destroçou exércitos inteiros que combatiam contra Israel, usando
uma espécie de arma ofensiva desconhecida pelos inimigos, era a chamada “saraiva”,
eram pedras de gelo que caíam do céu sobre os inimigos como aconteceu em Gibeão
(Josué 10:11). <o:p></o:p></span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Já naqueles dias, os israelitas possuíam espadas e lanças, que
eram armas ofensivas, mas as armas sobrenaturais e divinas eram para eles as
mais eficientes. Entretanto, logo que Israel se organizou como nação, dirigida
por um rei, a história então começou a registrar armas defensivas em larga
escala. Uma das armas indispensáveis era o escudo. No livro de crônicas, o
livro da história dos reis, lê-se: “dos filhos de Judá que traziam um escudo e
lança. Seis mil e oitocentos armados para a peleja”. (I crônicas 12:24). Mais
adiante lê-se: “e de Naftalí, mil capitães, e com eles trinta e sete mil com
rodelas (escudo) e lança”. (I crônicas 12:34). Os escudos daquela época eram de
diversos tamanhos. Podiam ser grandes, pequenos, redondos, ovais e oblongos.
Podiam ser de couro grosso, de madeira revestida de couro, revestidos de metal
ou inteiramente de metal.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span><br />
<span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglQJG2LjIgPAD446qtd7UyWzZQpY7PJfSMILAOJG4jIsWwwAcQRPbrRxw13wo-u5aNzK-tEVCuCBgzUyvRhty6pmQSYBKOoIjpZY0kyhrB7cbJ3G2jveuAjs3Ym7emmZlpfJKIKsQhZBk/s1600/escudos+3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglQJG2LjIgPAD446qtd7UyWzZQpY7PJfSMILAOJG4jIsWwwAcQRPbrRxw13wo-u5aNzK-tEVCuCBgzUyvRhty6pmQSYBKOoIjpZY0kyhrB7cbJ3G2jveuAjs3Ym7emmZlpfJKIKsQhZBk/s1600/escudos+3.jpg" /></span></a></div>
<span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTq15YOl8cvhguS9pkKCXsZhXqmyyLpltc5spvhmV52VkFPNm-A4jjo7UImt-rWZ7VrGXIEtq4XFN4JFEVekTCxXTRBDB9D4_qy3YuBpSUay2dkm_N8VB4CWfKymmfhnBdo22LG54HyKg/s1600/escudo+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIHTeX9u3_ioxyui_9kxyb3O56bUohRd4D_N0zAsslkfVEgsph5_tIA0YBIrTs_AFiEFYQNcGPwND1WGrvFGBWJqwTTkygRIYYz1JEVVNLtHm7Kn8VIxjym7Vbc5HkHOiWHczfMOpaV8k/s1600/escudo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIHTeX9u3_ioxyui_9kxyb3O56bUohRd4D_N0zAsslkfVEgsph5_tIA0YBIrTs_AFiEFYQNcGPwND1WGrvFGBWJqwTTkygRIYYz1JEVVNLtHm7Kn8VIxjym7Vbc5HkHOiWHczfMOpaV8k/s1600/escudo.png" /></span></a></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Outra arma utilizada
naqueles tempos era o elmo. O elmo era um capacete e pertencia à classe de
armas defensivas. Todos os elementos usados pelos guerreiros para atacarem ou
para se defenderem, eram considerados como armas.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; mso-spacerun: yes;"> </span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9NsIOvZEj6GVA35cgjFpwy6QC-YqmfVTkBGoh4An-oJo-j9oRKTvW3FdS4K0tJ6AkmtvhewTdlACFp7meeoFWFaotvCCsJoDc_jeZpBPvyMAl-n1SxRE6uzQNzwfThLIMEB0-RK-rgpA/s1600/elmo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9NsIOvZEj6GVA35cgjFpwy6QC-YqmfVTkBGoh4An-oJo-j9oRKTvW3FdS4K0tJ6AkmtvhewTdlACFp7meeoFWFaotvCCsJoDc_jeZpBPvyMAl-n1SxRE6uzQNzwfThLIMEB0-RK-rgpA/s1600/elmo.jpg" /></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJFgQ5YvyYrOeAxkkWA3b4wfVkNYb7rSk3ZCGlTSqajbCtFQly9NGROvBk98qf3q2c1oY78dK_Yk5CIVzkJslL8Yych6iOVm5wRxeEPxUNo-Jc8iP7Jz8I8A2dT_v1ds0gy6gJmO33SjU/s1600/carro+guerra.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJFgQ5YvyYrOeAxkkWA3b4wfVkNYb7rSk3ZCGlTSqajbCtFQly9NGROvBk98qf3q2c1oY78dK_Yk5CIVzkJslL8Yych6iOVm5wRxeEPxUNo-Jc8iP7Jz8I8A2dT_v1ds0gy6gJmO33SjU/s1600/carro+guerra.png" /></span></a></div>
<span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Outra arma ou armadura
defensiva, era a couraça. Era uma peça que cobria o peito, as costas e os
ombros. A couraça podia ser fabricada de couro, de bronze, de ferro e até mesmo
de ouro. O gigante Golias, na ocasião em que se defrontou com Davi, vestia uma
couraça com articulações, para facilitar-lhe os movimentos dos braços. “e
trazia Golias na cabeça um capacete de bronze, e vestia uma couraça de escamas,
e era o peso da couraça de cinco mil siclos de bronze” (I Samuel 17:5). O
capítulo que descreve a armadura de Golias menciona também um elemento de
defesa chamado grevas. Grevas era uma espécie de botas de cobre para proteger
as pernas dos joelhos para baixo. “Golias trazia grevas de bronze por cima de
seus pés”. (I Samuel 17:6). <o:p></o:p></span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A espada nos dias antigos desempenhou relevante papel nas
guerras em que o povo de Deus teve que participar. Nos dias de Gideão, quando o
senhor despertou o filho de Joás para libertar o povo de Israel do jugo dos Midianitas,
a espada foi elemento decisivo. Os trezentos de Gideão não possuíam espadas,
eles tinham somente cântaros com tochas e buzinas. Na hora convencionada para
quebrarem os cântaros a fim de aparecerem as tochas acesas, eles reclamaram: “espada
do senhor e de Gideão”. (juízes 7:22). O que aconteceu nesse momento em que a
espada do senhor entrou em ação foi a derrota total dos Midianitas. “e o senhor
tornou a espada de um contra o outro”. (Juízes 7:22). <o:p></o:p></span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSP7LEkOfor1iDLKL4BDt4Et7fmXx8nV8kvhHxrSS0Sc_mE1zhWT74PITNfpEGd7i8KpYPyQGVyzJtTb0b2_CvuPNylbhLcGlc7DFU_9xa1rnPAaK5gPfGd7_xUBlyIC-9hGKo1kOpHLk/s1600/espada.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSP7LEkOfor1iDLKL4BDt4Et7fmXx8nV8kvhHxrSS0Sc_mE1zhWT74PITNfpEGd7i8KpYPyQGVyzJtTb0b2_CvuPNylbhLcGlc7DFU_9xa1rnPAaK5gPfGd7_xUBlyIC-9hGKo1kOpHLk/s1600/espada.jpg" /></span></a><span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">O apóstolo Pedro, ardoroso defensor de Cristo, certo dia, ao
ver o mestre cercado por aqueles que o foram prender no Getsêmane não se
conteve e pegou sua espada. Eis como João descreveu o fato: “então Simão Pedro,
que tinha espada, desembainhou-a e feriu o servo do sumo sacerdote,
cortando-lhe a orelha direita”. (João 18:10). <o:p></o:p></span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Naqueles tempos, as espadas tinham pontas bem cortantes. Suas
bordas finas eram tão afiadas que podiam servir como instrumento de corte. A espada
golpeante, tinha somente uma borda afiada, com a parte mais larga da lâmina não
no centro, mas ao longo de sua borda cega. Essa espada era quase sempre curva,
dando-lhe muitas vezes a aparência de uma foice, mas com a borda externa,
convexa afiada como a lâmina cortante. O amplo uso das espadas de lâmina longa
naqueles tempos, explicam a frase repetidamente usada na Bíblia para descrever
as conquistas de Josué sobre os Cananitas: “Josué os atingiu com a borda da
espada”. (Josué 8:24; 10:28-39). Essa expressão seria imprópria para a ação de
uma espada curta, reta e estreita usada como uma arma contundente. Um excelente
exemplar de espada curva foi encontrado em Gezer na Palestina, no túmulo de um
nobre, datando da primeira metade do século XIV A.C. O mesmo tipo de lâmina foi
também retratado numa antiga escultura em marfim de Megido, pelos idos do
século XIII A.C. <o:p></o:p></span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg51zBMjeS1TbNv6KbxQwSPlWVdsu9dMJV9cnqPxJVh3-62HIsY_INVkZlBvvz9Y_aLSOywhKKGfSyC8XRdjcV0dm-xCpH-ZtN2mgsZH3qNKhXXsYyiP2qqaIvBfuFtrcw7jNsrX6zn1hI/s1600/carro+guerra+2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg51zBMjeS1TbNv6KbxQwSPlWVdsu9dMJV9cnqPxJVh3-62HIsY_INVkZlBvvz9Y_aLSOywhKKGfSyC8XRdjcV0dm-xCpH-ZtN2mgsZH3qNKhXXsYyiP2qqaIvBfuFtrcw7jNsrX6zn1hI/s1600/carro+guerra+2.jpg" /></span></a><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;">Nos tempos do rei Saul, os Filisteus usaram sua tecnologia
para se estabelecerem como habitantes da cidade e como presença militar
dominante na terra. Sua superioridade militar baseava-se em carruagens e numa
infantaria equipada com armamentos pessoais de alta qualidade. Supervisionavam
cuidadosamente a forjaria do metal bruto e impediam os israelitas de
desenvolverem suas próprias forjarias como se lê em I Samuel 13:19-22: “e em
toda a terra de Israel nem um ferreiro se achava, porque os filisteus tinham
dito para que os hebreus não façam espada nem lança por isso todo Israel tinha
que descer aos filisteus para amolar cada um a sua relha, e a sua enxada, e o
seu machado, e o seu nacho. Tinham porem limas para os seus nachos e para as
suas enxadas, e para as forquilhas de três dentes, e para os machados e para
consertar as aguilhadas”. A alternância de poder dos filisteus para os
israelitas não poderia ocorrer a menos que essa situação se modificasse.</span><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"> <o:p></o:p></span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 18pt; line-height: 115%;">A clava e o machado, desenvolvidos como alternativa para a
espada antes que o metal bruto fosse forjado, eram destinados para luta manual.
Consistiam basicamente de um punho de madeira comparativamente curto, uma de
suas extremidades revestida de uma cabeça letal feita de pedra ou metal. As
armas eram balançadas como um martelo para obter o efeito de um soco. A cabeça
tinha que ser presa fortemente ao punho para prevenir que se soltasse ou
quebrasse. O punho de ambos, tanto da clava quanto do machado, tinha que ser
alargado, estreitando-se em direção à ponta, para prevenir que a arma
escorregasse da mão do guerreiro quando manuseada. Essas armas eram carregadas
na mão ou atadas à cintura através de um cinto. A clava era usada para surrar e
esmagar enquanto que o machado era usado para perfurar e cortar. </span><br />
<span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_LSMwK3lRMATJW6zfvt1S3xzpOD0cAsaTsx2y1-G1ecw9Ill3XBnq9Aop0seiu0Ukr_OrVgeUl9JrGyjKYkQITAvx-Z-je-8HV8QirOuJsCDAWmSEbr23__hanTMa_6iFeJUkHELXI1c/s1600/armas+3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_LSMwK3lRMATJW6zfvt1S3xzpOD0cAsaTsx2y1-G1ecw9Ill3XBnq9Aop0seiu0Ukr_OrVgeUl9JrGyjKYkQITAvx-Z-je-8HV8QirOuJsCDAWmSEbr23__hanTMa_6iFeJUkHELXI1c/s1600/armas+3.png" /></span></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;">Destinado a estabelecer uma barreira entre o corpo de um
soldado e a arma de seu inimigo, o escudo era um dos mais antigos meios de
proteção. No tempo dos juízes e dos primeiros reis israelitas, importantes
guerreiros eram frequentemente protegidos por um escudo bem disforme. Era
carregado num suporte especial que permanecia sempre do seu lado direito e
desprotegido, funcionando como um guarda-corpo como se lê nos livros de<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Juízes 9:54; I Samuel 14:1; 17:7; II Samuel
18:15. O lado direito de um combatente armado era desprotegido porque ele
carregava suas armas na mão direita e o escudo na esquerda. O suporte do
escudo, no entanto, tinha que ficar no seu lado mais vulnerável - o direito -
para protegê-lo (I Samuel 17:41; Salmo 16:8). Naquele tempo era comum ungir o
escudo como parte da consagração de um guerreiro israelita e suas armas de
batalha: “vós, montes de Gilboa, nem orvalho, nem chuva caia sobre vós, nem
haja campos de ofertas alçadas, pois aí desprezivelmente foi arrojado o escudo
dos poderosos, o escudo de Saul, como se não fora ungido com óleo” (II Samuel
1:21).</span><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;">
<o:p></o:p></span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span><br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5ZazWCCszR4uMPO6QnsBQt67izddtLADH4b3JzNgdZgAZpX5rGrn_yQTwpQUGMEHS4GX2G8lq8bM8HUoVQoHZY1pwPDjlxD97tTXZnN2cl6HOJBUGDJ9c01FhPWOMhL6g4UH8H5_OhWU/s1600/arco+2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5ZazWCCszR4uMPO6QnsBQt67izddtLADH4b3JzNgdZgAZpX5rGrn_yQTwpQUGMEHS4GX2G8lq8bM8HUoVQoHZY1pwPDjlxD97tTXZnN2cl6HOJBUGDJ9c01FhPWOMhL6g4UH8H5_OhWU/s1600/arco+2.png" style="cursor: move;" unselectable="on" /></span></a><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Os primeiros arcos eram feitos de uma peça de madeira
sazonal. Nenhum tipo de arco de madeira, entretanto, tinha a leveza, rigidez e
elasticidade requerida. Pouco a pouco se pensou em combinar diversas madeiras
naturais, partes de chifre e tendões de animais, e chegar-se à construção de um
arco que conjugasse todas as demandas. A composição do arco resultante
tornou-se uma arma de suprema importância. O arco de corda era feito de cipó,
corda natural, couro curtido ou de intestinos de boi ou camelo. O arco era
retesado com a mão como se lê em II Reis 13:16, usualmente curvado com o pé, o
que requeria força considerável. (II Samuel 22:35; Jeremias 51:3).</span><br />
<span style="font-size: large;"></span><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span><br />
<span style="font-size: large;"></span><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaiN1vj9-TZEu3oWGgpNbXJtHJbrahfcfLNDDgNunkUd9i-g2Ixw6Un6IFLbt44o_zJIgrWIHIi30L0kMTYfRdKuUecQHdJxlYQfbltn5sgfp9wwsUA4FgOp53K2iw6yLXSsJR_ue_wkk/s1600/arco+1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaiN1vj9-TZEu3oWGgpNbXJtHJbrahfcfLNDDgNunkUd9i-g2Ixw6Un6IFLbt44o_zJIgrWIHIi30L0kMTYfRdKuUecQHdJxlYQfbltn5sgfp9wwsUA4FgOp53K2iw6yLXSsJR_ue_wkk/s1600/arco+1.png" /></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span></div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5uUGn6cZTWP-zc88DpwpS8tJm5WBr6vA88ApHg1JQME8NX3_mBdG10ShVxi0KYQM1FonWmzmx5YGgbChibC9L-DoNDcIw38SdxY3vrHe5Jfll-3QWRxSCWWpAzDQueFlJ_BCo_Hee7sA/s1600/funda+1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5uUGn6cZTWP-zc88DpwpS8tJm5WBr6vA88ApHg1JQME8NX3_mBdG10ShVxi0KYQM1FonWmzmx5YGgbChibC9L-DoNDcIw38SdxY3vrHe5Jfll-3QWRxSCWWpAzDQueFlJ_BCo_Hee7sA/s1600/funda+1.jpg" /></span></a><span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"><br /><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">
Complementando o arco havia a funda, usada originalmente pelos pastores para
afastar os animais que molestassem suas ovelhas como se lê em I Samuel 17:40:
“e tomou o seu cajado na mão, e escolheu para si cinco seixos do ribeiro, e pô-los
no alforje de pastor, que trazia, a saber no surrão, e lançou mão de sua funda;
e foi se aproximando do filisteu”. A funda gradualmente assumiu importância
como uma arma de guerra, sendo sua principal vantagem a simplicidade. Uma funda
não só exigia pequena habilidade técnica para ser produzida, como as pedras
usadas como projéteis estavam disponíveis no chão. Um fundista treinado podia
atirar uma pedra a 183 metros de distância em qualquer terreno. A capacidade da
funda para atirar em ângulo ascendente numa ladeira íngreme era particularmente
importante num ataque a uma cidade cercada de fortificações. Sua principal
desvantagem era que requeria treino intenso e experiência para conseguir
habilidade no seu uso como se lê em Juízes 20:16. </span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfTNDo7PB_w6AmQpOMu6w1gl33tDlYT3GX6qhEr-KzHgiCusKqcnA0KqxLxlwP8ibUFwI2D02sYq33wQgGXHnVe_5urzmbJaTJwyvD5NSaiJU6GsEmV8mXyZVcZCjaDcT6ycW-wQERMuM/s1600/funda+2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfTNDo7PB_w6AmQpOMu6w1gl33tDlYT3GX6qhEr-KzHgiCusKqcnA0KqxLxlwP8ibUFwI2D02sYq33wQgGXHnVe_5urzmbJaTJwyvD5NSaiJU6GsEmV8mXyZVcZCjaDcT6ycW-wQERMuM/s1600/funda+2.png" /></span></a></div>
<span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"><br /><br /><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">
O dardo e a lança eram armas empregadas em combates <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>de média-distância e eram similares em
aparência, mas diferentes em comprimento e operação. O dardo, geralmente mais
leve e menor que a lança, era usado para lançamento. Parecia um grande arco que
era arremessado com a mão. A lança era similar, porém maior, mais pesada e
empregada inicialmente como uma arma contundente (Números 25:7-8). Os
monumentos militares mais antigos conhecidos mostram que a lança já estava bem
desenvolvida. </span></span><br />
<span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF978SZcby-ITVtnkwqn9UQYslMZHBSU2rB9MxJSq_NIoPf7hf-hqnQExa1dNKBBPuNp8mM13k3KPJ3KvWxBVG1LxcULbOwaiyxEtsNZFhK8pIFj8IHn1MiZsBwxV7w4GeJiG37ZGl0oY/s1600/lan%C3%A7a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><img border="0" height="126" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF978SZcby-ITVtnkwqn9UQYslMZHBSU2rB9MxJSq_NIoPf7hf-hqnQExa1dNKBBPuNp8mM13k3KPJ3KvWxBVG1LxcULbOwaiyxEtsNZFhK8pIFj8IHn1MiZsBwxV7w4GeJiG37ZGl0oY/s320/lan%C3%A7a.jpg" width="320" /></span></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 18pt; line-height: 115%;">A couraça pessoal protegia o corpo do combatente de ferimento
enquanto usava suas mãos livremente para manejar suas armas. O modelo primitivo
de couraça deu origem à longa armadura. Consistia de uma túnica comprida feita
de couro ou alguma fibra resistente. Era relativamente simples de ser produzido,
leve o suficiente para permitir total mobilidade e oferecia proteção para o
peito, abdômen, costas, coxas e pernas. Equipado dessa forma, o soldado
precisaria ter somente um pequeno escudo para proteger os braços e o rosto. Na
era do Bronze foi desenvolvido o casaco de malha, que consistia em centenas de
pequenas peças sobrepostas de metal unidas como escamas de peixe e costuradas
na superfície de uma túnica de tecido ou couro. Antigos documentos afirmam que
entre 400 e 600 grandes escamas e muitas centenas de escalas menores eram
usadas na produção de uma única couraça. Escamas menores e fileiras mais
estreitas eram usadas nas partes que requeriam mais flexibilidade, como a
garganta e o pescoço. A peça resultante era relativamente flexível, permitindo
liberdade de movimento, enquanto as escamas de metal rígido possibilitavam
maior proteção pessoal do que o couro e a fibra <br />
<br />
Considerando-se que a parte mais vulnerável de um soldado em combate era sua
cabeça, havia desde o fim do quarto milênio A.C, certa preocupação com alguma
forma de capacete protetor. Capacetes de bronze foram usados por Golias e por
Saul (I Samuel 17:5, 38). Embora durante séculos fosse equipamento básico para
a infantaria pesada de exércitos estrangeiros, o capacete não parecia ser uma
proteção comum dos soldados do exército israelita durante o período da
monarquia unida. Dentre as reformas militares introduzidas pelo Rei Uzias no
séc. IX A.C. estava a provisão de capacetes para o exército do reino de Judá
como se lê em II Crônicas 26:14: “E preparou Uzias, para todo o seu exército,
escudos, lanças, capacetes, couraças e arcos, e até fundas para atirar pedras”.</span><br />
<span style="font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEtBeuWyJVvc5BsUuc2F_zzls-AoA2lWsT_M1BC4KQKz2eW2Zz1FU-csRM7BMMAdhvqj-NlfRYFWKgo1YerfytiWzlCXWAkO3CCZEmnTAUfsfFAKf27OgztZHK-2hC0I-lcZqb2KAOWMY/s1600/armas+2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEtBeuWyJVvc5BsUuc2F_zzls-AoA2lWsT_M1BC4KQKz2eW2Zz1FU-csRM7BMMAdhvqj-NlfRYFWKgo1YerfytiWzlCXWAkO3CCZEmnTAUfsfFAKf27OgztZHK-2hC0I-lcZqb2KAOWMY/s1600/armas+2.png" /></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidsjyfnq46Ny8dfpqzvOtfc2MDuW6P1C3GFpH-V_OxnWeXX694H_l9uUHQURWY9KCXUtsr2K-bUF2fpdEi7q6-kUKS8vK8wwI1z7rISUPKgEPt-u4yDYpeACNvoSXtKcw7tM9g3t6yBiM/s1600/armas+4.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidsjyfnq46Ny8dfpqzvOtfc2MDuW6P1C3GFpH-V_OxnWeXX694H_l9uUHQURWY9KCXUtsr2K-bUF2fpdEi7q6-kUKS8vK8wwI1z7rISUPKgEPt-u4yDYpeACNvoSXtKcw7tM9g3t6yBiM/s1600/armas+4.png" /></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span> </div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com21tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-2838596536667915672012-12-28T15:49:00.001-08:002012-12-29T20:49:18.368-08:00DERIVA CONTINENTAL<br />
<h3 style="text-align: center;">
</h3>
<h2 style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">DERIVA CONTINENTAL</span></h2>
<br />
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhphURPQ8Zbv2dZ2sd1ct1ChnrA67RDi6CLcwS2HaufgwraaBqhi2vROG4J1edhOQ12ApYEOFN_A8aWoypuGm-QmaBsFsi67xnDha9NtKj5PEJ1clCXV1FwerMiHEb53033jbFlKy_OfKM/s1600/sumerianos.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><br /></div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhphURPQ8Zbv2dZ2sd1ct1ChnrA67RDi6CLcwS2HaufgwraaBqhi2vROG4J1edhOQ12ApYEOFN_A8aWoypuGm-QmaBsFsi67xnDha9NtKj5PEJ1clCXV1FwerMiHEb53033jbFlKy_OfKM/s1600/sumerianos.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhphURPQ8Zbv2dZ2sd1ct1ChnrA67RDi6CLcwS2HaufgwraaBqhi2vROG4J1edhOQ12ApYEOFN_A8aWoypuGm-QmaBsFsi67xnDha9NtKj5PEJ1clCXV1FwerMiHEb53033jbFlKy_OfKM/s1600/sumerianos.png" /></a><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Os antigos sumerianos, que
viviam no vale do tigre Eufrates, presenciaram uma aterradora enchente ocorrida
no ano de 2800 a. C, a impressão neles causada foi tanta, que passaram a datar
seus eventos antes e depois do dilúvio. Surgiu assim, uma lenda sumeriana do
dilúvio, lenda essa, contida no primeiro romance épico conhecido, a lenda de Gilgamesh,
rei da cidade sumeriana de Uruck em suas aventuras ele encontra Ut Napishtin,
cuja família era a única sobrevivente. O épico se popularizou e se tornou
conhecido bem além dos limites da cultura sumeriana e daquelas que a sucederam.
</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJPSZKk2pjHoJL2MQ14ZCplKXuwGuP0VMwCSbbpdrA1oNDVRImIW7gR2rufmUOdFn6-AH4MaZTmAbDvyT9exSdzo4jwUFHa84OS7_0_rYHk-Lylyoy_fx2Xc5tG2YDnLohyphenhyphenFFg99-hdG0/s1600/texto+terra+15.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJPSZKk2pjHoJL2MQ14ZCplKXuwGuP0VMwCSbbpdrA1oNDVRImIW7gR2rufmUOdFn6-AH4MaZTmAbDvyT9exSdzo4jwUFHa84OS7_0_rYHk-Lylyoy_fx2Xc5tG2YDnLohyphenhyphenFFg99-hdG0/s1600/texto+terra+15.png" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilcd1CEdJO5qTePY5Eug5_4LKYOwpMDJNw6TiZTGQzD0hJVcOutM5W3CHSqgezjZpX7JM0IS5NNRArRtrSO1U8HYfmpwQICt6k-VA2EExSZSOi9XD7_mSfPX_y-E3cnaI3bxNNDNaJIco/s1600/texto+terra+inicio.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilcd1CEdJO5qTePY5Eug5_4LKYOwpMDJNw6TiZTGQzD0hJVcOutM5W3CHSqgezjZpX7JM0IS5NNRArRtrSO1U8HYfmpwQICt6k-VA2EExSZSOi9XD7_mSfPX_y-E3cnaI3bxNNDNaJIco/s1600/texto+terra+inicio.png" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiplypo7pMdQwdYHL05jIf4IwfwuJMXnv6j91-xWx-Frbwu3HLJemkChHh2xN5-V3M7SRMwptBonPDf0exT-50mmOuti0e0jHBOjxdjQFLyiUNsYV3P1MOALvPnSny7QquGlzvbq6u88QI/s1600/texto+terra+16.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiplypo7pMdQwdYHL05jIf4IwfwuJMXnv6j91-xWx-Frbwu3HLJemkChHh2xN5-V3M7SRMwptBonPDf0exT-50mmOuti0e0jHBOjxdjQFLyiUNsYV3P1MOALvPnSny7QquGlzvbq6u88QI/s1600/texto+terra+16.jpg" /></a></div>
<br />
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">A interpretação correta dos fósseis remanescentes de espécies extintas se deu
no século 18 com Charles Bonnet (1720-1793), ele concordava que os fósseis eram
realmente remanescentes de espécies extintas, que tinham tido seu período de
vida próprio, mas cria que elas haviam morrido em uma ou outra das<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>catástrofes planetárias que haviam assolado o
mundo em algumas eras. Dessas catástrofes, o dilúvio de Noé era o último
representante após cada catástrofe, as sementes e outros remanescentes da vida pré-histórica
se desenvolviam em novas e mais avançadas formas. </span><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdn-IysnCQAmvZoAtkunfa4Wd1T_hVOowrxRRLVczKd7OpCkbEGwZdjfZ_4Q2hGWr8-HIVJKpUB8Lu5gT5bP9b4gyyeRHKCSzaIuxFXe8w7Ro6oSUNaHF1ItlJizcJ84AQrSU7-YOW0NQ/s1600/terra+6.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdn-IysnCQAmvZoAtkunfa4Wd1T_hVOowrxRRLVczKd7OpCkbEGwZdjfZ_4Q2hGWr8-HIVJKpUB8Lu5gT5bP9b4gyyeRHKCSzaIuxFXe8w7Ro6oSUNaHF1ItlJizcJ84AQrSU7-YOW0NQ/s1600/terra+6.png" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Essa noção foi retomada pelo
anatomista francês Barão Georges Cuvier (1769-1832). Ele concluiu que quatro
catástrofes, sendo a última delas o dilúvio, explicariam os fósseis, contudo,
quanto mais fósseis eram descobertos, ficava mais evidente que mais e mais catástrofes
eram necessárias para limpar e abrir caminho para outras. </span><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggshl-wzpSwUmkIvNL-q4o6OY5nxLj73suj7fI7U4Vw1TiH8UQca9M8O-MzIDhVs0A_s8P9mcEfYk-JKj2XV2WcAQem6orGMWtUO8CzDddCoti2CCSW7Xxg4yNTDK9rnjoXmVykI0219w/s1600/terra+9.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggshl-wzpSwUmkIvNL-q4o6OY5nxLj73suj7fI7U4Vw1TiH8UQca9M8O-MzIDhVs0A_s8P9mcEfYk-JKj2XV2WcAQem6orGMWtUO8CzDddCoti2CCSW7Xxg4yNTDK9rnjoXmVykI0219w/s1600/terra+9.jpg" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em 1849, um discípulo
de Cuvier, Alcide D’ Orbigny (1802-1857), concluiu que não menos de 27 catástrofes
tiveram que acontecer. D’Orbigny, foi a última expressão do catastrofismo na
comunidade científica. Calamidades sempre existiram na história da terra, e a
vida sempre foi por elas afetada, porém nenhuma catástrofe ocorreu de modo que
acabasse<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>com a vida, forçando-a a
recomeçar do zero. </span><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjScrMIbUMUooID_hyphenhyphenzwdGLWPxocyyXWmG8OiR58N8cxS8FbwwoelzNiay1LNzgH7atFtQx7mhUQSISNZ_MhxLEpxjz8dq3OxD802aOE6uHM1Y7dEh5Y_TZOpqbdSAiBo_UJI5lk0mxDuc/s1600/terra+7.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjScrMIbUMUooID_hyphenhyphenzwdGLWPxocyyXWmG8OiR58N8cxS8FbwwoelzNiay1LNzgH7atFtQx7mhUQSISNZ_MhxLEpxjz8dq3OxD802aOE6uHM1Y7dEh5Y_TZOpqbdSAiBo_UJI5lk0mxDuc/s1600/terra+7.png" /></a></div>
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">A vida é sem sombra de dúvida contínua, e jamais</span><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"> desde que
apareceu, há 3 bilhões de anos, deu qualquer sinal de uma interrupção absoluta.
A cada momento de todo esse tempo, a terra parece ter sido ocupada por coisas
vivas e em rica profusão. Qualquer asserção de que a terra, de tanto em tanto
tempo, dá uma guinada de 180 graus, de nodo que o que antes era polar vira
temperado ou tropical e vice-versa, sempre encontra seus adeptos. Dessa
maneira, pode-se explicar por que alguns mamutes siberianos parecem ter
congelado tão depressa, mas supor que os mamutes fizeram algo tão simples como
cair numa fenda de geleira ou num pântano congelado é insuficiente. Além do
mais, mesmo que a terra desse essa guinada, uma área tropical não se congelaria
rapidamente, pois a perda de calor leva tempo. Além disso, é totalmente
improvável que a terra dê essa guinada, pois existe um bojo equatorial,
resultado da rotação terrestre, que faz com que a terra se comporte como um
gigantesco giroscópio. As leis da mecânica que governam o movimento de um
giroscópio estão perfeitamente compreendidas, e a quantidade de energia
necessária para fazer a terra dar uma guinada de 180 graus é enorme. Uma
sugestão medidora é que não é a terra como um todo que dá essa guinada, mas sua
crosta fina. A crosta, cuja espessura equivale a somente 0,3 % da massa da
terra, repousa sobre o manto terrestre, uma espessa camada de rochas que, se
não é muito quente para ser derretida, ainda é bem quente para ser macia. De
vez em quando, a crosta escorrega pelo manto, produzindo todos os efeitos
referentes à vida na superfície. </span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">O primeiro a sugerir isso, foi o escritor
alemão Carl Loffelholz Von Colberg, em 1886. O que causaria tal deslizamento da
crosta? Sugere-se que a vasta calota polar sobre a Antártida não esta
totalmente centralizada no pólo sul, resultaria então que a rotação terrestre
causaria uma vibração descentralizada que desprenderia a crosta e a faria
deslizar. Mas isso é muito improvável, pois o manto não é suficientemente macio
para que a crosta deslize sobre ele e, se o fosse, o bojo equatorial ainda assim
o manteria no lugar. </span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4uEhiAj827RoI0muerHf-RmJzF0fdgSvFuuU78X9FEt01k1ttByWarwraxNLdEUvDIn-R9-EN9JvqohRbOVphX0mD_foJ-1znFpJ-SX2YJtL6fnS_X0xi7caF0CS7hzzE9EnpiTxVDqQ/s1600/terra+14.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4uEhiAj827RoI0muerHf-RmJzF0fdgSvFuuU78X9FEt01k1ttByWarwraxNLdEUvDIn-R9-EN9JvqohRbOVphX0mD_foJ-1znFpJ-SX2YJtL6fnS_X0xi7caF0CS7hzzE9EnpiTxVDqQ/s1600/terra+14.jpg" /></a><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">A primeira pessoa a escrever sobre a deriva continental
foi o geólogo alemão Alfred Lothar Wegener (1880-1930), num livro intitulado
“The Origin of Continents and Oceans” de 1912. Apesar de pelos idos de 1612, o
inglês Francis Bacon (1561-1626), ter escrito que a América do sul e a África já
estiveram juntas. Os continentes são compostos por rochas menos densas que o
fundo do mar, basicamente feita de granito; o fundo do mar é essencialmente de
basalto. Essa deriva continental poderia ser a resposta para um enigma
biológico. Espécies similares de plantas e animais existem nas mais diversas
porções do mundo, porções separadas por oceanos, que não poderiam ter sido
cruzados por esses animais e plantas. </span><br />
<br />
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em 1880, o geólogo austríaco Edward Seuss
explicou isso pressupondo já ter havido pontes de terra ligando os continentes.
Ele imaginou um supercontinente que se estendia por todo o hemisfério sul para
explicar como essas espécies alcançaram diferentes massas de terra agora
amplamente afastadas. Essa ideia se popularizou, mas, quanto mais os geólogos
aprendiam a respeito do fundo do mar, menos se lhes parecia possível que o
fundo do mar pudesse um dia ter sido parte de continentes. Teria mais sentido
um movimento lateral, com um único continente se fragmentando. Wegener sugeriu
que, em dada época, todos os continentes existiram como um só bloco de terra em
meio a um vasto oceano. A esse super continente ele deu o nome de Pangéia (do
grego “toda a terra”). Por alguma razão, Pangéia se quebrara em diversos
fragmentos que se foram separando até, finalmente, o arranjo continental de
hoje se estabelecer. As camadas mais profundas dos continentes terrestres eram
rijas demais para permitir que eles deslizassem. A América do Sul e a África estavam
tão fixadas em seus respectivos lugares que seria impossível que uma ou outra
deslizasse através do basalto. Por 40 anos, as teorias de Wegener foram
desconsideradas. </span><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM-AxK2rmF3RHrmVC6CSwrhjB5TVEoObC2TrNr-rCFgfNcj-hT6eITF-KT_9NZraast5zOHAnylan1ww37_3FyH48wTsAKznYIs1EVgCaAAzamz4rkbJTAH2_Y9WL7H4Ot8nFrkM2od6k/s1600/terra+5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM-AxK2rmF3RHrmVC6CSwrhjB5TVEoObC2TrNr-rCFgfNcj-hT6eITF-KT_9NZraast5zOHAnylan1ww37_3FyH48wTsAKznYIs1EVgCaAAzamz4rkbJTAH2_Y9WL7H4Ot8nFrkM2od6k/s1600/terra+5.jpg" /></a></div>
<br />
</div>
<div class="separator" style="clear: both; margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigHjAdsk4q9YpBwfPtFmk0JDg0e_VKiXtYxb_Hkzuwq0pDlav7WcIaG9gyUMACdUk-ggCtigO9-lCOtimY63E9welLRm4SI6W0Bnt8kMq3jdBZ2mms01GG29kOVoR0YTq751ZiVhKRBCY/s1600/f%C3%B3sseis.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigHjAdsk4q9YpBwfPtFmk0JDg0e_VKiXtYxb_Hkzuwq0pDlav7WcIaG9gyUMACdUk-ggCtigO9-lCOtimY63E9welLRm4SI6W0Bnt8kMq3jdBZ2mms01GG29kOVoR0YTq751ZiVhKRBCY/s1600/f%C3%B3sseis.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigHjAdsk4q9YpBwfPtFmk0JDg0e_VKiXtYxb_Hkzuwq0pDlav7WcIaG9gyUMACdUk-ggCtigO9-lCOtimY63E9welLRm4SI6W0Bnt8kMq3jdBZ2mms01GG29kOVoR0YTq751ZiVhKRBCY/s1600/f%C3%B3sseis.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigHjAdsk4q9YpBwfPtFmk0JDg0e_VKiXtYxb_Hkzuwq0pDlav7WcIaG9gyUMACdUk-ggCtigO9-lCOtimY63E9welLRm4SI6W0Bnt8kMq3jdBZ2mms01GG29kOVoR0YTq751ZiVhKRBCY/s1600/f%C3%B3sseis.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigHjAdsk4q9YpBwfPtFmk0JDg0e_VKiXtYxb_Hkzuwq0pDlav7WcIaG9gyUMACdUk-ggCtigO9-lCOtimY63E9welLRm4SI6W0Bnt8kMq3jdBZ2mms01GG29kOVoR0YTq751ZiVhKRBCY/s1600/f%C3%B3sseis.png" /></a><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Os fósseis de algumas rochas continentais chegavam a ter 600
milhões de anos; porém, os do fundo do atlântico, que teria se formado após a
fragmentação de Pangéia, não poderiam ser tão velhos. E, com efeito, nenhum
fóssil com mais de 135 milhões de anos, jamais foi localizado nas rochas do
fundo do oceano atlântico. Crescente evidência se acumulava a favor do
deslizamento continental. A chave do problema veio com a análise do fundo do
atlântico; que está oculto por um opaco lençol de água de quilômetros de
profundidade. A primeira ideia de que poderia haver algo lá embaixo, data de
1853, quando foi necessário fazer sondagens, a fim de se instalar um cabo
telegráfico no atlântico de modo que, a Europa e a América pudessem e comunicar
por sinais elétricos. Na época, descobriu-se um platô submarino no meio do
oceano. O atlântico parecia muito mais raso no meio que nos lados, e o centro
raso, foi chamado “planalto do telégrafo” em homenagem a esse cabo. </span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Na década
de 20, um navio oceanográfico alemão, começou a fazer sondagens no atlântico,
por meio do sonar; e por volta de 1925, demonstrou-se que uma imensa
cordilheira submarina recortava o centro do oceano atlântico, em toda a sua
extensão. Mais tarde, descobriu-se que o globo era circundado por uma longa e
sinuosa “cordilheira centro-oceânica”. Depois da segunda guerra mundial, os
geólogos americanos William Maurice Ewing (1906 a 1974), e Bruce Charles Heezen
(1924 a 1977), em 1953, demonstraram que, ao longo de toda extensão da
cordilheira, descendo até sua base, corria uma profunda garganta. Mais tarde,
descobriu-se que ela existia em todas as porções da cordilheira centro oceânica
e, por isso, é chamada de “grande fissura global”. </span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">A grande fissura global
parece dividir a crosta terrestre em grandes placas, que em alguns casos,
chegam a ter de 70 a 150 quilômetros de profundidade. São chamadas de placas
tectônicas, da palavra grega “Tekton” (carpinteiro), porque as diversas placas
parecem estar cuidadosamente encaixadas. A descoberta das placas tectônicas
confirmou a noção do deslizamento continental, mas, não da forma que Wegener
advogava. Os continentes não flutuavam e derivavam pelo basalto. Um continente
específico, unido a porções do fundo do mar adjacente, era parte integrante de
uma placa específica. Os continentes só se moviam, se as placas também se
movessem. </span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em 1960, o geólogo americano Harry Hammond Hess (1906 a 1969),
apresentou provas a favor da expansão do fundo do mar. Rochas quentes derretidas
lentamente verteram das grandes profundezas até a grande fissura global no
centro do atlântico, e se solidificaram na superfície ou perto dela. Isso
forçou as duas placas a se separarem, em alguns lugares de dois a dezoito centímetros
por ano. Com sua separação, a América do Sul e África, por exemplo, foram
forçadas a se separar; </span><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">em outras palavras: os continentes
não se desgarraram, foram empurrados. </span><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6LuKrPqb6KZ6_dEF3iJhOy6NS2jc2aCPnGL-iz7zPg82NJjINS_D5XGN-QiH7LyLsaRD2hiXkj1BZhIY3sEnljJpQeheIHremt6LmwNrBo9485-xEWfC-XNdYgs3suyigVMCT8UW3kiE/s1600/terra+13.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6LuKrPqb6KZ6_dEF3iJhOy6NS2jc2aCPnGL-iz7zPg82NJjINS_D5XGN-QiH7LyLsaRD2hiXkj1BZhIY3sEnljJpQeheIHremt6LmwNrBo9485-xEWfC-XNdYgs3suyigVMCT8UW3kiE/s1600/terra+13.png" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Quando duas placas são pressionadas, uma
contra a outra vagarosamente, surge um enrugamento e formam-se cadeias
montanhosas. Se forem pressionadas mais rapidamente, uma escorrega por baixo da
outra; atinge regiões quentes e derrete. O fundo do mar é pressionado para
baixo, para formar “fossas”. Os continentes se agrupam numa única e gigantesca
massa de terra; e então, se dividem novamente, repetidas vezes. A última vez em
que a Pangéia se formou, foi há 225 milhões de anos; quando os dinossauros apenas
começavam a evoluir; e principiou a se romper a 180 milhões de anos. </span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">A terra é
formada por aproximadamente seis trilhões de trilhões de quilos de rochas e
metais. A natureza de sua formação se deve em grande parte, ao campo
gravitacional gerado por toda essa massa. Desse modo, ao fundir-se pela ação do
campo gravitacional, o material constitutivo da terra foi forçado a ocupar a área
mais próxima do centro. Cada porção de terra se dirigia ao centro, até que seu
caminho era bloqueado por outra porção. Finalmente, cada porção de terra,
estava tão próxima do centro, que o planeta inteiro apresentava energia
potencial mínima. A terra moldada esfericamente pela gravitação é firme e
compacta; os átomos que a compõem se encontram em contato; e à medida que
adentra a crosta terrestre, os átomos se comprimem mais ainda pelo peso das
camadas superiores. Esse peso representa a força da gravidade. </span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9TifDRLc6JJ-B0nwFImy0fgglLUelZ_pug3nb6z68_H3BAoe11kEvBUil6-M_QM9t0NZPJAPsjTDbTSVy-OYgVHsDLh2tU0JDZ4p2NQ40cT2eTneHXVeyHV6Zt9nhjSG13sBTZMXoDIw/s1600/gravita%25C3%25A7%25C3%25A3o.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9TifDRLc6JJ-B0nwFImy0fgglLUelZ_pug3nb6z68_H3BAoe11kEvBUil6-M_QM9t0NZPJAPsjTDbTSVy-OYgVHsDLh2tU0JDZ4p2NQ40cT2eTneHXVeyHV6Zt9nhjSG13sBTZMXoDIw/s1600/gravita%25C3%25A7%25C3%25A3o.png" /></a></div>
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">O sol tem uma
massa 330 vezes maior que a da terra. Seu campo gravitacional é 330 vezes
maior; quando o sol se formou, a intensidade da força que o moldou como esfera,
era proporcional a isso. Com a ação de força tão intensa, os átomos do centro
do sol se romperam sob o peso colossal das camadas superiores. Os átomos são
cápsulas de ondas de elétrons com massa muito pequena. O núcleo tem um diâmetro
de 1/100 000 do átomo. A força gravitacional entre quaisquer dois objetos
aumenta à medida em que a distância entre seus centros decresce; esse aumento é
da ordem do quadrado da diferença da distância. A força gravitacional agindo
sobre você depende da massa terrestre, da sua própria massa e do fato de
estarmos a 6378 quilômetros do centro da terra. </span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb_YT0HgdylnBuDl5TG46x84KhX4JfUUKcHIX_ilJZMP7cs3yqJR7BbgWw-tQDW3Zc19SFRMX-uc_jJkLnPG_xFc58tG0m6qk5Cg5kK_8Pi69ANkRbAjhcCKzn92iCTkNTFgLZZ6oHHIc/s1600/gravita%25C3%25A7%25C3%25A3o+2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb_YT0HgdylnBuDl5TG46x84KhX4JfUUKcHIX_ilJZMP7cs3yqJR7BbgWw-tQDW3Zc19SFRMX-uc_jJkLnPG_xFc58tG0m6qk5Cg5kK_8Pi69ANkRbAjhcCKzn92iCTkNTFgLZZ6oHHIc/s1600/gravita%25C3%25A7%25C3%25A3o+2.png" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">A terra possui uma massa igual
a 3,5 x 10<sup>51 </sup>vezes a de um próton a terra possui uma massa 3.500
trilhões de trilhões de trilhões de vezes maior que um próton, produzindo um
campo gravitacional 3,5 x 10<sup>51</sup> vezes maior. A massa do elétron (m) é
de 9,1 x 10<sup>-28</sup> gramas. Se multiplicarmos esses dois números,
multiplicando a seguir o produto por 6,67 x 10<sup>-8</sup>, obteremos um produto
final de 1x 10<sup>-58</sup> dinas, ou
0,0000000000000000000000000000000000000001 dinas. </span><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhogMkNpDBc4dP5PZCn5TgHNliXZxoq8NCZKKcLbKvluVX7a5jjnIlouBBAVCjZWK-juNP8TF86EYz6knFwm9q9Sln2vae66NXWRq3XYPP6_iIpeqRO1sY8OAaQqfsJJJFtD8L-WnmcAzE/s1600/terra+8.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="139" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhogMkNpDBc4dP5PZCn5TgHNliXZxoq8NCZKKcLbKvluVX7a5jjnIlouBBAVCjZWK-juNP8TF86EYz6knFwm9q9Sln2vae66NXWRq3XYPP6_iIpeqRO1sY8OAaQqfsJJJFtD8L-WnmcAzE/s320/terra+8.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Falhas são pontos fracos
através dos quais o calor e as rochas derretidas das camadas mais inferiores da
crosta podem abrir caminho para a emersão. O calor pode se fazer sentir um
tanto benigno por aquecer as águas do solo e produzir ventos de vapor ou fontes
de águas quentes. Às vezes a água é aquecida até a pressão atingir um ponto crítico
que, ultrapassando, provoca a erupção abrupta de uma massa dela. Grandes porções
de rochas derretidas jorram através do montículo de rocha solidificada,
aumentando ainda mais a sua altura. É o vulcão. </span><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi57voYpEjd2PzYTu6HYd9Iz8huLs3iqQBHN9AIADB-HeDdjvIDtsGVVQVpit1_0XpbP376dxAXPt_rMlgP_EVTaGLplflbzcF73qSRR5XzYuP16gS3IfHRFN_4kevUqyFdh4ZImgZZbME/s1600/vulc%25C3%25A3o.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi57voYpEjd2PzYTu6HYd9Iz8huLs3iqQBHN9AIADB-HeDdjvIDtsGVVQVpit1_0XpbP376dxAXPt_rMlgP_EVTaGLplflbzcF73qSRR5XzYuP16gS3IfHRFN_4kevUqyFdh4ZImgZZbME/s1600/vulc%25C3%25A3o.png" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Há no mundo, 455 vulcões ativos
conhecidos por suas erupções na atmosfera. Talvez outros oitenta sejam
submarinos. Cerca de 62 % dos vulcões ativos se acham a margem do oceano
pacífico, e três quartos deles nas costas oeste das cadeias de ilhas que beiram
a costa pacífica asiática. Outros 17 % dos vulcões aparecem ao longo do braço
insular da Indonésia, que marca o limite entre as placas eurasiana e
australiana. Outros 7 % se situam ao longo de uma linha mediterrânea leste
oeste, demarcada entre as placas eurasiana e africana. </span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">A erupção vulcânica mais
conhecida na história ocidental é a do Vesúvio, em 79 d.C.. O Vesúvio é um
vulcão de 1,28 quilômetros de altura que se situa a cerca de 15 quilômetros a
leste de Nápoles. Então em 24 de agosto de 79, ele entrou em atividade. O fluxo
de lava e nuvens de fumaça, gases e vapores, destruíram completamente as
cidades de Pompéia e Herculano, a sudoeste do Vesúvio. Isso foi descrito
dramaticamente por Plinio, o jovem (cujo tio, Plinio, o velho, morreu na
erupção enquanto tentava ajudar as pessoas). </span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">A ilha da Islândia, por exemplo, é
particularmente vulcânica, já que repousa sobre a cordilheira centro-oceânica,
nos limites<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>entre as placas norte
americanas e eurasiana. Em 1783, o vulcão Laki, no centro sul da Islândia, 190
quilômetros a leste de Reykjavik, a capital islandesa, começou a entrar em
erupção. Por dois anos, a lava cobriu uma área de 580 quilômetros quadrados. O dano
direto foi pequeno, mas as cinzas vulcânicas se espalharam tanto que chegaram a
atingir a Escócia, 800 quilômetros a sudeste com tal concentração que as safras
daquele ano foram arruinadas. Na própria Islândia, a fumaça e as emanações
dizimaram três quartos de todos os animais domésticos e inutilizaram temporariamente
as poucas terras agrícolas existentes na ilha. Resultado: 10.000 pessoas, um
quinto da população da ilha morreu de fome ou doenças. </span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijm8u9J1CvOauseUkB6UIORB4_2Ac7cBeSPxAYuoB57MRPWXw_dZXSYjTUwDy3zPEcq1LS3Dd55LWvIrffzx_1soiuKtF4chCoXCcaNAV9WZQ8bFjLnEjAqqwiiWYl1P8lZadvOscxqnY/s1600/vulc%C3%A3o+2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; width: 259px;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijm8u9J1CvOauseUkB6UIORB4_2Ac7cBeSPxAYuoB57MRPWXw_dZXSYjTUwDy3zPEcq1LS3Dd55LWvIrffzx_1soiuKtF4chCoXCcaNAV9WZQ8bFjLnEjAqqwiiWYl1P8lZadvOscxqnY/s1600/vulc%C3%A3o+2.jpg" /></a><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">O vulcão Tambora, a
leste de Java, em 1815, tinha 4 quilômetro de altura. Em 7 de abril do mesmo
ano, a lava contida rompeu e arrasou o quilômetro superior do vulcão. Talvez uns
150 quilômetros cúbicos de matéria foram liberados naquela erupção. A maior
massa de matéria atirada à atmosfera nos tempos modernos. A chuva direta de
rochas e fumaça matou 12 000 pessoas e a destruição de terras agrícolas e
animais domésticos levou à morte, por inanição, outras 80 000 pessoas em Sumbawa
e na ilha vizinha de Lombock. </span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">No hemisfério ocidental, a erupção mais terrível dos
tempos registrados pela história, ocorreu em 8 de maio de 1902 . O monte Pelée,
na extremidade noroeste da ilha de Martinica, era conhecido como um vulcão que
só dava pequenos soluços de tempos em tempos; nesse dia porem, produziu-se uma
gigantesca explosão. Um rio de lava e uma nuvem de gases quentes derramaram-se a
grandes velocidades pelas encostas do vulcão, assolando a cidade Saint Pierre e
dizimando a sua população. Ao todo, 38 000 pessoas foram dizimadas. Um homem
preso num cárcere no subterrâneo da cidade mal sobreviveu. </span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Entretanto, a maior
explosão dos tempos modernos ocorreu na ilha de Krakatoa, situada no centro de
sunda, entre Sumatra e Java, 840 quilômetros a oeste de Tambora. O Krakatoa não
parecia muito perigoso. Houvera uma erupção em 1680, mas de pequenas proporções.
Em 27 de agosto de 1883, uma grande explosão arrasou a ilha; uma área de 800
mil quilômetros quadrados foi coberta por cinzas e viveu na escuridão por dois
dias e meio. A poeira atingiu a estratosfera e se espalhou por toda a terra. Um
terço do globo ouviu a explosão e sua força correspondeu a 26 vezes a da maior
bomba H já detonada. A explosão provocou um tsunami o “macaréu”, que cobriu as
ilhas vizinhas e se fez sentir por todo o oceano. Toda a vida de todas as
espécies em Krakatoa foi dizimada e o tsunami, à medida que convergia para as
baías onde alcançava 36 metros, acabou com 163 povoações e matou 40 mil pessoas.
</span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">No mar Egeu, há uma ilha chamada Thira. Por volta de 1470 a. C., a ilha era
considerada maior do que hoje e nela se localizava um ramo próspero da
civilização minóica, cujo centro estava na ilha de Creta, 105 quilômetros ao
sul de Thira. Naquele ano Thira explodiu como aconteceria com o Krakatoa 33
séculos depois, mas com uma intensidade 5 vezes maior. O tsunami de ondas com
até 50 metros de altura, destruiu toda a civilização minóica. Levou quase mil
anos para os Gregos se reerguerem novamente. </span><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMHWDwmQfVcjC4mUVQF1CkIPcncBCQOy01JJHq5DXZomyFb2qZLvBuWlJLLbKwkRyuQlSM1u4QhqWjaT-poUdhNmpsge_uHI20DtsR9kS4KKrB1GdNpEMIJ7NMk5tLTECDe48uVUemE0M/s1600/tsunami.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMHWDwmQfVcjC4mUVQF1CkIPcncBCQOy01JJHq5DXZomyFb2qZLvBuWlJLLbKwkRyuQlSM1u4QhqWjaT-poUdhNmpsge_uHI20DtsR9kS4KKrB1GdNpEMIJ7NMk5tLTECDe48uVUemE0M/s1600/tsunami.jpg" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Os Egípcios fizeram relatos dessa explosão
mas de forma confusa, os quais, mil anos depois, retomados pelos Gregos,
sofreram maiores distorções. Essas, transformadas em lendas, aparecem em dois
diálogos de Platão, que aparentemente não acreditava que a grande cidade descrita
pelos egípcios realmente existira no mar Egeu, onde em sua época, havia
pequenas ilhotas. Localizou-a no Oceano Atlântico, a oeste e a chamou de Atlântida.
O resultado foi que, desde então, formou-se uma crença generalizada de que o Oceano
Atlântico abrigava o continente afogado. </span><br />
</div>
<div class="separator" style="clear: both; margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheqEKYvC-fIXLs_l-5GYZUqdKWGIV5383K71IoRrcpWbcJKel7PteiJagmiu5Vh_oYg9J8A_wZo1zk5aCIFIU99F9Uxur60mOERyHpVCli8zoGIxYyqIHU991sEDAnbE3tXGOgAdV-9ss/s1600/terremoto.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheqEKYvC-fIXLs_l-5GYZUqdKWGIV5383K71IoRrcpWbcJKel7PteiJagmiu5Vh_oYg9J8A_wZo1zk5aCIFIU99F9Uxur60mOERyHpVCli8zoGIxYyqIHU991sEDAnbE3tXGOgAdV-9ss/s1600/terremoto.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheqEKYvC-fIXLs_l-5GYZUqdKWGIV5383K71IoRrcpWbcJKel7PteiJagmiu5Vh_oYg9J8A_wZo1zk5aCIFIU99F9Uxur60mOERyHpVCli8zoGIxYyqIHU991sEDAnbE3tXGOgAdV-9ss/s1600/terremoto.jpg" /></a><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Quando ocorre uma movimentação das
placas, a terra vibra e temos um terromoto. O mais famoso terremoto da história
ocidental ocorreu em 1º de novembro de 1755, na costa de Portugal. Todas as
casas da parte baixa de Lisboa foram destruídas. Um Tsunami originado na porção
submarina do tremor, tomou conta da Baía, completando a destruição. 60 mil
pessoas morreram e a cidade foi achatada. O choque se fez sentir sobre uma área
de 3,5 milhões de quilômetros quadrados, causando danos até em Marrocos. Como era
dia de todos os santos, as igrejas estavam cheias; quem estava nas catedrais
viu os lustres balançarem. </span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">O terremoto mais famoso da história americana,
aconteceu em San Francisco. Esta cidade se situa na linha divisória das placas
pacífica e norte-americana. Essa linha percorre todo o oeste da Califórnia e é
chamada de “falha de Santo André”. Às 05h13min da manhã de 18 de Abril de 1906,
a falha cedeu em San Francisco, e todos os edifícios ruíram. Iniciou-se um incêndio
que durou três dias, até que um aguaceiro o apagou. Quase dois quilômetros
quadrados do centro da cidade foram destruídos. 700 pessoas morreram e 250 mil
ficaram desabrigadas. Os prejuízos materiais somaram meio bilhão de dólares. </span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em
1970, na reserva de Yungay, no Peru, 320 quilômetros ao norte da capital, Lima,
um terremoto soltou a água que se vinha acumulando por trás de um barranco;
resultou numa inundação, que dizimou 70 mil vidas. </span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Maiores danos são causados
do outro lado do Pacífico. Em 1º de Setembro de 1923, um terremoto ocorreu a
sudoeste da região metropolitana de Tóquio e Yokohama, no Japão. E em 1923,
Tóquio era bem maior que San Francisco em 1906; 2 milhões de pessoas viviam na
área entre Tóquio e Yokohama. O terremoto ocorreu pouco antes do meio dia; 575
mil edifícios caíram por terra de imediato. O número de vítimas entre o
terremoto e o incêndio que o precedeu, atingiu a marca de 140 mil, e os
prejuízos chegaram a 3 bilhões de dólares. Este foi o terremoto que causou os
mais caros danos já registrados. E, mesmo assim, esse não foi o pior dos
terremotos em termos de vítimas. </span></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em 23 de Janeiro de 1556, na província de
Chan-Si, na região central da China, registrou-se um tremor que matou 830 mil
pessoas. Não podemos confiar de todo num registro tão antigo, mas, em 28 de
Julho de 1976, um terremoto igualmente devastador, ocorreu no sul de Pequim. As cidades de Tien-Tsin e Tang-Chan, foram arrasadas. Os dados apontaram
655 mil mortes e 779 mil feridos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="margin: 1em 0px; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-mirror-indents: yes; mso-pagination: widow-orphan lines-together no-line-numbers; page-break-after: avoid; page-break-before: always; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-24768037479356502642012-12-21T07:46:00.002-08:002013-01-02T20:00:52.730-08:00MAR: EXPLORAÇÃO E EXPLORADORES<div style="text-align: center;">
<span style="color: black; font-size: x-large;">MAR: EXPLORAÇÃO E EXPLORADORES</span><br />
<span style="font-size: x-large;"></span> </div>
<div style="mso-element-anchor-horizontal: column; mso-element-anchor-vertical: paragraph; mso-element-frame-height: 105.5pt; mso-element-linespan: 5; mso-element-top: -12.15pt; mso-element-wrap: around; mso-element: dropcap-dropped; mso-height-rule: exactly;">
</div>
<div style="mso-element-anchor-horizontal: column; mso-element-anchor-vertical: paragraph; mso-element-frame-height: 105.5pt; mso-element-linespan: 5; mso-element-top: -12.15pt; mso-element-wrap: around; mso-element: dropcap-dropped; mso-height-rule: exactly;">
<table align="left" cellpadding="0" cellspacing="0" hspace="0" style="height: 141px;" vspace="0">
<tbody>
<tr>
<td align="left" height="141" style="background-color: transparent; border: rgb(0, 0, 0); padding: 0cm;" valign="top"><div class="MsoNormal" style="line-height: 105.5pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-element-anchor-horizontal: column; mso-element-anchor-vertical: paragraph; mso-element-frame-height: 105.5pt; mso-element-linespan: 5; mso-element-top: -12.15pt; mso-element-wrap: around; mso-element: dropcap-dropped; mso-height-rule: exactly; mso-line-height-rule: exactly; page-break-after: avoid; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 132.5pt; mso-bidi-font-size: 18.0pt; mso-text-raise: -12.0pt;"></span><br />
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 132.5pt; mso-bidi-font-size: 18.0pt; mso-text-raise: -12.0pt;">O<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="mso-element-anchor-horizontal: column; mso-element-anchor-vertical: paragraph; mso-element-frame-height: 105.5pt; mso-element-linespan: 5; mso-element-top: -12.15pt; mso-element-wrap: around; mso-element: dropcap-dropped; mso-height-rule: exactly; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;">"<em>Os navios de Társis, eram as tuas caravanas... O vento oriental te quebrantou no meio dos mares</em>". (Ezequiel-27:24-26). </span></span><br />
<span style="font-family: Georgia;"></span><br />
<span style="font-family: Georgia;"></span><br />
<span style="font-family: Georgia;"></span><br />
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Primeiro grande explorador que se tornou
conhecido na história, foi um egípcio chamado Henu, que viveu há 4.000 anos. Naquele
tempo, os Egípcios acreditavam que o mundo era como um disco achatado cercado
de água, essa água era chamada de “rio celestial”. Pensavam que o rio Nilo,
fluía desse rio através de uma caverna situada ao sul numa montanha. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<v:shapetype coordsize="21600,21600" filled="f" id="_x0000_t75" o:preferrelative="t" o:spt="75" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" stroked="f"><span style="font-family: Calibri;">
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<v:formulas>
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</v:f></v:f></v:f></v:f></v:f></v:f></v:f></v:formulas>
</v:stroke></span></v:shapetype></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBV5UJjtsc0vFZ4AnDViUda8GB8XvnoUKHcxAeJQ2Rsk_yWW06bI_G2ywAb6qVfY5AxNOnWmJGCOupPtCdG33d3FrVQfsbTJ1wkusiqH7zpqzof4RFRZLk9UU1zvu0O61r6IaqMcuWB6A/s1600/navega%C3%A7ao+6.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBV5UJjtsc0vFZ4AnDViUda8GB8XvnoUKHcxAeJQ2Rsk_yWW06bI_G2ywAb6qVfY5AxNOnWmJGCOupPtCdG33d3FrVQfsbTJ1wkusiqH7zpqzof4RFRZLk9UU1zvu0O61r6IaqMcuWB6A/s1600/navega%C3%A7ao+6.jpg" /></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Os Egípcios foram hábeis
artesãos e engenheiros, mas gostavam pouco do mar. Ainda assim, fizeram no ano de
2007 a.C., sob o comando de Henu, uma viajem marítima até Punt (no mar vermelho
da Somália). Essa terra de Punt era rica em ouro, marfim, incenso e mirra, que
era usada pelos Egípcios para embalsamarem seus mortos. Henu conduziu sua
expedição através do deserto até a extremidade norte do mar vermelho. Lá os
Egípcios construíram seus navios e foram para Punt, ao chegarem, mandaram
gravar numa pedra a história dessa extraordinária viagem. <o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Os navios de Henu tinham o
fundo chato, a popa e a proa eram salientes. Eram fabricados de pequenos
pedaços de madeira encaixados uns nos outros e reforçados com cordas de couro cru.
Tinham um mastro em forma de V invertido e apenas uma vela. Eram pilotados por
rústicos lemes instalados nos lados. Quando não havia vento, eram os </span><o:wrapblock><v:shape id="Imagem_x0020_7" o:spid="_x0000_s1028" style="height: 147.75pt; left: 0px; margin-left: 124.9pt; margin-top: 67.6pt; mso-height-percent: 0; mso-height-relative: page; mso-position-horizontal-relative: text; mso-position-horizontal: absolute; mso-position-vertical-relative: text; mso-position-vertical: absolute; mso-width-percent: 0; mso-width-relative: page; mso-wrap-distance-bottom: 0; mso-wrap-distance-left: 9pt; mso-wrap-distance-right: 9pt; mso-wrap-distance-top: 0; mso-wrap-style: square; position: absolute; text-align: left; visibility: visible; width: 192pt; z-index: 251661312;" type="#_x0000_t75"><span style="font-family: Calibri;">
<v:imagedata o:title="" src="file:///C:\Users\Lorena\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image002.png">
<w:wrap type="topAndBottom">
</w:wrap></v:imagedata></span></v:shape></o:wrapblock><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">remadores
que impeliam a embarcação. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI4PMwQBH51RVcquCaEkxfB4s3c4nTyr3CGG-fnmuUoGtjaFzThD-X1MYzuLea6DShvT3aW-7yVswJiTwwl3cExBKJMKChPOAOnTulobPI3vCtf-oMlhuAN-6p-9WraVURs0WgNwmtRHg/s1600/egito.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI4PMwQBH51RVcquCaEkxfB4s3c4nTyr3CGG-fnmuUoGtjaFzThD-X1MYzuLea6DShvT3aW-7yVswJiTwwl3cExBKJMKChPOAOnTulobPI3vCtf-oMlhuAN-6p-9WraVURs0WgNwmtRHg/s1600/egito.png" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Outros
povos dos mares foram os Minoanos. Eles viviam na ilha de Creta, e eram o
oposto dos Egípcios que amavam a terra; eram grandes navegadores e suas
riquezas provinham do comércio marítimo, explorando todo o mar Mediterrâneo.
Usavam pequenas embarcações em forma de banheira com uma única vela; assim como
os Egípcios, só as usavam quando o vento soprava por trás, pois ainda não
sabiam como aproveita-lo melhor. Não tinham âncoras, não tinham meios de
cozinhar a bordo e nem espaço para deitar; sendo obrigados a desembarcar para
comer, dormir e juntar suprimentos. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6jNhhxzLO3laLCX_XybQtUrZPj4dS8BOy4K7us-T3tjjsNqhkb5sAnDKgBPd2h9ebYfsGBsNNvCWcrZahesQFBSXHdGLDKVSLLi_VS4d7VBH5ft1n3cZFyyUjlVLE0GrEW0T1mDK_r7o/s1600/navega%25C3%25A7ao+4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6jNhhxzLO3laLCX_XybQtUrZPj4dS8BOy4K7us-T3tjjsNqhkb5sAnDKgBPd2h9ebYfsGBsNNvCWcrZahesQFBSXHdGLDKVSLLi_VS4d7VBH5ft1n3cZFyyUjlVLE0GrEW0T1mDK_r7o/s1600/navega%25C3%25A7ao+4.jpg" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Por volta do ano de 1400 a. C.,
invasores bárbaros conquistaram Creta, e o rico comércio do Mediterrâneo caiu
nas mãos dos Fenícios. A Bíblia se refere aos Fenícios como “mercadores dos
povos”, e diz que seus navios “ingressam em grandes águas”. No século IX a. C.,
as embarcações fenícias já não tinham o formato de banheiras, eram compridas e
estreitas, com quilhas apropriadas e dispunham de âncoras feitas de sacos de
pele cheios de pedras. Foram os Fenícios que aprenderam a cobrir o convés e a
construir navios grandes para conter uma fila dupla de remadores, eram os
birremes. Por volta do século VII a. C., as embarcações fenícias já tinham
passado pelo Oceano Atlântico, estreito de Gibraltar, costa ocidental da Europa
e Inglaterra. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWiq44p6_ch7jfTDyo3HlERGvjIblzQldD1bOTmon3exijx5Pmz7frT8Ff0LKb4i04f_X931mwR9ps18o4szrrz1eZ3nHuTsz-3QCfB6JFGgKvOfAHnwXK86I2L_cVOshBsIMJ6_QSlIg/s1600/fenicios.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWiq44p6_ch7jfTDyo3HlERGvjIblzQldD1bOTmon3exijx5Pmz7frT8Ff0LKb4i04f_X931mwR9ps18o4szrrz1eZ3nHuTsz-3QCfB6JFGgKvOfAHnwXK86I2L_cVOshBsIMJ6_QSlIg/s1600/fenicios.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">O mais notável explorador Grego
foi Alexandre, o grande, rei da Macedônia. No tempo de Alexandre, os filósofos
acreditavam que a terra era redonda. Alexandre não tinha ideia de onde a terra
acabava, mas queria chegar lá. Em 334 a.C., ele cruzou o Helesponto
(Dardanelos), passando da Europa para a Ásia, e ancorou com seu exército na
planície de Tróia; daqui foi para a Frígia (nos mares Mediterrâneo e Negro),
invadiu a fenícia, apoderou-se do Egito e conquistou o império persa. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4YdgfHAbVl1lUEKCNNcJs6T7cxfsywU7-16r8sEUNWRMO0MQHCJCAfd4qNiq26643f_XnNT4Oiwb3zoS8WLGco1Ei6Yu_8rAq3C48zK_onFxKis0-uKjOPVVnZCoxv5cWkmYqT8fU0uE/s1600/alexandre.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4YdgfHAbVl1lUEKCNNcJs6T7cxfsywU7-16r8sEUNWRMO0MQHCJCAfd4qNiq26643f_XnNT4Oiwb3zoS8WLGco1Ei6Yu_8rAq3C48zK_onFxKis0-uKjOPVVnZCoxv5cWkmYqT8fU0uE/s1600/alexandre.png" /></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Em 327 a.c., marcha para a Índia.
Abriu caminho pelos desfiladeiros do Indu Kuch e depois seguiu para o sul.
Estava a 16 mil quilômetros distante de sua terra e tinha levado 8 anos para
isso. Alexandre explorou o rio Indo até o oceano índico e depois iniciou sua
viajem de volta. Em 323 a.c., Alexandre morre e pede para que suas duas mãos
sejam deixadas balançando no ar fora do caixão, à vista de todos, para que
pudessem ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk2XehlUJJjvdS1jpg1uoGYqAeHi0ocTYmTdfa_x_GREGb_A0rL_11fYh4lK4nXKf5lYFz6SiRDmCz8QWjl6yZq5XynBRrJwMqD_lqPaOJiQYrMAqPR2Y0TLUmEOwH8AKO9_kiuulRfzc/s1600/navega%25C3%25A7ao+10.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk2XehlUJJjvdS1jpg1uoGYqAeHi0ocTYmTdfa_x_GREGb_A0rL_11fYh4lK4nXKf5lYFz6SiRDmCz8QWjl6yZq5XynBRrJwMqD_lqPaOJiQYrMAqPR2Y0TLUmEOwH8AKO9_kiuulRfzc/s1600/navega%25C3%25A7ao+10.png" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Pítheas de Massália, outro
grego, era astrônomo e matemático, e interessava-se particularmente por marés e
queria estuda-las no oceano atlântico. No fim do século IV a.C., Pítheas partiu
de Massália e, cruzando o Estreito de Gibraltar, chegou ao atlântico. Navegou
para o norte, ao longo do litoral espanhol e francês orientando-se pelo sol e
pelas estrelas, e acabou chegando a Inglaterra e a Irlanda. Da Escócia seguiu
para o norte até que o gelo cobriu-lhe o caminho. Ao voltar para Massália, Pitheas
relatou o que tinha visto. Suas observações convenceram-no de que a terra
controlava as marés, descobriu a posição da estrela polar em relação ao pólo
norte, observou que os mares do norte se congelavam e que no pólo ártico o sol
não se punha. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsiwqbMlwWwv-ymD8MbK85eQj6H-yCdATyK_AkTZgyBVHP96ocni6vn_Ec9DuGB5ABgiSeGs3cuXzZ_fOFA6riiEEZX90732DeWMyEWxTr7TSZ6Pkx1WuDzf334b4z6HWnGmOMI4a6RuY/s1600/navega%25C3%25A7ao+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsiwqbMlwWwv-ymD8MbK85eQj6H-yCdATyK_AkTZgyBVHP96ocni6vn_Ec9DuGB5ABgiSeGs3cuXzZ_fOFA6riiEEZX90732DeWMyEWxTr7TSZ6Pkx1WuDzf334b4z6HWnGmOMI4a6RuY/s1600/navega%25C3%25A7ao+1.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Os Romanos como os Egípcios,
eram um povo apegado a terra. Seus navios mercantes eram geralmente tripulados
por estrangeiros. No tempo de Júlio Cesar, o navegador Grego Hipalo, viajou do
Mar Vermelho para a Costa de Malabar. Os mercadores que seguiram o seu exemplo
no ano 100 d.C., chegaram ao Ceilão e descobriram a Cochinchina.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkmDdMbwakfvDKD5OwXFhwLSPnhMzAyskzVs1PEGcY7fGLLZW_KMNG7NPHDq7msECnyZHEGtiznEmDXjgu01HmfJS2fTB8P94yzFeRMrAZgp1bb9d4yYbIR4CmkRC9zurZ8mz1mcgJb74/s1600/romano+1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkmDdMbwakfvDKD5OwXFhwLSPnhMzAyskzVs1PEGcY7fGLLZW_KMNG7NPHDq7msECnyZHEGtiznEmDXjgu01HmfJS2fTB8P94yzFeRMrAZgp1bb9d4yYbIR4CmkRC9zurZ8mz1mcgJb74/s1600/romano+1.png" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Na China, Chang Chien em 138
a.C., viajou de Pequim a Barcul, passando pelo deserto de Gobi, depois seguiu
para Bactriana, transpondo as montanhas de Tien Shan. As caravanas chinesas
passaram a transportar alimentos, seda e especiarias para Índia, já os Vikings,
exploraram os mares do norte, chegando primeiro às Ilhas Feroe e depois à
Islândia e Groenlândia e por volta de 1000 d.C., alcançam a Costa da América do
Norte. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIfTeXVk5n4pgkixp-Fvdvg5q7lRROkbJg2ssF-DEuzgluEfN-Otpt4FO_wzF8Jvolb3lIhNWz0b0keIu6W6d9NyPXa6im0pLj8KmZjQCrlBaCv1j3BRYgPZVySo8R1jEWFA_3G9w4qFM/s1600/china+2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIfTeXVk5n4pgkixp-Fvdvg5q7lRROkbJg2ssF-DEuzgluEfN-Otpt4FO_wzF8Jvolb3lIhNWz0b0keIu6W6d9NyPXa6im0pLj8KmZjQCrlBaCv1j3BRYgPZVySo8R1jEWFA_3G9w4qFM/s1600/china+2.png" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Embora gregos e romanos, em
nível de astronomia, admitissem a esfericidade da terra, de fato, a
representação mental que estes últimos faziam do planeta, era de algo
semelhante a um disco. Como escreveu Pomponio Mela, um geógrafo romano do
século I a.C., autor de um tratado intitulado “de situ orbis”, uma das
principais fontes do pensamento geográfico clássico. Disse ele que a terra
estava rodeada pelo mar por todos os lados. </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLNC16alflVVihUouU5C1jTB6SiEHIhokvHr-K3-bqUiwRylk0xHumZtt-_m6inSfWFQLLv647rAffsMwyk2hyjD9hIowgludUlhexYEl5H-hE2shRSMkdpo8-UGvEOHi6RsMr-8SnuJA/s1600/navega%C3%A7ao+9.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLNC16alflVVihUouU5C1jTB6SiEHIhokvHr-K3-bqUiwRylk0xHumZtt-_m6inSfWFQLLv647rAffsMwyk2hyjD9hIowgludUlhexYEl5H-hE2shRSMkdpo8-UGvEOHi6RsMr-8SnuJA/s1600/navega%C3%A7ao+9.jpg" /></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Na idade média, Breda, o
venerável, dirá, de acordo com a opinião tradicional, que a terra “é um
elemento colocado no meio do mundo. Está no meio dele como a gema está no meio
do ovo, à volta desta, encontra-se a água como à volta da gema está à clara, à
volta da água encontra-se o ar como à volta da clara do ovo se encontra a
membrana que o contém, e isto é rodeado por fogo, do mesmo modo que a casca”. <o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">A geografia medieval, a partir
do século XII, era muito influenciada pela interpretação de mundo da raiz aristotélica.
O postulado aristotélico, dizia que os quatro elementos do mundo, se dispunham
numa série de esferas concêntricas, por ordem decrescente de densidade, estando
a terra situada no centro. Aristóteles parecia querer dizer que a terra devia
estar inteiramente coberta pelo mar. Numerosos pensadores medievais tomaram
consciência deste absurdo, tanto mais incômodo quanto uma doutrina
pseudo-aristotélica, devida aos comentadores helenos de Aristóteles, que
concediam à água, um volume que era dez vezes maior que o da terra. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqcaErQ43MWnO9Ov4IMO6yVH5KN73IJ6wNxedLE2nR59gEMExkdJdn-dTVGwkL2AT8KH377OxZb8epiqyS-uhBWOAg3HcMC5vKD_6jsqiSUu62UHPM2uicIqfd8V3NstrUhSSZ5xTW_vU/s1600/china+1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqcaErQ43MWnO9Ov4IMO6yVH5KN73IJ6wNxedLE2nR59gEMExkdJdn-dTVGwkL2AT8KH377OxZb8epiqyS-uhBWOAg3HcMC5vKD_6jsqiSUu62UHPM2uicIqfd8V3NstrUhSSZ5xTW_vU/s1600/china+1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqcaErQ43MWnO9Ov4IMO6yVH5KN73IJ6wNxedLE2nR59gEMExkdJdn-dTVGwkL2AT8KH377OxZb8epiqyS-uhBWOAg3HcMC5vKD_6jsqiSUu62UHPM2uicIqfd8V3NstrUhSSZ5xTW_vU/s1600/china+1.jpg" /></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Na idade média, distinguiu-se
perfeitamente os horizontes marítimos em termos de espaço conhecido e espaço
desconhecido. Se o Mediterrâneo se apresenta como o espaço natural do mar
conhecido, no âmbito do oceano, as concretizações geográficas não tem lugar de
forma tão direta, provavelmente pelo efeito distanciador do desconhecido.
Assim, o esplendido oceano tem um sentido não especificamente atlântico, antes
aponta, como o horizonte onde ele tem lugar, para o quadro mais geral dos espaços
marítimos desconhecidos. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Na verdade, dada a
identificação espacial do atlântico durante o medievalismo, essa nebulosidade
acabou por determinar a relativa pobreza do imaginário deste oceano; com a
consequente subalternização perante o maravilhoso de outro oceano: o índico. <o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Dado o desenvolvimento da
existência do continente americano, e tendo-se admitido em alguns setores que a
terra fosse redonda, não teria sido difícil que se pudesse demandar as partes
orientais, navegando diretamente para o ocidente, isto é, o atlântico pode ter
chegado, em algum momento, a ser apresentado como princípio dos oceanos
orientais. Como escreveu em inícios do século XV, Pedro D’ailly (numa alusão
que Colombo não se esquece, mais tarde, de sublinhar). “a região das colunas de
Hércules e a Índia são banhadas pelo mesmo mar”.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhDeReOT44bAARoS1D1wmaXCXxLelGBuzIvnYUPVQhMNwmo1Sz9UMTz6hnsQi7Ce9_vBVYV4E7Ik7vhKfQ9uZPHCffPDkpkteb8izqwuMXRjWX36VHUFqVw7I_9iYHAQ00lUm8CjPrBEA/s1600/navega%C3%A7%C3%A3o+11.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhDeReOT44bAARoS1D1wmaXCXxLelGBuzIvnYUPVQhMNwmo1Sz9UMTz6hnsQi7Ce9_vBVYV4E7Ik7vhKfQ9uZPHCffPDkpkteb8izqwuMXRjWX36VHUFqVw7I_9iYHAQ00lUm8CjPrBEA/s1600/navega%C3%A7%C3%A3o+11.png" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">“Porém, o senhor fez vir sobre
o mar, um vento tempestuoso e levantou no mar uma tão grande tempestade, que a
embarcação ameaçava se despedaçar. Cheios de medo, os marinheiros disseram a
Jonas: “que te havemos de fazer, para que o mar se acalme?”. Porque o mar se
embravecia cada vez mais. Ele lhes respondeu: “pegai em mim e laçai-me ao mar,
e o mar se acalmará, pois sei que é por minha causa, que vos sobreveio esta
tempestade”. Depois pegaram em Jonas, e o lançaram ao mar, e o mar se acalmou.
O senhor, fez com que alí houvesse um grande peixe para engolir a Jonas, e
Jonas esteve três dias e três noites no ventre de um peixe. Jonas orou ao
senhor, seu Deus, do ventre do peixe. Então o senhor ordenou ao peixe, e este
vomitou a Jonas na praia”. (livro de Jonas).<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Os povos do mar não eram bandidos, mas grupos
de povos sem um lugar fixo para se estabelecerem. Eles eram derrotados por
outros povos mais fortes, numerosos e mais bem armados, que vinham das estepes
em torno do Mar Negro. Eram constituídos por grupos de guerreiros com suas
famílias e bens. De acordo com fontes Hititas, os povos do mar já estavam
ativos no reinado de Akhenaton (1352-1336).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigWLmzFFCMmCe3W1wr_ExZzIs8pjD4Jp2G79C0dR784oKkZZXLfkt7UsLmO0wH9hcZVKnmCeNaQ-R3xNlSj5wx017qvuB2ZiAudHtdxPp89PjqA-NJfAGMUYRv1zWupxl1Ss50mxcQt20/s1600/navega%C3%A7ao+3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigWLmzFFCMmCe3W1wr_ExZzIs8pjD4Jp2G79C0dR784oKkZZXLfkt7UsLmO0wH9hcZVKnmCeNaQ-R3xNlSj5wx017qvuB2ZiAudHtdxPp89PjqA-NJfAGMUYRv1zWupxl1Ss50mxcQt20/s1600/navega%C3%A7ao+3.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">O primeiro “navio” foi um
tronco sobre o qual o homem cruzou rios, as mãos eram seus remos, mais tarde o
homem aprendeu a construir jangadas unindo troncos, depois construiu canoas de
cascas de árvores, em regiões onde a madeira era escassa, os homens primitivos
costuravam peles de animais em formas de saco, enchiam-nas de ar e
utilizavam-nas como flutuadores; em algumas regiões distantes grandes vasos de
barro serviam como barcos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">No antigo Egito as primeiras
balsas eram feixes de junco, com o tempo aprenderam a amarrar esses feixes, os
barcos adquiriram a forma de uma colher; em 4.000 a.c, já construíam galeras
(barcos compridos e estreitos, impulsionados por uma fileira de remadores), em
3.200 a.c, os egípcios inventam as velas, também aprendem a construir barcos
com pranchas de madeira. As barcadas egípcias carregavam quase 700 toneladas,
uma vela e uma fileira de remadores de cada lado impulsionavam as embarcações
mais leves, as mais pesadas tinham uma vela retangular. Inicialmente os
egípcios usaram uma vela quadrada, após 2.000 a.c, a vela tornou-se mais larga
e alta, dirigiam seus barcos com grandes remos ao lado da popa. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Os egípcios
construíam seus barcos sem quilhas e sem vigas, simplesmente encaixavam as
pranchas por meio de juntas para formar o casco, em mares agitados a popa e a
proa afrouxavam por isso amarravam uma pesada corda em volta da proa e a
estendiam ao longo do convés.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Minoanos e micênicos
construíram sólidas galeras de guerra impulsionadas por uma fileira de
remadores de cada lado e utilizavam uma vela quadrada. Gregos e fenícios em 500
a.c construíram embarcações com dois mastros, usavam velas quadradas melhorando
com isso a direção em alto mar; após 300 a.c, os gregos começaram a usar vela
triangular acima da vela principal, nos navios maiores, acrescentaram outra
vela quadrada perto da popa, era um velame simples, de quatro velas. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgDfGybK0ousDhuYw8as3cNjlYllvllfkJz-vxWZb18hg1v9z7YCMX9xBltO5zNIzXgbn4nostojuChWUW0zAQSYKUctjP5DKbn7AkJEkN9FJ5Lmgg6ZJlFMtom8wK-2H03RpewyzfG3g/s1600/navega%C3%A7ao+15.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgDfGybK0ousDhuYw8as3cNjlYllvllfkJz-vxWZb18hg1v9z7YCMX9xBltO5zNIzXgbn4nostojuChWUW0zAQSYKUctjP5DKbn7AkJEkN9FJ5Lmgg6ZJlFMtom8wK-2H03RpewyzfG3g/s1600/navega%C3%A7ao+15.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Suas
primeiras galeras tinham uma fileira de remadores em cada lado, entre 1.000 e
800 a.c, adaptaram um aríete na proa, na linha da água, era empregado nas batalhas
e destinado a destruir o casco da embarcação inimiga. Em 700 a.c, construíram
galeras com dois bancos ficando mais velozes, em 650 a.c, inventaram os
trirremos (três fileiras de remadores), as juntas eram mais apertadas, por isso
tinham cascos mais resistentes.</span><br />
<span style="font-family: Georgia; font-size: large;"></span><br />
<br />
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFHVAZA7Xa_sJY1fFyA5HiEPYlsDmDLukJV1PwMLsITci5kAdJaMTi-siZAIGH9K8i4xt3W9wwR-8x6MyOB9xTjklDRYxbRFzC2w-YHdyrpEL2qsEmlXYJQEn5r1kwvVxKvrUGTTs3QeY/s1600/romanos+2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFHVAZA7Xa_sJY1fFyA5HiEPYlsDmDLukJV1PwMLsITci5kAdJaMTi-siZAIGH9K8i4xt3W9wwR-8x6MyOB9xTjklDRYxbRFzC2w-YHdyrpEL2qsEmlXYJQEn5r1kwvVxKvrUGTTs3QeY/s1600/romanos+2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFHVAZA7Xa_sJY1fFyA5HiEPYlsDmDLukJV1PwMLsITci5kAdJaMTi-siZAIGH9K8i4xt3W9wwR-8x6MyOB9xTjklDRYxbRFzC2w-YHdyrpEL2qsEmlXYJQEn5r1kwvVxKvrUGTTs3QeY/s1600/romanos+2.png" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFHVAZA7Xa_sJY1fFyA5HiEPYlsDmDLukJV1PwMLsITci5kAdJaMTi-siZAIGH9K8i4xt3W9wwR-8x6MyOB9xTjklDRYxbRFzC2w-YHdyrpEL2qsEmlXYJQEn5r1kwvVxKvrUGTTs3QeY/s1600/romanos+2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Os romanos criaram a maior
frota mercante dos tempos antigos, seus navios mediam 55 metros de comprimento,
15 metros de largura e transportavam 900 toneladas com mil passageiros. Nas
guerras os romanos faziam uso dos quinquerremos (cinco fileiras de remadores).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Os navios vikings eram as
melhores embarcações da Europa setentrional entre o século VIII e XI d.c,
mediam 24 metros de comprimento e 5,1 de largura, o casco era de pranchas
superpostas e fixadas com pregos revirados, era impulsionada por 16 remadores
de cada lado, tinha uma vela quadrada presa a um mastro de 12 metros de altura.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3qoFWTEqln8D_dtwbD0JarEY2MBHWZ_nx6M6LPFQqbu8Jnkr0cVg5earOApwSI5LhdzlqtGeZuoz_Wz4e2GcK1eUQp5Yh31G0uCOYAX3xA5WX7Xa5JrxMm3IAom6PzEBrsExIy5YExg8/s1600/vikings+2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3qoFWTEqln8D_dtwbD0JarEY2MBHWZ_nx6M6LPFQqbu8Jnkr0cVg5earOApwSI5LhdzlqtGeZuoz_Wz4e2GcK1eUQp5Yh31G0uCOYAX3xA5WX7Xa5JrxMm3IAom6PzEBrsExIy5YExg8/s1600/vikings+2.png" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">As velas quadradas eram
apropriadas para ventos de popa, que sopravam por trás, ao contrário, as velas
triangulares não eram eficientes quando se navegava contra o vento, nas galeras
do ano 1.300 d.c, os remos só eram usados quando o vento não soprava, essas
embarcações eram mais compridas e largas que as galeras de guerra, uma galera
comum carregava 130 toneladas.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhajklGvEAgxlBBUoHQt5UdSEEeDnxwdAFXmCL5CZQntEgflUa1z-niEvnyqPFQOe6272-ogTL06sGu_sDWwWXYQFmmen-fO1m99fI_Uqxl0UZLkuyDd5TBcDPeUZZYgvx97DHXQ5CB-Ks/s1600/navega%C3%A7ao+5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhajklGvEAgxlBBUoHQt5UdSEEeDnxwdAFXmCL5CZQntEgflUa1z-niEvnyqPFQOe6272-ogTL06sGu_sDWwWXYQFmmen-fO1m99fI_Uqxl0UZLkuyDd5TBcDPeUZZYgvx97DHXQ5CB-Ks/s1600/navega%C3%A7ao+5.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">No século XV os construtores de
navios do Mediterrâneo continuaram a construir embarcações de cascos fixando as
pranchas de madeira à armação da quilha e das vigas, substituiu-se os remos
laterais por um leme na popa, a mudança da mastreação (com castelo de popa e
proa ) deu mais potência a embarcação. No século XV os exploradores Cristovão
Colombo, Vasco da Gama, Fernão de Magalhães e o capitão Drake, usaram esse tipo
de embarcação; tinham velas redondas, um mastro principal no meio, um mastro
dianteiro na parte da frente e um mastro de ré na parte de trás. O mastro
principal e o mastro dianteiro sustentavam uma vela quadrada e o mastro de ré
sustentava uma vela triangular. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9Rv5TMtQOqxRTsigG_YqSnJbUm-sK7Ru9kHFzjjtmuivf0spVGiOXSm1hP3MO2-cKtWUbFvZdvSA4Ks2juMw6lV_0S1j5PTCGPjQ0lzjOPTVmyl06IWestS5IuAFq3ZqsrgaZJv-zZ38/s1600/navega%C3%A7ao+8.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9Rv5TMtQOqxRTsigG_YqSnJbUm-sK7Ru9kHFzjjtmuivf0spVGiOXSm1hP3MO2-cKtWUbFvZdvSA4Ks2juMw6lV_0S1j5PTCGPjQ0lzjOPTVmyl06IWestS5IuAFq3ZqsrgaZJv-zZ38/s1600/navega%C3%A7ao+8.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: large;"><em>"Quero te contar que o oceano sabe disto: que a vida, em seus estojos de jóias, é infinita como a areia incontável; e o tempo, entre uvas cor de sangue, tornou a pedra lisa; encheu a água viva de luz; desfez o seu nó; soltou seus fios musicais de uma cornicórdia feita de infinita madre-pérola".</em> (Pablo Neruda).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-86683503150536247962012-12-18T18:26:00.000-08:002012-12-18T18:26:01.913-08:00ESTRANHEZAS E MITOS
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<u><span style="font-family: DFKai-SB; font-size: 18pt; line-height: 115%;">ESTRANHEZAS E
MITOS</span></u></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<u><span style="font-family: DFKai-SB; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span></u> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1yH4KWmNIJYe6v84Zb5X5Imx9YYa9wJgajRb1RcdKNe5DY_AbZa8V-oT0EzutHUobPkomy5VuP8pnXwBe6lC2BBMLgYq8y6qdHDwmF6q5VJ723QRNuFY5pOzGaIJdF7mPzqdC_9BlhP0/s1600/INICIO+TEXTO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1yH4KWmNIJYe6v84Zb5X5Imx9YYa9wJgajRb1RcdKNe5DY_AbZa8V-oT0EzutHUobPkomy5VuP8pnXwBe6lC2BBMLgYq8y6qdHDwmF6q5VJ723QRNuFY5pOzGaIJdF7mPzqdC_9BlhP0/s1600/INICIO+TEXTO.jpg" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<u><span style="font-family: DFKai-SB; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></u> </div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Na América do norte, um mito
Hopi, descreve os primeiros seres humanos como formados de terra pela mulher
aranha, a divindade criadora. Na África, os mitos geralmente falam de um
criador fazendo humanos em algum lugar à parte, do qual depois eles são
introduzidos neste mundo. Algumas histórias relatam que eles caíram do céu no
início dos tempos. Os Hererós do sudoeste da África, dizem que as primeiras
pessoas surgiram de uma “árvore da vida” no mundo subterrâneo. Os Azandes
relatam que os homens ficavam originalmente lacrados dentro de uma canoa, junto
com o sol, a lua, as estrelas, a noite e o frio. O sol conseguiu derreter o
lacre e a humanidade então surgiu. <o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Já falando de morte; para os
Polinésios, ela nasceu com a primeira mulher. Uma versão Maori da história,
relata como Tane, o deus das florestas e das árvores, moldou a primeira mulher
com a areia da ilha Hawaiki. Uma história Shoshoni da América do norte,
descreve a origem da morte por causa de uma discussão casual entre um lobo, a
divindade criadora e o coiote, o astucioso. Quando o lobo diz que qualquer um
que morre, pode ser trazido de volta à vida por meio do disparo de uma flecha sob
eles, o coiote argumenta que, se todos vivessem, não haveria mais espaço na terra.
<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Os Chewongs da floresta
tropical da Malaia, endossam a ideia de um universo com múltiplas camadas,
acreditam que de vez em quando seu próprio mundo, o qual chamam de
“terra-sete”, vira de cabeça para baixo; para que tudo o que está sobre ele
seja submergido ou destruído. No norte da Austrália, um mito aborígene,
descreve uma inundação causada pelo erro de duas irmãs que praticaram sexo com
dois homens do mesmo clã. Na América do norte, o impressionante pássaro-trovão,
que no noroeste tem a fama de ser grande o suficiente para vencer baleias, vive
em constantes batalhas pelo domínio da terra com as serpentes que moram na
água. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2T5h-OYuml3dx4bjIA1kIhjeF4sMZKr6_lDyZO_auLh_P65ccAjIQXokT0j1vLvIML9EpTpHD3TIPexqKWsq5DiuwPNLV5Vv-VTb27q5r1D9s51U-eOmrPviV4SbxxENjOW5r8t13o54/s1600/tartaruga.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2T5h-OYuml3dx4bjIA1kIhjeF4sMZKr6_lDyZO_auLh_P65ccAjIQXokT0j1vLvIML9EpTpHD3TIPexqKWsq5DiuwPNLV5Vv-VTb27q5r1D9s51U-eOmrPviV4SbxxENjOW5r8t13o54/s1600/tartaruga.png" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p><span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Outra ideia encontrada na
América do norte é a da enorme tartaruga que carrega o mundo em seu casco,
sendo ele uma imagem do universo tripartido: o casco superior representa o céu,
o inferior o mundo subterrâneo e seu corpo o reino médio da terra. A mesma
imagem, às vezes apresentando um cágado, ocorre por todo o sul da Ásia e da
China. <o:p></o:p></span></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Coisas estranhas sempre
existiram na história do mundo. O historiador grego Dion Cássio, escreveu em
sua obra “História Romana” (Liv. I), que no ano de 223 a. C, vários eventos
causaram pavor nos cidadãos de Roma. Segundo narra, ocorreu que o rio Picena,
teve suas águas transformadas em sangue na Etrúria e 1/3 do céu, pareceu estar
incendiado. Em outras partes da Itália, foram visíveis três luas durante a
noite e no fórum romano, um abutre esteve pousado por vários dias seguidos sem
se mexer. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Segundo consta no livro
“Prodigium Libellus”, do historiador grego Lycosthenes, foram vistas no ano de
221 a. C, três luas que voavam em diversos pontos do céu, na cidade de Rimini.
Nos livros XII e LXII, de sua “História Romana”, o historiador Tito Lívio,
relata como gigantescos navios fantasmas foram avistados brilhando no céu,
inclusive em Roma. Em outros lugares, apareceram certos “homens altos com
brilhantes vestes brancas”, que se mantinham à distância, sem se aproximarem
das testemunhas. Nos livros XXI e XXII, o mesmo Tito Lívio, recolhe a narrativa
de como foi avistado um “escudo voador”, nos céus de Arpe (cidade de Apúlia, na
Itália); também alude sobre “lâmpadas cintilantes”, vistas no céu de Praeneste,
cidade do Lácio. Plinio, o velho, em sua “História Natural” (Liv. II), comenta
que três luas apareceram ao mesmo tempo durante o consulado de Gnaeus Domitius
e Gaios Faunus. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">O orador romano, Cícero, que
viveu entre 106 e 43 a. C, escreveu em seu “Divination” (Liv. I, cap. 42):
“quando dois sóis foram vistos, três luas e chamas de fogo surgiram dos céus. Em
outra ocasião, um gigantesco sol foi visto de noite; ruídos foram ouvidos no
céu e este pareceu se abrir e estranhos globos de fogo surgiram”. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">O historiador Plutarco, em sua
obra “Caio Mário”, menciona os vários sinais ocorridos por volta de 103 a. C: “bolas
de fogo que rumavam para o oceano”. Segundo Luciano de Samosata, no ano de 83
a. C, na cidade de Apolônia, soldados de Silas, prenderam um homem estranho que
estava dormindo. Emitia um grito rouco, como o de uma cabra, que não podia ser
entendido. Silas, horrorizado, ordenou que o retirassem de sua vista. Caio
Suetônio em sua obra “Os doze Césares”, recolhe o insólito encontro de Caio
Júlio César com uma “aparição sobre humana de alta estatura e muita beleza”. <o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb1uMr5hpsNesvPzNrEM05O1fYiXKV1pcehCH9av8b2vJA1R9uKK0IQ8NAD3C57S9Ctd3Wii2F_tdnM9WBfObqyjPC-GIc1fw9X01DllxFR4df_xBhaM9SE3u-C1ei_LIs0fygI_ab54g/s1600/ovni+2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb1uMr5hpsNesvPzNrEM05O1fYiXKV1pcehCH9av8b2vJA1R9uKK0IQ8NAD3C57S9Ctd3Wii2F_tdnM9WBfObqyjPC-GIc1fw9X01DllxFR4df_xBhaM9SE3u-C1ei_LIs0fygI_ab54g/s1600/ovni+2.png" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Dusselhoff, em seu livro “Las
Grandes Civilizaciones de La America Antigua”, informa que é possível encontrar
a origem dos anões Olmecas. Existe uma crença muito comum entre os nativos da
região, que os consideram pequenos espíritos da natureza com a cara de bebê e o
resto do corpo como o de velhos. Estes, habitariam grutas e cavernas. Segundo
este mesmo autor, sobre a lenda dos índios Pipií, que viviam em El Salvador;
são citados seguidamente pequenos seres sobrenaturais, seguidores do deus da
chuva; que vivem no mundo subterrâneo e que são responsáveis pela regulagem das
águas subterrâneas. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Entre os índios Chochones e
Craals, existem lendas que falam de pequenas criaturas que morariam em cavernas
e que seriam as responsáveis por uma série de eventos sobrenaturais entre as
culturas pré-colombianas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Na cidade de Nam Madol, na
grande ilha de Ponapé, Micronésia, há uma lenda local que diz que a idealização
e construção de sua cidade megalítica, seriam de anões misteriosos, que teriam
vindo do fundo da terra. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">O explorador polonês Ferdinand
Ossendovski escreveu muitos relatos estranhos em sua obra “bestas, homens e
deuses”. Em suas viagens pela Ásia Central, Ossendovski, ouviu histórias
diversas, como por exemplo, sobre uma tribo mongol rebelde que, procurando
escapar de Gengis Khan, escondeu-se num país subterrâneo. Outro aldeão mongol
havia lhe mostrado na região de Nogan Khul, uma porta segundo a qual um caçador
entrou e, conseguindo voltar, começou a contar tudo o que tinha visto; os Lamas
então, lhe cortaram a língua para que ele não contasse mais nada a ninguém.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Certo explorador da Antártida foi encontrado
degolado em sua tenda de campana, no Pólo Sul. Em sua bitácula (caixa onde se
guarda a bússola), estava escrito a seguinte frase: “já vem. Já o vejo. O
monstro se aproxima. Está aqui”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Praticamente todos os historiadores clássicos,
aludiram sobre coisas estranhas e fenômenos celestes incompreensíveis, como por
exemplo, o historiador Diodoro Sículo, que por volta do século I a. C,
escreveu: “em 372 a. C., um mau presságio antecipou a queda de Esparta. Por
muitos dias ficou visível no céu noturno, uma luz que parecia um raio de fogo.
Poucos dias depois, os espartanos perderam a batalha”. Já Calisthenes no século
IV a. C, escreveu: “um sinal luminoso foi visto no céu em 373 a. C; em Vouron e
Eliki, duas cidades que afundaram no mar”. O historiador Plutarco e o poeta
Hesíodo, escreveram que durante a batalha de maratona, “um humano desconhecido”
ajudou o exército grego com um tipo de arma de raios, e que foi usada em varias
ocasiões. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYlezhGYjHaFIz6JUyGafI7JFLIRn246W0rNMRNubkimLWDs0Gh2aRvMqk4-vUZG_hPtIm2olLX_cBUW2Qp6LoZdDmf21qPoPldNCHLTuVd-8dP9kB0mf8FHLdjmLVOasAFlOKr6ZsL8E/s1600/ovni+3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYlezhGYjHaFIz6JUyGafI7JFLIRn246W0rNMRNubkimLWDs0Gh2aRvMqk4-vUZG_hPtIm2olLX_cBUW2Qp6LoZdDmf21qPoPldNCHLTuVd-8dP9kB0mf8FHLdjmLVOasAFlOKr6ZsL8E/s1600/ovni+3.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Plutarco, ainda escreveu em
“Teseu”, que a deusa Atena e os semideuses, Hércules e Teseu, vieram do olimpo
para ajudar a derrotar os persas. O fato mais curioso, porém, ocorreu no século
7 a. C, com o poeta cretense Epemênides, que teve uma experiência de lapso de
tempo. Quando era criança, seu pai mandou-o encontrar uma ovelha perdida,
estava muito calor e o jovem encontrou abrigo dentro de uma caverna para
descansar. Quando ele acordou e voltou para casa, encontrou seu irmão com a
idade de 57 anos. <o:p></o:p></span></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Existem narrativas de historiadores
antigos, que dizem que Alexandre, o grande e seu exército macedônico, se
encontraram com estranhas naves em forma de disco. Elas foram mencionadas como
escudos metálicos voadores, e em muitas ocasiões, esses escudos passavam por
cima do exército. Aquilo provocou os elefantes e outros animais usados na
campanha, que fugiam assustados e os homens corriam em pânico. Existe também um
trecho notável sobre o cerco na cidade fortificada de tiro. <o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjL1M8Z88zOAWgwfFdDfrv5Aafidvt428KIiheuOsU5uCIM2toWY57BcvHZmbEfZSBq_VhGsVemxnpr3lGeVXK6mB4MTMwCvCvdgGLruDYgM4MgchhmU6twcQ_gD_zlE_Q9KyTREPYN6Ho/s1600/OVNI+4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjL1M8Z88zOAWgwfFdDfrv5Aafidvt428KIiheuOsU5uCIM2toWY57BcvHZmbEfZSBq_VhGsVemxnpr3lGeVXK6mB4MTMwCvCvdgGLruDYgM4MgchhmU6twcQ_gD_zlE_Q9KyTREPYN6Ho/s1600/OVNI+4.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Foi durante esse cerco,
realizado pelas tropas de Alexandre, que uma formação de objetos parecidos com
escudos circulares, atacou os muros da cidade e o “chão ficou limpo para o
ataque macedônico”. De acordo com as notas de biógrafos antigos, os exércitos
pararam e ficaram assistindo os escudos voadores vindos do céu, e atacando as
muralhas de tiro.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqoh_chjDN0mZ5R3zhJMpf2el_XkKNu6DzwCM0vSYvFnysC2q4Z4CVsdA4mb6hjb1qcJueCI5L-BaTuEpgwkTbnseFIYMBLiJrwr9FL5zj05-URmArKlS9XDD9UVmJmFkcRaEh9_fnNQs/s1600/MAQUINA+VOADORA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqoh_chjDN0mZ5R3zhJMpf2el_XkKNu6DzwCM0vSYvFnysC2q4Z4CVsdA4mb6hjb1qcJueCI5L-BaTuEpgwkTbnseFIYMBLiJrwr9FL5zj05-URmArKlS9XDD9UVmJmFkcRaEh9_fnNQs/s1600/MAQUINA+VOADORA.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">As estranhezas e bizarrices, não se resumem
somente a sinais no céu, mas aos próprios seres humanos e seus corpos viventes.
Heródoto (490-425 a. C) escreveu em seu “Histórias”, sobre singulares pombas
pretas, que teriam sido “fêmeas animalesco-humanas”. (II, 57). Refere-se ainda
à homens da região da foz do rio araxes, na Pérsia, que lhe constou
“juntavam-se à peixes” e teriam constituído uma espécie de “homens-peixes”, de
pele escamosa. (I, 202). Nos vedas indianos, lê-se sobre mães que “andavam
sobre as maõs”. Nas bodas de Peiritoos, os centauros, seres semi-animalescos,
de corpo equino e tórax humano, violentam as mulheres dos Lapitas. Platão no
seu “banquete” escreveu sobre essas anomalias: “originalmente havia um par do
sexo masculino e um do sexo feminino, e ainda um terceiro, o homem tinha quatro
mãos e quatro pés; era grande e planejava conquistar os céus e violar os
deuses”. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">O historiador Tácito em sua
obra “anais” (XV, 37) descreveu uma orgia vespertina na casa de Tigelino, onde
“com a colaboração de homens-animais, os presentes se entregavam a
libidinagens”. Heródoto a esse respeito também escreveu: “e o bode se juntava a
uma mulher na vista de todos”. Na ilha de malta, há grandes figuras de pedra de
anatomias estranhas: possuem coxas esféricas e pés pontudos. Seu sexo não é
definido. Em obras de artes assírias, representações de semi-homens não são
raras. Textos acompanhantes relatam sobre animais-humanos aprisionados que,
acorrentados por guerreiros, foram trazidos e entregues como tributo do país de
Musri ao rei assírio.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiixM1IBTJKB0aRIJt0hkwHOlT6cezTJN0uJQ91ort60QE44ES7NF0GygkaS13A4QWGwY0tlfaluwqNGpIVK-JZ-AdvkydbB3T7KnI09N6ig8GKvXnXtKeuMgw1H_DwFKm9XruI5iW_gRs/s1600/MAQUINA+4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiixM1IBTJKB0aRIJt0hkwHOlT6cezTJN0uJQ91ort60QE44ES7NF0GygkaS13A4QWGwY0tlfaluwqNGpIVK-JZ-AdvkydbB3T7KnI09N6ig8GKvXnXtKeuMgw1H_DwFKm9XruI5iW_gRs/s1600/MAQUINA+4.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Os
indígenas de Malekula, afirmam que a primeira raça de homens consistia em
descendentes dos “filhós do céu”. Os incas se diziam serem “filhos do sol”. Os
maias se diziam serem “filhos das estrelas”. Os germânicos afirmavam que seus
ancestrais vieram com os “wanens” voadores. Os hindus se diziam descender de
indra, gurkha e bhima, que andavam em carros de fogo pelos céus e os nativos
das ilhas dos mares do sul, se diziam descender do deus celestial tagalao; este
desceu do céu num enorme ovo reluzente. O escritor francês Victor Hugo, aludiu
sobre gigantescos crocodilos que viviam nas galerias subterrâneas da França. </span></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkinpQ_NAEtgrpfEFlmqcA2I29dg7e90b0NsbE64onBpVUtQE7lBi9rTZWAEGZOZhwpGI-22he_ZNx0EB7kUZ93m-yCP-Ia6fFCQVJEkyNexOCf1nQyelWx1bniGxJqK69q07QWpJ7bF0/s1600/2_leonoracarringtonqueriaserp.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkinpQ_NAEtgrpfEFlmqcA2I29dg7e90b0NsbE64onBpVUtQE7lBi9rTZWAEGZOZhwpGI-22he_ZNx0EB7kUZ93m-yCP-Ia6fFCQVJEkyNexOCf1nQyelWx1bniGxJqK69q07QWpJ7bF0/s320/2_leonoracarringtonqueriaserp.jpg" width="217" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span></span></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Na passagem do século, mais
precisamente nos anos de 1896 e 1897, milhões de cidadãos americanos, no Texas
e Califórnia, ficaram admirados e perplexos com o repentino aparecimento de
objetos voadores, de estranho brilho, semelhantes a enormes charutos. Isso
aconteceu sete anos antes do primeiro voo dos irmãos Wright, realizado em 1903
em Kitty Hawk, com seu avião a motor; e quatro anos e meio antes de o conde
Zeppelin maravilhar o mundo, a dois de julho de 1900, com o seu primeiro balão
dirigível, sobrevoando o lago de Constança. <o:p></o:p></span></span></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Nessa época, no céu de
sacramento, subiram e desceram luzes multicores em profusão, ao passo que em
Oklahoma, o povo pôde admirar um veículo de 50 metros de comprimento; com asas
semelhantes à rotores e um gigantesco holofote na sua parte inferior, perscrutando
o solo. No entanto, tais objetos voadores, não foram observados apenas em terra
firme, mas, também nos oceanos; onde as tripulações de navios avistavam bolas
luminosas ou objetos em forma de disco que surgiam das águas e subiam aos ares.
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Nas costas do Japão e da China,
frequentemente foram vistos discos ou rodas estranhas; observados na Europa
apenas uma vez ou outra. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Diz-se que Alexandre, o grande,
pesquisou durante seis anos esses objetos estranhos saídos do mar. Criou ele
até uma caixa de metal, onde, um de seus soldados entrava e era emergido às
águas, numa tentativa de encontrar tais discos luminosos (Osnis). Cristóvão
Colombo, em seu diário de bordo, escreveu que numa madrugada de mar calmo e céu
estrelado, ele observou um briga de luzes dentro do mar, e, ao olhar para o
alto, viu pontos luminosos se deslocarem de um lado para o outro. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Em 06 de Abril de 1948,
cientistas observaram um objeto desconhecido, em forma oval, sobre o campo de
provas para armas teleguiadas de White Sands. Com base em medições feitas com
teodolito, sua velocidade foi calculada em 27.000 km/h. quando, de repente, o
objeto subiu; o teodolito acusou sua velocidade de subida na ordem de 40
quilômetros por 10 segundos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Em 02 de Julho de 1948, 8 entre
10 pessoas avistaram objetos estranhos luminosos, que sobrevoavam a localidade
de Disma, pousando numa colina nas proximidades de Idaho. Mais tarde, soube-se
que objetos voadores foram avistados simultaneamente em mais outros 33 estados
dos EUA, inclusive em Knoxville, onde o professor C. Grehm, da universidade de
Knoxville, observou um cilindro comprido de aparência metálica que voava em
alta velocidade. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9_qwxm1XC8WJ3E-Z8L46Yy2cVLnMOONdwka8wyNlhUwCUDHnsZFdN75ISxA1QmGnjok3zJCnGup3bMrlA0sHkBsZ6ojyyMXtRLriXoXjcITNea9uXr7ZEG6H0Nsj1SmtGskcUnnNCQDc/s1600/OVNI+9.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9_qwxm1XC8WJ3E-Z8L46Yy2cVLnMOONdwka8wyNlhUwCUDHnsZFdN75ISxA1QmGnjok3zJCnGup3bMrlA0sHkBsZ6ojyyMXtRLriXoXjcITNea9uXr7ZEG6H0Nsj1SmtGskcUnnNCQDc/s1600/OVNI+9.png" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">No início da década de 30,
surgiram grandes máquinas voadoras, de cor cinzenta, sem qualquer identificação
nos céus da Europa. Apareciam com frequência durante violentas tempestades,
sobrevoando cidades, ferrovias, praças, fortes e navios em alto mar, cujos
motores chegavam a parar. Muitos relatos mencionaram máquinas enormes, dotadas
de uma série de motores, e um grupo de cinco pessoas afirmou ter avistado um
avião gigantesco de oito hélices. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Em 22 de janeiro de 1934, o
pároco auxiliar de Langstrask, relatou que nos últimos dois anos avistaram
misteriosas máquinas voadoras nos céus da região, seriam os já conhecidos
“aviões fantasmas”, dos quais no último verão, um deles teria sobrevoado o
local nada menos do que 12 vezes, seguindo sempre na mesma direção
sudoeste-nordeste. Quando tal objeto sobrevoou a casa da paróquia, a uma baixa
altura, puderam ser observadas três pessoas no interior do objeto. O pároco
auxiliar informou ainda que o aparelho era de cor cinza com duas asas. Até
dezembro de 1933, a imprensa praticamente não havia noticiado aquele fenômeno.
Uma das primeiras notícias a respeito data de 24 de dezembro de 1933 e procede
de Kalix. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijAax_Ysn2UTBBxI2LqKtAz2ujw7mrD10GsjYe9bBRK8eTGe0OsqwcU6x8gW4rfYAN7oFLCgEuTtfcCWjYg_1Be1k563qrp9tq9bP9T4Dg6SofvMO2zGAt5WRjRba-FuvHd3enA-hAyz4/s1600/OVNI+5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijAax_Ysn2UTBBxI2LqKtAz2ujw7mrD10GsjYe9bBRK8eTGe0OsqwcU6x8gW4rfYAN7oFLCgEuTtfcCWjYg_1Be1k563qrp9tq9bP9T4Dg6SofvMO2zGAt5WRjRba-FuvHd3enA-hAyz4/s1600/OVNI+5.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Dizia que, na véspera do natal,
às 18 horas, apareceu um objeto voador misterioso vindo de Bottensea, sobrevoou
Kalix e desapareceu na direção oeste. A 27 de dezembro de 1933, o New York
Times, publicou uma reportagem sobre um misterioso objeto voador que, com um
ruído ensurdecedor, parecendo um trovão, deu voltas nos céus de Nova York
durante uma tempestade de neve. Segundo essa reportagem, as 09h30min horas do
dia 26 de dezembro, em toda a Manhattan ressoou o ruído dos motores de um avião
que atravessava uma violenta tempestade de neve. Depois de a notícia ter sido
divulgada pela NBC, foram recebidos telefonemas de todos os lados e o New York
Times escreveu: “após a análise de todos os telefonemas, é válido supor que o
avião penetrou até a 72nd na Avenue, circulou sobre o Central Park, e em
seguida, continuou voando em direção a 23rd Avenue até o Bronx”. <o:p></o:p></span></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Em 1933, os aviões ainda não
eram capazes de levantar voo sob condições atmosféricas adversas. Nenhum tipo
de avião conhecido na época conseguiria se manter no ar durante uma tempestade
de neve de 5 a 6 horas de duração. Contudo, o avião sobre Nova York realizou
tal feito, em todo caso, jamais chegou a ser identificado. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Em 4 de fevereiro de 1934, um
correspondente londrino do New York Times, relatou uma ocorrência semelhante
registrada nos céus de Londres. Logo após o natal, um “avião fantasma”, tornou
a surgir sobre a Escandinávia e foi avistado simultaneamente sobre a Noruega e
a Suécia, sobrevoando ida e volta à fronteira entre esses dois países.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">No dia 10 de janeiro, o povo nas ruas de
Tarna, observou uma luz brilhante a cerca de 350 metros de altura que mudou de
rumo e se afastou em direção a Archeplog. Quinze minutos depois, os habitantes
daquela cidade, ouviram ruídos no ar. Em seguida, a mesma luz surgiu sobre
Rorstrask, a nordeste de Norjo. Testemunhas afirmaram que bem acima desse
local, os motores pararam três vezes seguidas e o aparelho voou a uma altura
tão baixa, que a luz por ele irradiada, inundou toda a região. Na extremidade
norte da Noruega, numa quarta feira, pousou uma máquina nos arredores da região
da ilha de Gseslingen, próximo a Porvik. Outra aterrissagem ocorreu perto de
Kvaloy, na região de Naniudal. O comunicado precedente de Gsesslingen informava
que teria surgido um jato de luz brilhante acompanhado de forte roncar de
motores. Em seguida, a máquina teria pousado sobre as àguas e permanecido lá
por uma hora e meia. Em sua maioria, esses aparelhos eram maiores do que os
aviões militares e capazes de voar sob condições atmosféricas das mais
adversas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Após a segunda guerra mundial, em 10 de junho
de 1946, foram avistados objetos voadores nos céus da Finlândia que aparentavam
semelhança com os foguetes V alemães. No decorrer de algumas semanas, milhares
de pessoas, observaram luzes, objetos em forma de charutos e máquinas voadoras
com asas não identificadas sobre toda a Noruega e Suécia. Tais objetos foram
também observados no extremo norte da Grécia, sendo fotografados e tendo sua
velocidade calculada em como variando entre 700 e 1600 quilômetros por hora. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Em setembro de 1946, “bolas de
fogo verde”, foram avistadas nos céus de Portugal e um foguete com um jato de
luz sobrevoou Casablanca, na África do norte. A cidade de Oslo foi visitada por
“coisas grandes e incandescentes”, que caíram do céu e explodiram com um ruído
ensurdecedor. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5E9Lc5qQyoa0VXyU_gbTIAncmXQgRG1lrYTibI4AKaWtltKff1N8yzE_OLiSTPjlHUdTTeTQiRC__JL_h3iOoE9E8f1boEENQuX0B2Y0s4Lt5kMzYjbB7QpqbGVOwP89ayUHZy7-S9hI/s1600/OVNI+6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5E9Lc5qQyoa0VXyU_gbTIAncmXQgRG1lrYTibI4AKaWtltKff1N8yzE_OLiSTPjlHUdTTeTQiRC__JL_h3iOoE9E8f1boEENQuX0B2Y0s4Lt5kMzYjbB7QpqbGVOwP89ayUHZy7-S9hI/s1600/OVNI+6.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Durante a segunda guerra
mundial, foi registrado um fenômeno raro. Uma vez ou outra; estranhos objetos
voadores em forma de disco acompanharam vários pilotos durante os voos. Os pilotos
dos bombardeiros das forças aliadas os chamaram de “foo fighters”,
(fighter=combate, foo=fantasma). Os objetos que voavam acima das asas dos seus
aparelhos ou os acompanhavam a pouca distancia, à frente ou atrás;
invariavelmente demonstravam facilidade de manobra e velocidade. Até as
tripulações dos navios de guerra observaram voos luminosos. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Charles Odom, ex-piloto de um
b-17, descreveu seu contato com um objeto estranho durante o inverno europeu de
1944 sobre a Alemanha: “tinha a aparência de esferas de cristal e eram do
tamanho de uma bola de basquete. Foram observados com maior frequência
sobrevoando as cidades de Munique e Viena. Nunca se aproximaram mais de 100
metros de uma formação de bombardeiros. Pareciam ser atraídos por nossa
formação. Voavam conosco lado a lado”. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">A 7 de janeiro de 1948, algumas
pessoas avistaram sobre Louisville, Kentucky, um objeto prateado em forma de
disco, que emitia uma luminosidade avermelhada. Seu diâmetro media cerca de 80
a 100 metros, e seu voo era dirigido para o sul. <o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg21dpd9Ayp5uKeuVqJeG_Zla8PWOU29kLFl9syGozk3xsiL0ZfM4pMgbUgEb2oZV3qSBNBnrcU6aKtZheyJA5mgfM8iSTT7iqI0iXtLJxgSQ6ZDY878EI3cXMHPCSf_ik_VUjP9gAZ5g/s1600/lua.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg21dpd9Ayp5uKeuVqJeG_Zla8PWOU29kLFl9syGozk3xsiL0ZfM4pMgbUgEb2oZV3qSBNBnrcU6aKtZheyJA5mgfM8iSTT7iqI0iXtLJxgSQ6ZDY878EI3cXMHPCSf_ik_VUjP9gAZ5g/s1600/lua.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">De acordo com algumas
pesquisas, esses objetos em sua maioria tem a forma de disco, possuem uma
cúpula e diâmetro 10 vezes maior que sua espessura no centro. Voam em formação
regular e são avistados por testemunhas oculares. Ademais, existem objetos
elípticos em forma de charutos, alguns dos quais são biplanos, com duas
carreiras de janelas, uma acima da outra. “meu Deus, como é enorme! Tem até
janelas”. (Thomas Mantell, capitão aviador na segunda guerra mundial). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Em 1790, Liabeuf, um policial francês,
foi mandado de Paris para Alençon, a fim de esclarecer um acontecimento
estranho. Às 5 horas da manhã do dia 12 de junho, alguns camponeses observaram
um enorme globo envolto em chamas. De início pensaram ser um balão Montgolfier,
que estava ardendo no ar, no entanto; ficaram admirados com a sua enorme
velocidade e com os estranhos ruídos de assobio que ele emitia. O globo reduziu
a velocidade e caiu sore o topo de uma colina. O calor emitido pelo objeto
queimou todos os arbustos e capim. De repente, uma porta abriu-se, e dela saiu
uma pessoa com aspecto de homem, mas com trajes esquisitos, de roupa colante,
apertada. Quando aquele ser, viu o povo ali reunido, murmurou alguma coisa e
correu para o bosque. Os camponeses com medo, correram também e, logo em
seguida o globo explodiu sem provocar qualquer ruído, e seus pedaços voaram em
todas as direções, desintegrando-se numa espécie de pó. <o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlttsAtoWiEHUzvTiFUeX5jIFsxpnsTEpkxePxds-270chUOZGKNaexMIJf9iPXAWl6H4dAv_FvvXhj5HRBDZSpOzy9FG12sWOObDUDB5BtIrdBQlkDlkq1L_Mkdwb2f3E9QBvfQqA23g/s1600/OVNI+7.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlttsAtoWiEHUzvTiFUeX5jIFsxpnsTEpkxePxds-270chUOZGKNaexMIJf9iPXAWl6H4dAv_FvvXhj5HRBDZSpOzy9FG12sWOObDUDB5BtIrdBQlkDlkq1L_Mkdwb2f3E9QBvfQqA23g/s1600/OVNI+7.png" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">A ideia de estabelecer contato
interestelar não é nova. Já na antiguidade, Tales de Mileto, que viveu entre
636 e 546 a. C, achava que as estrelas poderiam ser mundos de civilizações
distantes. Seu discípulo, Anaximandro, defendeu a ideia de que existem inúmeros
mundos que aparecem e desaparecem num ciclo eterno. Plutarco estava convicto de
que a lua era uma pequena extensão da terra, com suas montanhas e vales
habitados por demônios. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Na antiguidade, Pitágoras
acreditava que a lua era viva e habitada. Seu discípulo Filolau de Crotona,
explicou que a lua era habitada por seres que eram 15 vezes maiores que os
humanos, e acertou ao afirmar que o dia lunar equivale a 15 dias terrestres. Já
Xenófanes, sustentava que a lua era habitada, e que esses homens lunares
moravam em grandes e profundos vales. No ano de 160 d. C, o grego Luciano de
Samósata, escreveu sobre a primeira viajem a lua, em uma obra chamada “história
verdadeira”. Uma tromba de água arrasta um barco até a superfície da lua.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmqqsmPCJochHafhagmgQ27AhmapAkpt7PNoDstRiC2kulPO-4tp0IDcSm1R5gebxziqBd7Gv4_aSVYLuZs7Wnwo6dXRoTygT5XuAUDrgImxjqLjmy3gnhfEPcwtWHMxJQnfMiZ2gf9ro/s1600/lua+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmqqsmPCJochHafhagmgQ27AhmapAkpt7PNoDstRiC2kulPO-4tp0IDcSm1R5gebxziqBd7Gv4_aSVYLuZs7Wnwo6dXRoTygT5XuAUDrgImxjqLjmy3gnhfEPcwtWHMxJQnfMiZ2gf9ro/s1600/lua+2.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">O poeta Ariosto, em seu livro “Orlando Furioso”, assegurou que a lua era um grande vale onde se encontraria tudo aquilo que perdemos na terra: riqueza, coroas, honra e esperança. Em 1638, surge na Inglaterra o livro “o homem na lua”, causando grande sensação. Seu autor, Helouispo Francisco, envia à lua, o aventureiro espanhol Domingo Gonzales, com a ajuda de um casal de gansos adestrados. No século XVII, o astrônomo Hevelius, afirmou que a lua estava cheia de cidades. Entusiasmado com isso, Cyrano de Bergerac publica em 1648 seu célebre livro “viajem à lua”, onde pela primeira vez se fala sobre foguetes. Ele descreveu duas espaçonaves: uma impulsionada por vaporização de orvalho e a outra por um foguete de três fases. Suas histórias inspiraram Júlio Verne a escrever os seus assombrosos e fantasiosos livros de ficção científica, como o livro “da terra à lua”. Verne é considerado o pai da astronáutica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyo3FggHdmxLv0ntv8jzS_d0H1m1dWcqtVblhEkC-UUSICaxQ4-BcQFaDtUap-P336-meuJLSkuxSEz9L2eqk3A8Vl5SowHaxgDw-OUg9FHGzfW6HJQV8pmR5_taGP7jPIE9lzdugLrDE/s1600/MAQUINA+3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyo3FggHdmxLv0ntv8jzS_d0H1m1dWcqtVblhEkC-UUSICaxQ4-BcQFaDtUap-P336-meuJLSkuxSEz9L2eqk3A8Vl5SowHaxgDw-OUg9FHGzfW6HJQV8pmR5_taGP7jPIE9lzdugLrDE/s1600/MAQUINA+3.jpg" /></a></div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU8fcugSZBMdbxNvCWBGiYrLp_Z98MMoyWFaqW3pskbG81mFAMwXQXFPEnm_bmf4cNLNZ8mcNYl5U-ccMo6HsRam4qIxewJk9o5XfXeyhQ-rAlqtehTZnMp6hlcd-PMHvWKHdNrvySEl4/s1600/MAQUINA+5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU8fcugSZBMdbxNvCWBGiYrLp_Z98MMoyWFaqW3pskbG81mFAMwXQXFPEnm_bmf4cNLNZ8mcNYl5U-ccMo6HsRam4qIxewJk9o5XfXeyhQ-rAlqtehTZnMp6hlcd-PMHvWKHdNrvySEl4/s1600/MAQUINA+5.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Em
1671, Querubin de Orleans, publica um segundo mapa lunar. O primeiro foi
publicado por Hevelius. Em 1178, um pouco antes de se por o sol, um grupo de
monges da catedral de Canterbury, observaram no fio da lua, um formidável
resplendor acompanhado de gigantescas labaredas. Em 1789, o astrônomo Esroiter,
contemplou assustado uma enorme zona iluminada na chamada região dos “alpes
lunares”. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgazEJJBMaj_wZe9mIjTzgpzRbT2g3-EpJ3yiKkxvR0SqvHREzQaaPZRrIRgc6L36VECCKCp22ZkPcwPFHf7Ohz2FFUV9dcV8JzVaAgf9fdNK9WhGZQZsETktVVCFfRB5shTPHMfMiuT04/s1600/LUA+6.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgazEJJBMaj_wZe9mIjTzgpzRbT2g3-EpJ3yiKkxvR0SqvHREzQaaPZRrIRgc6L36VECCKCp22ZkPcwPFHf7Ohz2FFUV9dcV8JzVaAgf9fdNK9WhGZQZsETktVVCFfRB5shTPHMfMiuT04/s1600/LUA+6.png" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"></span></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Em 1820, o astrônomo François
Arago, publicou uma assombrosa observação: durante um eclipse, uma formação de
luzes fez revoluções aéreas sobe a lua. Em 1843, o astrônomo alemão Johann
Bayer, ao observar a “cratera Linne”, na lua, notou que ela mudava regularmente
de forma; pouco depois, percebeu-se que a cratera em questão desapareceu por
completo. Em 1877, o astrônomo inglês Klein, foi testemunha de intensas e
rápidas luzes que se dirigiam ao centro da cratera denominada “Platon”. Uma vez
na cratera, as luzes se reuniram formando um triângulo. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">O matemático e astrônomo C. F.
Gauss (1777-1855), propôs a implantação de um enorme triângulo retângulo, a ser
formados por estradas nas matas da Sibéria; a fim de chamar a atenção de seres
distantes. O astrônomo austríaco J. J. Von Littrow (1781-1840) preferiu zonas
de clima mais quente e sugeriu a instalação de canais que formassem um sistema
geométrico no deserto do Saara, os quais seriam iluminados de noite com
querosene. Por sua vez, o francês C. Gros, cogitou um espelho, de proporções
superdimensionais, a fim de emitir sinais com a ajuda de luz solar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiDlx4eb5yeaGuKN4nCDrhOrCNmtl25aUlWlk8V3NgQCu22i2rNl-dsMunmG-8Lw-8ZT7-Wks9m2CJG7Mjt-MNnNr2hJu1y6Du5NzeaVOHyb2Q_CvtLlhs4C6AHwRNA8OnCbOBlTw51Oo/s1600/OVNI+8.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiDlx4eb5yeaGuKN4nCDrhOrCNmtl25aUlWlk8V3NgQCu22i2rNl-dsMunmG-8Lw-8ZT7-Wks9m2CJG7Mjt-MNnNr2hJu1y6Du5NzeaVOHyb2Q_CvtLlhs4C6AHwRNA8OnCbOBlTw51Oo/s1600/OVNI+8.png" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Na renascença, William
Shakespeare, escreveu em seu “Hamlet” que existem mais coisas entre os céus e a
terra do que sonha a nossa vã filosofia e também que “a necessidade faz-nos
habituar a estranhos companheiros de leito”.</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgEkFr9TBIE27o23Y9dkAHrVIVCf54IxnhrfE0h6MXXcplhAR1PfRzuU_0wWPpVHr_Oyjzb4U6nfZ1oh_KcPvGDTpoFHAWFkD1vB-KbuUzNK6HWM4tASdjJYerFdVqJiALXy2h9LNCgwY/s1600/arvore.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgEkFr9TBIE27o23Y9dkAHrVIVCf54IxnhrfE0h6MXXcplhAR1PfRzuU_0wWPpVHr_Oyjzb4U6nfZ1oh_KcPvGDTpoFHAWFkD1vB-KbuUzNK6HWM4tASdjJYerFdVqJiALXy2h9LNCgwY/s1600/arvore.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"><span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span> </span></div>
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">O primeiro bestiário foi escrito em francês por
volta de 1121 para a rainha da Inglaterra. Num desses livros, datando do século
XIII e depositado em Westminster, Inglaterra, lê-se que os Pigmeus simbolizam a
humildade, os gigantes o orgulho, os cinocéfalos a discórdia e os homens com
beiços pendurados simbolizavam a mentira. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Santo Agostinho, no século V,
revela uma estranha informação: “quando eu era bispo de Hipona, estava indo
para a Etiópia com alguns escravos cristãos para ensinar o evangelho de Cristo,
quando vimos numerosos homens e mulheres que não tinham cabeça e cujos olhos se
encontravam no peito”. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">Em autores antigos, lê-se que
na Escítia viviam os Panótios, cujas orelhas lhes cobriam o corpo. Na Líbia
viviam os Antípodas, que tinham os pés virados ao contrário, com oito dedos em
cada um. Plínio o velho, em sua ‘história natural’ escreveu: “os primeiros
antropófagos, vivem a dez dias de viajem para além do rio boristene. Esses
bebem em crânios humanos, já os Arimspares, são reconhecidos pelo único olho
que tem na testa”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">O historiador Ctésias em seu livro “histórias
do oriente” cita várias montanhas habitadas por homens com cabeça de cachorro; vestem-se
com peles de animais e uivam ao invés de falar. Armados de garra, comem aves e
quadrúpedes que caçam. São cinocéfalos, metade homem e metade cachorro; se
comunicavam por latidos, porque eram incapazes de aprender a língua humana. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;">O viajante Marco Polo escreveu
que visitou um reino onde havia homens que tinham rabos que mediam mais de um
palmo de comprimento. Eles moravam nas montanhas e jamais nas cidades. Duarte
Pacheco Pereira, em seu “esmeraldu de situ orbis”, escreve que existem
províncias onde seus moradores tem rostos, dentes e rabos como o de cães.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>“A mais perigosa visão do mundo é a das
pessoas que jamais olharam o mundo”. (Alexander Von Humboldt. 1769-1859).<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span lang="pt" style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: #0016;"><o:p> </o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 18pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
</span><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
</span><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
</span><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
</span><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-4158552256792677472012-11-17T18:19:00.001-08:002012-12-28T17:15:05.295-08:00OLHOS POR TODA A TERRA<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-family: "Andalus","serif"; font-size: 16pt; line-height: 115%;">OLHOS POR TODA A TERRA<o:p></o:p></span></u></i></b></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Andalus","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJcTS-f8YCwGvu4aEqGDz1b-R3BoSbam1V5l-b33wMd3AwHEdghoG5ZiWD4ShktcOUwYxBcGSC60-xRc3P5ApNcvqKt1o7K68MEZfLoG3IWPoP-cNS-V7p6LTW_bIfEiRVYjxv4L3lFYE/s1600/OLHOS.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="307" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJcTS-f8YCwGvu4aEqGDz1b-R3BoSbam1V5l-b33wMd3AwHEdghoG5ZiWD4ShktcOUwYxBcGSC60-xRc3P5ApNcvqKt1o7K68MEZfLoG3IWPoP-cNS-V7p6LTW_bIfEiRVYjxv4L3lFYE/s400/OLHOS.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Andalus","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">“Esses são os sete olhos do
senhor que percorrem por toda a terra”.<i style="mso-bidi-font-style: normal;">
(Zacarias 4:10).<o:p></o:p></i></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Andalus","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">“Há alguns para quem o número
de grãos de areia é infinito. Mesmo sem considerá-lo infinito, acham que ainda
não foi definido um número que seja bastante grande. mas vou tentar lhe mostrar
números que não só superam o número da massa de areia para encher a terra, mas
também o da massa equivalente à magnitude do mundo”.<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> (Arquimedes; cerca de 287-212 a. C).<o:p></o:p></i></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Andalus","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">“</span></i><span style="font-family: "Andalus","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Que
maravilhoso e surpreendente esquema temos aqui da magnífica imensidão do
universo. Tantos sóis, tantas luas”.....(<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Chrystian
Huygens, novas conjecturas sobre os mundos planetários, seus habitantes e
produções; cerca de 1670).<o:p></o:p></i></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Andalus","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">“</span></i><span style="font-family: "Andalus","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Quando
nasces no horizonte a leste, colores toda a terra com tua beleza, embora
longínquo teus raios estão da terra”.<i style="mso-bidi-font-style: normal;">
(Akhenaton, hino ao sol; 1370 a. C).<o:p></o:p></i></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Andalus","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">“É uma lei da natureza que a
terra e todos os outros corpos permaneçam em seus devidos lugares, deles sejam
deslocados apenas por meio de violência”.<i style="mso-bidi-font-style: normal;">
(Aristóteles, 384-322 a. C. física). <o:p></o:p></i></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">O universo pode ter
começado a 15 bilhões de anos atrás. Assim, a 7,5 bilhões de anos, o universo
tinha a metade da idade atual. Nosso sistema solar ainda não existia e não
existiria por mais 3 bilhões de anos. Toda a história da terra está contida na
segunda metade da existência do universo.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A 2,3 bilhões de
anos, as formas de vida avançadas eram procariontes: bactérias e
cianobactérias. Os eucariontes, o tipo de célula encontrada em plantas e
animais, das amebas aos seres humanos, só começaria a existir depois de 1
bilhão de anos. Assim toda a história da vida vegetal e animal estão contidas
na segunda metade da existência da terra ou no último 1/11 da história do
universo.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Os primeiros
eucariontes podem ter aparecido a 1,4 bilhões de anos. A vida multicelular
havia começado, mas seus representantes mais complexos eram vermes primitivos.
Não havia organismos suficientemente avançados para criar conchas ou outras
estruturas capazes de se transformarem em fósseis, em particular, os cordados
que só começaram a existir após 50 milhões de anos. Assim, toda a história dos
cordados, está contida na segunda metade da existência da vida multicelular ou
no último 1/68 da existência do universo. Isso a 275 milhões de anos atrás.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A vida cordada chega
a terra, e os primeiros répteis surgem nessa ocasião. Mas os mamíferos mais
simples ainda não existiam e não surgiriam por mais 55 milhões de anos. Toda
história dos mamíferos, dos mais simples monotremados, está contida na segunda
metade da existência da vida e no último 1/68 da existência do universo.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Os primeiros
mamíferos apareceram a cerca de 220 milhões de anos, de modo que tinham a
metade da idade atual, a cerca de 110 milhões de anos. Naquela época não haviam
primatas, estes só viriam a aparecer após 40 milhões de anos. Assim toda a
história dos primatas, está contida na segunda metade da existência dos mamíferos
ou no último 1/375 da história do universo.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Os primeiros primatas
apareceram a 70 milhões de anos e, portanto tinham a metade da idade atual, a
35 milhões de anos atrás. Nessa época não havia símios, estes só apareceram
após 5 milhões de anos. A história dos símios está contida na segunda metade da
existência dos primatas ou no último 1/500 da história do universo<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Os primeiros símios
apareceram a 30 milhões de anos atrás. A 15 milhões de anos, tinham a metade da
idade atual. Nessa época os primeiros antropóides já existiam. A história do
australophitecus, está contida na segunda metade da existência dos símios ou no
último 1/3000 da existência do universo.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Os primeiros
australophitecus, surgem a 5 milhões de anos atrás. Os hominídeos tinham a metade
da sua idade atual a 2.5000.000 anos. Nessa época, os únicos hominídeos ainda
eram australophitecus e não havia nenhuma criatura pertencente ao gênero homo.
Este só viria a aparecer depois de 500 mil anos. A história do gênero homo,
está contida na segunda metade da existência dos hominídeos ou no último 1/7500
da existência do universo.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">O gênero homo
apareceu a cerca de 2 milhões de anos. Nessa época não havia nenhuma forma de
homo sapiens, que só viria a aparecer após 700 mil anos. Toda história do homo
sapiens, está contida na segunda metade da existência do gênero homo ou no último
1/50.000 da existência do universo. O homo sapiens aparece há 300 mil anos. Sua
história está contida no último 1/3000 da existência do universo.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">O homem moderno
apareceu a cerca de 50 mil anos atrás e tinha a metade da idade atual há 25 mil
anos, época em que estava começando a popular a Austrália e a América. Mas a
civilização ainda não existia, pois só viria a aparecer depois de 15 mil anos.
Assim a história da civilização está contida na segunda metade da existência do
homem moderno, ou no último 1/1.500.000 da existência do universo.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A civilização começou
a cerca de 10 mil anos atrás com a invenção da agricultura e a fundação das
primeiras cidades. Assim a civilização tinha a metade da idade atual a cerca de
5 mil anos. Naquela época, a primeira grande civilização, a suméria, ainda não
existia. A escrita acabara de ser inventada, marcando o inicio da era
histórica. Assim toda a era histórica, está contida na segunda metade da existência
da civilização, ou no último 1/3.000.000 da existência do universo.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A era histórica
começou em 3 mil antes de cristo. Jesus Cristo iria nascer 500 anos depois.
Toda a era cristã, está contida na segunda metade da era histórica, ou no último
1/7.500.000 da existência do universo.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A era cristã, começou
com o nascimento de Cristo no ano 4 antes de Cristo. Em 992 depois de Cristo,
estamos na idade média. Colombo marca a era moderna com a descoberta da América.
A era moderna esta contida na segunda metade da era cristã, ou no último
1/30.000.000 da existência do universo. A era moderna, começou em 1492. Há mais
de 500 anos atrás. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Há 300 milhões de
anos, a terra era coberta por pântanos. Quando as samambaias, as cavalinhas e
os licopódios morriam, eram enterrados na lama. Eras se passaram, os resíduos
foram carregados para debaixo do solo e ali transformados por lentas etapas. Em
outros locais e outras épocas um grande número de plantas e animais
unicelulares, morreram; tombaram até o fundo do mar e foram cobertos por
sedimentos. Fervendo durante eras, seus resíduos foram convertidos por etapas
imperceptíveis, em líquidos e gases orgânicos soterrados. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A espécie humana tem
milhares de anos, levamos uma vida sedentária, baseada no cultivo da terra e na
domesticação dos animais. Apenas nos últimos 3% desse período, é no qual se
encontra registrada toda a nossa história. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Vivemos num universo
em expansão, cuja vastidão e antiguidade estão além do entendimento humano. As
galáxias que o universo contém, estão se afastando uma das outras, resquícios
de uma grande explosão: o big bang. O nosso universo tem cerca de 15 bilhões de
anos desde sua origem. Em muitos universos, a vida talvez seja impossível, pois
não há sóis nem planetas; nem mesmo elemento químicos mais complicados que o
hidrogênio e o hélio. Se outros universos realmente existem, nunca seremos
capazes de sondar seus mistérios e menos ainda visita-los. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">O nosso universo é
composto de algumas centenas de bilhões de galáxias; uma das quais é a via
láctea; que é composta de gás, poeira e 400 bilhões de sóis; um deles, num
braço obscuro da espiral, é o sol, a estrela local. Acompanhando o sol em sua
viagem de 250 milhões de anos ao redor do centro da via láctea, existe um
séquito de pequenos mundos: planetas, luas, asteroides e cometas. Nós humanos,
somos uma das 50 bilhões de espécies que cresceram e evoluíram num pequeno
planeta. O terceiro a partir do sol: a terra. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A maioria dos
planetas do sistema solar giram em torno do sol no mesmo plano, como se
estivessem confinados em sulcos separados. Isaac Newton foi o primeiro a
compreender como a gravidade cria o movimento dos planetas; ficou perplexo com
a ausência de inclinações nos planos das órbitas planetárias. Deduziu que no
início do sistema solar, Deus devia ter posto todos os planetas a funcionar no
mesmo plano. Um século depois, surge uma nova teoria, a hipótese Kant-Laplace.
Em resumo ela diz o seguinte: imagine uma nuvem irregular de gás e poeira em
rotação lenta posicionada entre as estrelas; se a sua densidade é elevada, a
atração gravitacional mútua das várias partes da nuvem vai esmagar o movimento
aleatório interno e começará a se contrair; assim, ela vai girar mais rápido; o
giro não retardará o colapso da nuvem ao longo do eixo de rotação, mas,
diminuirá a contração no plano de rotação. A nuvem inicialmente irregular se
converte num disco chato; assim, os planetas que se incorporam ou se condensam a
partir desse disco, vão todos girar num mesmo plano.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Quando outras
galáxias espirais como a via láctea, foram descobertas, Kant achou que esses
eram discos pré-planetários, preditos e que a hipótese nebular da origem dos
planetas, fora confirmada. Mas, essas formas espirais se revelaram galáxias
distantes salpicadas de estrelas e não campos vizinhos para o nascimento de
estrelas e planetas.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Quando examinamos
jovens estrelas semelhantes ao sol, como o nosso sol de 5 bilhões de anos
atrás, descobrimos que mais da metade estão rodeadas por discos achatados de
poeira e gás. Em muitos casos, as partes próximas à estrela, parecem estar
esvaziadas de poeira e gás, como se planetas ali, já tivessem se formado,
engolindo a matéria interplanetária.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">As estrelas estão
muito longe de nós. A mais próxima está a 1 milhão de quilômetros luz de
distância. O primeiro sistema planetário descoberto acompanha uma estrela
chamada B 1257+12, que é uma estrela de nêutron, sem rápida rotação, restos de
uma estrela outrora maior que o sol, que explodiu numa explosão de supernova. O
campo magnético dessa estrela de nêutrons capta os elétrons forçando-os a se
mover por tais caminhos, que como um farol, emitem um raio de rádio pelo espaço
interestelar. Esse raio intercepta a terra a cada 0, 00062185319388187 segundos.
Por isso a B 1257+12 é chamada de pulsar.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">As cascas mortualhas
e o raro corpo morto de um camarão são rapidamente comidos em parte por outros
camarões, e em parte pelos microorganismos invisíveis que se proliferam nos
oceanos. Os camarões tiram oxigênio da água e exalam dióxido de carbono; as
algas tiram dióxido de carbono da água e exalam oxigênio. Eles respiram
mutuamente os gases que são refugos dos outros. Seus refugos sólidos, ainda passam
pelas plantas, outros animais e microorganismos. As algas podem viver muito
mais tempo sem os camarões do que os camarões sem as algas. Os camarões comem
as algas e as algas comem luz. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A vida em nosso mundo
é também energizada pela luz. A luz do sol passa pelo ar claro, é colhida pelas
plantas e lhes dá força para combinar dióxido de carbono com água e assim
formar carboidratos que constituem a dieta principal dos animais.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Com a chuva ácida, a
diminuição da camada de ozônio, poluição química, radioatividade e destruição
das florestas tropicais, estamos alterando o equilíbrio ecológico que levou 4 bilhões
de anos para evoluir sobre a terra. Os crustáceos assim como os mamíferos, são
muito mais antigos que as pessoas. As algas remontam a 3 bilhões de anos atrás,
muito antes dos animais e quase até a origem da vida sobre a terra. Na América
do Sul, respiramos oxigênio gerado na floresta tropical. A chuva ácida das
indústrias poluentes no meio-oeste norte americano, destrói florestas
canadenses. A radioatividade de um acidente nuclear na Ucrânia compromete a
cultura na lapônia. A queima de carvão na China aquece Argentina. Os
clorofiocarbonetos liberados por um ar condicionado na terra nova causam câncer
de pele na Nova Zelândia. Os pássaros sabem o que fazer para não sujar o seu
ninho. Os camarões, com cérebros do tamanho de partículas de fiapos, sabem o
que fazer. As algas e os microorganismos também. E nós sabemos o que fazer?<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Em 1725, numa tentativa
de descobrir a paralaxe estelar, o astrônomo inglês James Bradley, encontrou
por acaso a aberração da luz. Observando-as por um ano, descobriu-se que as
estrelas traçavam pequenas elipses no céu. Era conforme se constatou o que
todas as estrelas faziam. Isso não era paralaxe, pois esperava-se uma grande
paralaxe para as estrelas próximas e outra indetectável para estrelas
distantes. No lugar disso, a aberração é semelhante a impressão de estarem
caindo obliquamente como gotas de chuva. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Se a terra tivesse
parada no centro do universo, em vez de estar se movendo ao redor do sol,
Bradley não teria descoberto a aberração da luz. Era uma demonstração
irrefutável de que a terra girava em torno do sol. Somente em 1837, observações
diretas das estrelas mostraram claramente, que a terra de fato gira em torno do
sol. A paralaxe anual tão longamente discutida foi por fim, descoberta, não por
melhores argumentos, mas, por melhores instrumentos.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">No século 19, ainda
haviam alguns relutantes, mas, ao investigar o sistema solar, a nave Voyager I
viu, assim como Galileu e Copérnico haviam previsto, o sol no centro e os
planetas em órbitas concêntricas ao seu redor, longe de ser o centro do
universo.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">No século 17, ainda
havia alguma esperança de que a terra fosse o único mundo, mesmo não sendo o
centro do universo. Porém, o telescópio de Galileu revelou que a lua, não
possui uma superfície lisa e polida, e que outros mundos poderiam ter uma
superfície parecida com a da própria terra. No século 19, a astronomia de
observação deixou claro que o sol é apenas uma estrela solitária, num grande
conjunto de sóis com gravidade própria chamada galáxia. Esta é uma dentre
bilhões de bilhões de galáxias.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A luz leva um ano
para atravessar um ano-luz; dez mil para cruzar dez mil anos-luz, e assim por
diante. Quando olhamos para o centro da galáxia na via láctea, a luz que vemos
partiu de sua fonte à 30 mil anos. A mais próxima galáxia espiral semelhante a
nossa, a M31, na constelação de Andrômeda, está a 2 milhões de anos-luz; nós a
vemos portanto, como era quando sua luz partiu em viagem para a terra; a 2 milhões
de anos atrás. Quando observamos quasares distantes, a 5 bilhões de anos-luz,
nós os vemos como eram a 5 bilhões de anos.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Muitas eras se
passaram até a terra começar a existir. A idade da terra gira em torno de 4,5
bilhões de anos e a do universo, 15 bilhões de anos. 2/3 do intervalo de tempo
entre a origem do universo e nossa época, já haviam passado quando a terra veio
a existir. Há sistemas planetários bilhões de anos mais jovens e bilhões de
anos mais velhos. A física clássica, afirmava que a velocidade da terra no espaço,
tinha um sistema de referência privilegiado. Já para Albert Einstein as leis da
natureza não eram as mesmas, fosse qual fosse a velocidade ou o sistema de referência
do observador.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Primitivamente, os
homens conheciam a posição de todas as árvores num raio de 200 quilômetros.
Comiam frutos e castanhas amadurecidas. Seguiam os rebanhos nas migrações
anuais. Quando a seca era longa, ou quando o frio se demorava, saíam em grupos
para terras desconhecidas e às vezes esses grupos se brigavam. Durante 99% do
tempo desde o aparecimento de nossa espécie, fomos caçadores e saqueadores,
errantes em Savanas e estepes. Quando o clima era adequado, ou quando os
alimentos eram abundantes, permaneciam num mesmo lugar. Nos últimos 10 mil
anos, abandonamos o nomadismo. Domesticamos as plantas e os animais. Longos
verões, invernos amenos, ricas colheitas e caça abundante. Uma hora tudo isso
acaba.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">As primeiras
tecnologias não passavam de pedras toscamente talhadas que eram usadas para o
corte e a raspagem de peles. Era impossível caçar com tais instrumentos. Por
essa época, não existiam lanças, arcos, flechas ou fundas, que permitissem
caçar à distância. Os primitivos recolhiam frutos, bagas, raízes; recolhiam
também a carne de animais feridos ou mortos, ou seja, os homens primitivos eram
necrófagos.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">As armas das
primeiras guerras foram os instrumentos de caça. Os 10 mil anos que se passaram
desde a invenção da agricultura, não são tempo suficiente para que certas pré-disposições
tenham evoluído ou desaparecido. Por exemplo, há 600 anos no lugar em que hoje
é a cidade do México, havia uma quadra para se jogar bola. O capitão do time
perdedor tinha o seu coração arrancado e depois era decapitado, e os crânios
dos outros capitães perdedores eram exibidos em grades. Tribos afegãs jogavam
pólo com as cabeças cortadas de antigos adversários; e a mais de 3.500 anos
atrás, na Grécia pré-clássica, os competidores olímpicos, competiam nus e sem a
presença de espectadores. Às vezes a pré-disposição à mudanças não são
inerentes à todos no mundo. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">As ferramentas de pedra
são amplamente aceitas como nossa primeira invenção empregada pelos hominídeos a
2,5 milhões de anos atrás. As invenções do início do paleolítico como o domínio
do fogo, as vestimentas, lâminas de pedra talhada e lança, talvez sejam as mais
importantes da história, sem elas, é possível que a humanidade jamais passasse da
caça e da coleta para uma vida mais sedentária.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A primeira grande
civilização surgiu há 7 mil anos na mesopotâmia, onde hoje é o Iraque. Foi lá
que se criou a roda com eixo, o vidro e a irrigação. Pelos 2 mil anos
seguintes, surgiram civilizações no vale do Indu, no Egito e no vale do rio
amarelo, na China. Há 2.500 anos surge a Grécia, renomada por seus filósofos, matemáticos
e engenheiros. Atribui-se a Arquimedes, por exemplo, a criação das primeiras
máquinas: a alavanca, a polia composta e o parafuso. “Dê-me uma alavanca e
moverei o mundo”. (Arquimedes).<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Nos primeiros séculos
da era comum, as inovações tecnológicas ocorreram no vale do Indu e China
antiga. Os chineses, por exemplo, inventaram a bússola, o papel a pólvora e a
impressão xilográfica. Após o declínio do império romano no século 5, grande
parte do ocidente mergulhou na chamada “Idade das trevas” (medievalismo), mas, os
chineses permaneceram estáveis e inovadores.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">O império islâmico emergiu
no século 8 com estudiosos que transmitiram e acrescentaram muito ao trabalho
dos antigos pensadores gregos, que, de outra forma se perderia. Durante a
renascença européia, dos séculos 14 ao 17, o pensamento racional imperou na
sociedade. Surgem a máquina de impressão com tipos móveis, o microscópio e o telescópio.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Os séculos 17 e 18
foram o período de progresso em astronomia, biologia, física, química e matemática.
Criaram-se os termômetros, hidrômetros, bombas a vácuo, barômetros e
calculadoras mecânicas.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A revolução
industrial eclodiu na Inglaterra no século 18 com a introdução da redução de minério
de ferro a base de coque. Por muitos séculos, o ferro fora reduzido com carvão
vegetal, derivado da madeira. A demanda por ferro no século 17 foi tão intensa
que a Grã-Bretanha, foi quase completamente desmatada. Substituindo o carvão
vegetal por coque derivado do carvão mineral, o país poupou as florestas. O desafio
de bombear água das minas alagadas levou à criação do motor a vapor, este
criado por James Watt no início do século 18. O motor a vapor de alta pressão
deu origem às locomotivas ferroviárias e aos barcos movidos a vapor.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Após o iluminismo,
Charles Darwin mostrou que uma espécie pode evoluir para outra espécie por
processos inteiramente naturais. Escreveu ele em seu caderno de notas: “O homem
na sua arrogância se considera uma grande obra, digna da intervenção de uma divindade.
É mais humilde, penso, que ele foi criado a partir de animais”.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A noção de que a
terra era autoconsciente, era uma convicção dos gregos, romanos e primeiros
cristãos. O filósofo Orígenes, por exemplo, queria saber se a terra, por sua própria
natureza, seria responsável por algum pecado. Santo Ambrósio (o mentor de Santo
Agostinho) e Santo Tomás de Aquino pensavam que as estrelas eram seres vivos. A
posição filosófica estóica sobre a natureza do sol, foi dada por Cícero no século
1 a. C: “Como o sol se parece com aqueles fogos que estão contidos nos corpos
das criaturas vivas, o sol também deve ser vivo”.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">No ocidente, o céu
era plácido e macio, já no oriente nem tanto. Em muitas histórias e culturas,
os reinos são governados por deuses bons ou por deuses maléficos. “O que um
homem deseja, ele também imagina ser verdade”, disse Demóstenes. “a luz da fé
faz com vejamos aquilo em que acreditamos”, afirmou Tomás de Aquino. George Bernard
Shaw, no prefácio de seu drama “St. Joan”, escreveu: “Na idade média, as
pessoas acreditavam que a terra era achatada, e para isso tinham, pelo menos, a
evidência de seus sentidos. Nós acreditamos que ela é redonda, e não porque 1%
da humanidade poderia dar a razão física para uma opinião tão bizarra, mas, porque
a ciência moderna nos convenceu de que o óbvio não é verdadeiro, e o mágico, o
gigantesco, o desumano ou o extravagante é cientifico”. No livro “Cândido”,
escrito por Voltaire, o Dr. Pangloss, achava que este mundo com todas as suas
imperfeições era o melhor possível. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Prefiro acreditar no
que disse o poeta grego Crísipo que escreveu: “Seria um caso insano de arrogância,
um ser humano vivo pensar que nada lhe é superior em todo o mundo”.<o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-3065885636361759602012-11-09T10:03:00.001-08:002012-11-09T10:03:39.574-08:00ANIMAIS DE GRANDE E PEQUENO PORTE<br />
<div style="border-bottom: solid #4F81BD 1.0pt; border: none; mso-border-bottom-themecolor: accent1; mso-element: para-border-div; padding: 0cm 0cm 4.0pt 0cm;"> <div class="MsoTitle">ANIMAIS DE GRANDE E PEQUENO PORTE<o:p></o:p></div></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Os seres humanos constituem uma espécie orgânica particular, e o destino comum a todas as espécies é a extinção. Pelo menos 90% de todas as espécies que já viveram, se extinguiram. Em todo o mundo, na competição pela vida, num mesmo ambiente, os mamíferos placentários venceram e substituíram os menos evoluídos marsupiais monotremos. Só a Austrália conta com uma variedade prolífera de marsupiais e um par de monotremos, porque se separou da Ásia antes de os animais placentários, evoluírem. <sub><o:p></o:p></sub></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">No fim do período permiano, a 225 milhões de anos atrás, aproximadamente 75% das famílias de anfíbios e 80% das famílias dos répteis foram extintas. A época mais conhecida nesses termos foi a do final do período cretáceo, a aproximadamente 65 milhões de anos. Naquele tempo, os dinossauros desapareceram totalmente, após haverem proliferado 150 milhões de anos. O mesmo aconteceu com os ictiossauros, os plesiossauros e os pterossauros voadores.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Dentre os invertebrados, os amonites que formavam um grupo grande também se extinguiram; 75% de animais existentes na época sucumbiram; uma das explicações pode ser o fato de os mares rasos, uma vez ou outra, invadirem os continentes e depois recuarem. A invasão ocorre quando a massa de gelo em solos polares é pequena. O recuo pode ocorrer no período de formação montanhosa, quando a altitude média dos continentes aumenta.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Os mares rasos oferecem ambiente propício para várias espécies de animais marítimos, os quais por sua vez, oferecem uma provisão de alimento constante e abundante para os animais que vivem nas regiões litorâneas. Quando os mares recuam, tanto os animais marítimos quanto aqueles que se alimentam deles, acabam morrendo. Em cinco dos sete casos de morte em massa, ocorridos nos últimos 250 milhões de anos, o motivo parece ter sido o recuo marítimo. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Conhecem-se cerca de 350 mil diferentes espécies vegetais e talvez 900 mil espécies distintas de animais. Podem haver de 1 a 2 milhões de espécies ainda não descobertas. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Nos primórdios da história, os hominídeos tinham por abrigo apenas sua própria pele e por armas, os diferentes membros de seu corpo, não rivais à altura dos grandes predadores e herbívoros. Os primeiros homens conseguiram comida no mundo vegetal. Ocasionalmente, levados pela fome, se alimentaram, além de frutos, também de animais pequenos. Com o tempo, aprenderam a fazer machados de pedra e lanças com ponta de pedra. O machado de pedra era melhor que um casco e a lança melhor que uma presa ou garra. A situação começava a mudar. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Com o aparecimento do homo sapiens e o início de suas caçadas em bando, ele pôde abater animais de grande porte. Na última era glacial, os seres humanos eram bastante hábeis na caça aos mamutes.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Na mitologia, os polvos e as lulas inspiraram as histórias de Hydra, que tinha nove cabeças e foi morta por Hércules. Ou de Cila, com múltiplas cabeças e para quem Odisseu perdeu seis homens; ou da Medusa, com seu cabelo de cobras vivas, que transformava em pedra aqueles que a olhassem. O que todos têm em comum, é que não passam de mitologia, como o polífemo, o ciclope de um olho só, citado na Odisséia de Homero, ou os gigantes dos contos folclóricos ingleses.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Os mamíferos menores têm menos energia a ser usada, é mais fácil de ser eliminado e é menos eficiente no revide, pelo contrário, eles fogem e por serem pequenos se escondem em qualquer greta. Um mamífero pequeno, não significa nada sozinho. Organismos pequenos tendem a viver menos que os grandes; viver menos tempo de vida, significa chegar a maturidade sexual e procriar mais cedo. Nos mamíferos pequenos, a gestação é mais curta e a prole é mais numerosa do que nos mamíferos grandes. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Um ser humano não amadurece sexualmente antes dos treze ou catorze anos e a gestação dura nove meses. Se um casal humano tivesse 10 filhos e se todos esses se casassem e tivessem cada um 10 filhos, os quais por sua vez se casassem e tivessem 10 filhos, então, em três gerações, o número total de descendentes do casal original, seria de 1.110. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Um rato norueguês por outro lado, alcança a maturidade sexual entre a 8ª e a 12ª semana de vida. Ele pode se reproduzir de 3 a 5 vezes por ano, tendo de 4 a 12 filhotes. Esse rato vive apenas três anos; durante esse período, ele produz facilmente 60 filhotes. Se cada um desses produzisse outros 60, e, cada um destes novos filhotes, então em três gerações, 219.660 ratos teriam sido criados em nove anos. Se esses ratos continuassem a se multiplicar normalmente durante o prazo médio de vida humana (70 anos), o número total de ratos somente na ultima geração, seria de 5.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000. Os quais pesariam quase que um quatrilhão de vezes o peso da terra.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Os insetos têm vida tão curta e são tão fecundos que seu grau de evolução é assombroso. Existem agora, 700 mil espécies de insetos conhecidas. A cada ano descobrem-se de 6 a 7 mil novas espécies de insetos e é provável que existam pelo menos três milhões de espécies ao todo. Quanto ao número de insetos, é inacreditável: num único acre de solo úmido, pode haver até quatro milhões de insetos de espécies variadas. Pode haver um bilhão de bilhões de insetos vivendo no mundo agora; são cerca de 250 milhões deles para cada homem, mulher e criança vivos. O peso total de insetos vivos no planeta é superior ao peso total de todos os outros animais vivos, juntos.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Três mil espécies de insetos são inofensivas para o homem, mas, são estorvos como: Cupins, gorgulhos, vespas, moscas, besouros e baratas. Na índia, por exemplo, existe um inseto chamado “bicho do algodão vermelho”, que vive na planta de algodão. Anualmente, toda a plantação de algodão é destruída por ele.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Em 1877, compostos de cobre, chumbo e arsênio, tornaram-se o método de combate a insetos. Um veneno de insetos largamente usado era o “verde-paris”, que é um acetoarsenito de cobre. Funcionava sem afetar as plantas; estas se alimentavam de materiais inorgânicos do árido solo, e eram fortalecidas por energia solar. Vestígios de cristais minerais em suas folhas não atrapalhavam.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">A chuva tende a remover parte dos minerais e depositá-los no solo; pouco a pouco, o solo acumula cobre e arsênio, que acabam alcançando as raízes das plantas, afetando adversamente o solo.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">O cérebro humano tem uma massa média de 1,45 quilos, é praticamente o maior que já existiu. Somente mamíferos gigantes como elefantes e baleias são exceções nesse aspecto. O maior cérebro de elefante pode ter uma massa de até 6 quilos, um pouco mais que quatro vezes a de um cérebro humano. O maior cérebro de baleia já encontrado, pesava cerca de 9 quilos; mais de seis vezes o peso de um cérebro humano. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Esses grandes cérebros têm um grande corpo para controlar. O maior cérebro de elefante pode ter quatro vezes o tamanho do cérebro humano, mas, seu corpo é 100 vezes maior em massa que o humano. Cada quilo de cérebro de elefante precisa comandar 1.200 quilos de corpo de elefante. Nas baleias maiores, cada quilo de cérebro precisa coordenar 100 mil quilos de corpo de baleia.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Em alguns macacos pequenos e alguns beija-flores, cada grama de cérebro maneja somente 17, 5 gramas de corpo. Um cérebro grande requer um corpo grande. Alguns golfinhos e botos não pesam mais que os seres humanos e, no entanto, têm cérebros maiores que o cérebro humano. O cérebro do golfinho pode chegar a 1,7 quilo; 1/6 maior que o cérebro humano; e é também mais espiralado.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Existem algumas árvores que podem viver 5 mil anos; alguns animais de sangue frio vivem até 200 anos; alguns animais de sangue quente vivem até 100 anos; mas, para cada indivíduo multicelular, a morte chega como o fim.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Muito mais perigosa que o efeito de pragas de pequenos organismos sobre os seres humanos, seus alimentos e posses, é a sua tendência de difundir doenças infecciosas. Em 431 a. C, Atenas e seus aliados foram à guerra contra Esparta. Essa foi uma guerra que durou 27 anos e que arruinou Atenas e, em grande parte, toda a Grécia. Como Esparta dominava a terra, a população ateniense inteira se comprimiu na cidade murada da Atenas. Lá o povo estava seguro e se abastecia por via marítima, pois o mar era controlado pela marinha ateniense. Atenas poderia muito bem ter vencido a guerra se não fosse a doença. Em 430 a. C, uma peste infecciosa assolou a população ateniense enclausurada e matou 20% dela, inclusive seu grande líder, Péricles.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Em 1904, as castanheiras do jardim zoológico de Nova York, adquiriram a “ferrugem das castanheiras” e em duas décadas, todas as castanheiras dos Estados Unidos e Canadá estavam perdidas.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Às vezes os seres humanos, podem fazer uso de doenças animais como uma forma de pesticida. O coelho foi introduzido na Austrália em 1859 e, na ausência de inimigos naturais, multiplicou-se rapidamente. Em 50 anos ele tinha se espalhado em cada parte do continente e nada do que os homens fizessem detinha o seu crescimento. Então na década de 50, introduziu-se uma doença de coelhos chamada “mixomatose infecciosa”, que era endêmica entre os coelhos na América do Sul. Contagiosa e infecciosa para os coelhos australianos, estes imediatamente estavam morrendo aos milhões; tanto que hoje em dia a população de coelhos na Austrália esta bem abaixo.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Em 1872, uma epidemia atacou os cavalos dos estados unidos. Ninguém na época percebeu que ela foi disseminada por pernilongos e antes de ela desaparecer, um quarto de todos os cavalos estavam mortos. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">A “ferrugem tardia” destruiu a plantação de batatas na Irlanda em 1845 e 1/3 da população da ilha morreu de fome ou emigrou. No que diz respeito a esse assunto, em 1846, a mesma enfermidade, destruiu metade da plantação de tomates no leste dos Estados Unidos.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">As pestes começavam no leste e sudeste asiático, onde a população era a mais concentrada do mundo e se espalhavam rumo a oeste. Em 166 d. C, quando o império romano estava em seu apogeu sob o imperador Marco Aurélio, os exércitos romanos que lutavam nas fronteiras orientais da Ásia menor, começaram a sofrer de uma doença epidêmica: varíola. Trouxeram-na consigo quando de sua volta para Roma.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Duas mil pessoas morriam em Roma a cada dia. Mesmo após as províncias ocidentais do império terem sido assoladas pelas invasões de tribos germânicas e a própria Roma ter sido arrasada, a metade oriental do império romano continuou a existir com sua capital em Constantinopla.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Em 541, a peste bubônica atacou. Era uma enfermidade que atingia ratos, mas, que podia ser transmitida ao homem por pulgas, que picavam um rato doente e depois um ser humano saudável. Durante dois anos a peste reinou, matando a metade da população de Constantinopla que estava sob o imperador Justiniano I, que chegou ao trono em 527. A África, a Itália e partes da Espanha, foram retomadas e por certo tempo, tinha-se a impressão de que o império seria reconstituído.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">A pior das epidemias, da história da espécie humana ocorreu no século 14. Por volta de 1.330, uma nova variedade da peste bubônica apareceu na Ásia Central, se alastrou pela península da Criméia e costa centro-norte daquele mar. Havia um porto chamado kaffa, onde a cidade italiana de Gênova estabelecera um entreposto comercial. Em outubro de 1347, um navio genovês por pouco não fazia viagem de volta de Kaffa a Gênova: seus homens a bordo, aos poucos, morriam de peste negra. Os poucos homens a bordo que não tinham morrido da peste, estavam morrendo. Eles foram desembarcados, trazendo para a Europa a peste, que rapidamente se propagou. O paciente morria dentro de um a três dias. Estima-se que 25 milhões de pessoas morreram só na Europa, e 60 milhões morreram no mundo todo; 1/3 de toda a população mundial.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Cidades inteiras foram devastadas; os poucos sobreviventes fugiam, espalhando a doença. Fazendas foram abandonadas, animais domésticos vagavam à solta; nações inteiras como Aragão, foram dizimadas. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">As bebidas alcoólicas já tinham surgido na Itália em 1.100. A teoria era a de que beber muito, agia como um preventivo contra o contágio. Não agia. O alcoolismo se instalou na Europa. O rum, que era uma bebida muito apreciada por piratas, popularizou a prostituição na Inglaterra em idos de 1700; as prostitutas vendiam o seu corpo por uma pequena dose de rum; assim, o contágio com sífilis era cada vez maior. Quem não tinha dinheiro para comprar rum, embebia um pano na bebida de alguém e o torcia na boca, num anseio incontrolável de beber. Desde então, houve grandes epidemias, embora nenhuma se comparasse a peste negra em destruição. Em 1664 e 1665, a peste bubônica atingiu Londres e vitimou 75 mil almas.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">A Europa foi assolada por epidemias de cólera fatal em 1831, 1848 e 1853. A febre amarela, doença tropical, era transmitida pelos marinheiros para portos mais ao norte, e periodicamente cidades americanas eram dizimadas por ela. Já a gripe espanhola que assolou o mundo em 1918, matou 30 milhões de pessoas. Só para comparar, a primeira guerra mundial, antes de 1918, matou 8 milhões de pessoas.<o:p></o:p></span></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-4606999561194604002012-11-05T10:36:00.001-08:002012-11-15T08:44:33.176-08:00SINFONIA ELÍPTICA DA HISTÓRIA<br />
<div style="border: currentColor; mso-border-bottom-themecolor: accent1; mso-element: para-border-div; padding: 0cm 0cm 4pt;">
<div class="MsoTitle">
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><strong><u>SINFONIA ELÍPTICA DA HISTÓRIA</u></strong></span></div>
<strong><u></u></strong><br />
<br />
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<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_ke92f2OIJOkqRmGmt1ekHGXS4apThE9vE9JSWCUbQfLaHF5Ob__cxCLidztjsRdT4252oO4SM74GOYK5qFJMMK3SyvwkbMQWej8-mqHccT-w09fw-gmnNk7w06706ealX8uJ10kgfjs/s1600/SINFONIA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="260" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_ke92f2OIJOkqRmGmt1ekHGXS4apThE9vE9JSWCUbQfLaHF5Ob__cxCLidztjsRdT4252oO4SM74GOYK5qFJMMK3SyvwkbMQWej8-mqHccT-w09fw-gmnNk7w06706ealX8uJ10kgfjs/s400/SINFONIA.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgUmMHE-Y-OsGXNmFZM4eSjIqgoKpMHfRyuJfrEOCn4Jdjplc8A20H_436S9m95yG0YqS9LQgaIWfbUNMPIhW7_NdoASSkdWLjr6ZwvthATi4u-skfF_lKhE7cIwC4i7JOY9hCu98cgdU/s1600/SINFONIA+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgUmMHE-Y-OsGXNmFZM4eSjIqgoKpMHfRyuJfrEOCn4Jdjplc8A20H_436S9m95yG0YqS9LQgaIWfbUNMPIhW7_NdoASSkdWLjr6ZwvthATi4u-skfF_lKhE7cIwC4i7JOY9hCu98cgdU/s400/SINFONIA+1.jpg" width="400" /></a></div>
<o:p></o:p> </div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: Georgia;"></span><br />
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;"></span><br />
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Há sete mil anos antes de Cristo,
a geleira da mais recente era glacial, estava recuando, uniformemente; e os
homens ainda usavam a pedra, para seus utensílios. Nessa época, os seres
humanos estavam aprendendo a armazenar comida para o uso futuro e providenciar
a futura criação de alimento. Isso era feito por meio da domesticação e do
cuidado para com os rebanhos de animais, como: carneiros, cabras, porcos,
vacas, bois e galinhas; e da utilização deles para a obtenção de lã, leite,
ovos e carne.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Ainda mais importante, foi o
desenvolvimento da agricultura: plantação planejada de cereais, verduras e
árvores frutíferas; isso possibilitou a obtenção de determinadas variedades de
alimentos em maiores concentrações do que as encontradas na natureza.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">O surgimento das cidades
muradas marca o início da civilização, que vem da palavra latina para
“habitante de cidade”. Por volta de 3.500 a. C, as cidades haviam se tornado em
organizações sociais que não trabalhavam nem na lavoura e nem na pecuária, mas,
desempenhavam funções necessárias para fazendeiros e vaqueiros como as de
soldado e de artesãos. Nessa época, o uso de metais estava sendo introduzido e,
logo após 3.000 a. C, surgia a escrita no Oriente Médio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">As primeiras cidades-estados
foram edificadas ao longo de cursos d’água. O rio oferecia um meio fácil de
comunicação para as trocas e uma fonte de água para a irrigação; assegurando o
desenvolvimento pleno da agricultura.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">O primeiro indivíduo de que se
tem notícia por ter governado uma considerável extensão de rio, foi o monarca
egípcio Narmer (conhecido por Menes entre os gregos). Narmer fundou a primeira
dinastia em aproximadamente 2.850 a. C, e dominou toda a parte baixa do vale do
Nilo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">O primeiro conquistador que
estendeu seu domínio sobre uma grande área foi, Sargão, da cidade sumeriana de
Agade. Ele chegou ao poder pelos idos de 2.334 a. C, sendo que antes de sua
morte, em 2.305 a. C, dominou todo o vale do Tigre-Eufrates. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em 2.500 a. C, a civilização já
estava bem estabelecida em quatro vales de rios africanos e asiáticos: o do
Nilo, no Egito, o do Tigre-Eufrates, no Iraque, o do Indu, no Paquistão e o do
Huang-Ho, na China. Por intermédios de conquistas e comércios, a área ocupada
pela civilização foi se alargando, até que em 200 d. C, ela se estendia do
Oceano Atlântico ao Pacífico, de Leste à Oeste, abrangendo os litorais Norte e
Sul do Mediterrâneo e porções Sul e Leste asiático. Isso representa uma
extensão no eixo Leste-Oeste de algo como 13.000 quilômetros e no eixo Norte-sul
de 800 a 1600 quilômetros. A área total da civilização deve ter sido naquele
tempo de 10.000.000 km<sup>2</sup> cerca de 1/12 da área do planeta coberta por
terra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">No extremo ocidente,
circundando o Mediterrâneo, ficava o império romano. Ele atingiu sua extensão
física máxima em 116 a. C, ficando inato até 400 d. C. A Leste dele e se
estendendo até a região onde hoje é o Iraque, Irã e Afeganistão, estava o
império Neo-Persa, que em 226 fortaleceu-se com a ascensão ao poder de Ardachir
I, fundador da dinastia Sassânida. A Pérsia atingiu o apogeu com Cosroes I, em
550, e teve um brevíssimo tempo de ocupação territorial em 620 com Cosroes II.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">À sudoeste da Pérsia ficava a
Índia, que quase foi unificada por Asoka em 250 a. C, e se fortalecera sob a
dinastia Gupta, elevada ao poder em 320. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">À leste da Índia ficava a
China, poderosa entre 200 a. C e 200 d. C, sob a dinastia Han.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Os bárbaros eram em geral
“nômades” (da palavra grega que significa “aqueles que andam a esmo”). Eles
tinham poucas posses, que eram basicamente rebanhos, com que viajavam de pasto
a pasto com a mudança das estações; eram móveis com seus camelos ou cavalos. O
primeiro exemplo de uma incursão bárbara se deu com Sargão do império
Súmero-Acadiano. Em 2.219 a. C, o governo se findou até os bárbaros Guti do
nordeste se tornarem um problema. Em 2.180 a. C, os Guti tinham o controle do
vale do Tigre-Eufrates, e seguiu-se um século de idade das trevas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Bárbaro, é uma palavra de
origem grega, e remonta ao fato de os estrangeiros falarem línguas
incompreensíveis, cujos sons, aos ouvidos gregos, pareciam algo como:
“bar-bar-bar”. Mesmo as civilizações não gregas, eram chamadas de bárbaras
pelos gregos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Os bárbaros eram especialmente
perigosos quando ganhavam uma arma de guerra. Assim, por volta de 1.750 a. C,
as tribos da Ásia central criaram o carro puxado por cavalos e com ele foram
para as terras povoadas do oriente médio e do Egito. Uma população civilizada
que ganhava uma nova arma de guerra se tornava imbatível; isso aconteceu quando
o ferro começou a ser fundido no leste da Ásia Menor em 1.350 a. C.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Quando por volta de 900 d. C,
os exércitos assírios foram completamente blindados a ferro, eles iniciaram uma
dominação da Ásia ocidental que durou três séculos. De 166 d. C em diante, o
império romano lutou defensivamente contra a invasão bárbara. Algumas vezes,
Roma era sacudida, mas, se recuperava; isso quando sob o comando de imperadores
fortes. Em 378 d. C, os bárbaros Godos venceram a batalha em Adrianopla,
destruindo para sempre as legiões romanas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">A Itália foi barbarizada e, em
476, Rômulo Augusto, o último imperador romano a governar a Itália, foi
deposto. Uma idade das trevas de cinco séculos se abateu. Em 850 d. C, Carlos
Magno tentou restaurar a civilização européia, mas, não obteve resultado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Durante o curso da história, as
estepes da Ásia central, haviam sido o berço de cavaleiros tenazes, que viviam
sobre suas montarias. Em anos bons, com muita chuva, os rebanhos se
multiplicavam, bem como os nômades. Em anos de seca, estes seguiam com seus
rebanhos pelas estepes afora. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">No tempo do império assírio, os
Cimérios se achavam no norte do mar Negro; eles foram expulsos pelos Citas, em
aproximadamente 700 a. C, e estes pelos Sármatas, por volta de 200 a. C, sendo
seguidos pelos Alamanos, 100 anos depois.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em 300 d. C, os Hunos chegaram
do Leste; eram os mais temíveis invasores da Ásia central. Foi a sua chegada
que ajudou a empurrar os bárbaros germânicos para o império romano. Em 451,
Átila, o poderoso monarca Huno, chegou a Orleans, na França e lutou contra um
exército de romanos e germanos aliados. Foi o máximo que tribos centro-asiáticas
conseguiram.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Átila morreu no ano seguinte, e
seu império desfez-se. Seguiram-se os Ávaros, os Búlgaros, Magiares, Casares,
Pazinacas, Comanos; estes dominaram os Ucranianos vindos do leste até 1.200.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em 1.162, nasceu na Ásia
central, um homem chamado Temudjin. Lentamente, ele ganhou uma tribo mongol,
depois outra; até que em 1.206, aos 40 anos de idade, foi proclamado Gêngis
Khan (“rei muito poderoso”). Sobre robustos pôneis, vagavam por quilômetros, e
atacavam onde e quando não eram esperados. Antes de morrer, em 1.227, Gêngis
Khan conquistou a metade norte da China e o império Kharezm. Treinou seus
filhos e generais para prosseguirem nas conquistas. Seu filho, Ogadai Khan, o
sucedeu e dominou a China. O neto de Khan, Batu e o seu general Sabutai,
avançaram para o Oeste. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em 1.223, quando Gêngis Khan
ainda vivia, um ataque mongol em direção Oeste, derrotou um exército de aliados
Russos e Comanos. Em 1.237, os Mongóis foram para a Rússia. Em 1.240 tomam Kiev
e toda a Rússia cai sob seu controle. Três gerações dirigiram os Mongóis,
durante um período de meio século.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Um avanço na história do mundo
foi representado pela invenção da pólvora; que é uma mistura de nitrato de
potássio, enxofre e carvão. A pólvora parece ter sido criada na China. Lá era
usada como fogos de artifícios em 1.160. Em vez de arremessar pedras com a
catapulta, usando madeira arqueada ou tiras de couro, onde se localizava a
força propulsora, a pólvora era colocada num tubo (canhão) com uma ponta
aberta. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Esse primitivo exemplo de
armamento foi utilizado na batalha de Crécy, onde a Inglaterra derrotou os
franceses nos estágios iniciais da guerra dos 100 anos. Mas, a batalha foi
definida pelos arqueiros ingleses e suas flechas, e não pelos canhões. Os arcos
se manteram absolutos por mais de 80 anos, vencendo as batalhas de Azincourt em
1.415 e Verneuil em 1.424, para os ingleses. A pólvora, depois do século 15,
dominaria os campos de batalha por quatro séculos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Os Turcos haviam inicialmente
adentrado o reino dos Abácidas em 840, ajudando a causar sua desintegração (que
os Mongóis completaram) e sobrevivido ao império mongol, que se dividiu em
fragmentos após a morte de Kublai Khan. Em 1.345, os Turcos Otomanos,
atravessaram os Balcãs, se estabelecendo na Europa. Em 1.453, os Turcos
capturam Constantinopla e põem fim à história do império romano. As conquistas
de Tamerlão (que se dizia descendente de Gêngis Khan) foram de 1.381 à 1.405,
vencendo batalhas na Rússia, oriente médio e Índia. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Com a pólvora e a bússola, os
navegadores europeus começaram a desembarcar nas linhas litorâneas de todos os
continentes, fazendo isso por mais de 550 anos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Outro ponto crucial na história
foi a descoberta dos metais. A palavra metal vem do grego e quer dizer
“procurar”. Os metais atualmente utilizados representam um sexto do peso das
rochas componentes da crosta terrestre. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em sua maior parte, os metais
existem combinados com o silício e o oxigênio; ou com carbono e oxigênio; ou
apenas com enxofre, formando os minérios. Há alguns metais que não formam
compostos facilmente, existindo em forma de pepitas. São eles, o cobre, a prata
e o ouro; aos quais adicionamos ferro meteórico. O ouro compõe 1/200.000. 000
da crosta terrestre, e é um dos metais mais raros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">O ser humano descobriu o ouro
por volta de 4.500 a. C. Em 640 a. C, os Lídios da Ásia Menor, inventaram as
moedas (ligas de ouro e prata). Quando a Espanha se apoderou do ouro acumulado
por Astecas e Incas, ela não enriqueceu. Na idade média, a tentativa de
conversão de metais não valiosos em ouro, falhou; se funcionasse o ouro logo
seria desvalorizado. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">O desenvolvimento da metalurgia
ocorreu em 4.000 a. C, no Oriente Médio; sendo o cobre o primeiro metal a ser
obtido a partir de seu minério. Em 3.000 a. C, descobriu-se que certos minérios
contendo cobre e arsênio, produziam uma liga mais resistente que somente o cobre.
Essa liga foi usada em armaduras; porém, o envenenamento por arsênio, pode ter
sido o primeiro “mal industrial” a atormentar o homem. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em 2.000 a. C, o tipo
estanho-cobre, estava em uso, dando início à idade do bronze. As obras Illíada
e Odisséia de Homero, elucidam que os guerreiros usavam armaduras de bronze e
lanças com pontas também em bronze. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">O cobre não é um componente
comum da crosta terrestre e o estanho, menos ainda. Pelo ano de 2.500 a. C,
ainda se encontrava cobre em vários locais do Oriente Médio, mas, o suprimento
local de estanho havia se exaurido. O estanho é 15 vezes mais raro que o cobre.
Foi a primeira vez na história, que os homens enfrentaram o esgotamento de um
recurso natural. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em 1.000 a. C, os navegadores
fenícios ultrapassaram o mediterrâneo e chegaram as “ilhotas de estanho”; estas
podem ter sido as ilhas Scilly, no extremo sudoeste da Cornualha. A obtenção do
ferro a partir de seus minérios se deu em 1.300 a. C.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">O ferro era mais preso aos
átomos do que o cobre e o estanho. O ferro produzido a partir do minério era
duro, obrigando os metalúrgicos, a trabalharem muito em sua refinação.
Acabou-se descobrindo que a adição do carvão vegetal ao ferro, o endurecia,
formando o que se chama hoje, “superfície de aço”. Em 900 a. C, inicia-se a
idade do ferro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Há porções do fundo do mar
cobertas com nódulos espessos de metal. Existem 11.000 desses nódulos por
quilômetros quadrados no Oceano Pacífico. A água marinha contém todos os
elementos em baixa concentração, pois a chuva que cai na terra leva um pouco de
tudo de volta para o mar. O magnésio e o bromo se obtêm da água do mar. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">O Oceano contem 3,5% de matéria
dissolvida; cada km<sup>3</sup> de água marinha tem 36 toneladas de sólidos
dissolvidos e cada tonelada de água marinha, 36 quilos de sólidos. Dos sólidos
dissolvidos em água marinha, 3,69% são magnésio e 0,19% bromo. Portanto, uma
tonelada de água marinha, contem 1,29 quilos de magnésio e 66,5 gramas de
bromo. É de se considerar que a terra tem 1.400.000.000.000.000 toneladas de
água marinha. O iodo é ainda mais raro. Em uma tonelada de água marinha há 5
miligramas. Das cinzas das algas, obtêm-se iodo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">O Oceano contêm 15 bilhões de
toneladas de alumínio; 4,5 de cobre; 4,5 de urânio; 320 toneladas de prata; 6,3
de ouro e 45 de radio. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">O suprimento de água da terra é
enorme e a massa da hidrosfera é 275 vezes maior que a da atmosfera. O oceano
cobre uma área de 360 milhões de quilômetros quadrados ou 70% de toda a terra.
A profundidade média do Oceano é de 3,7 km; portanto, o volume total do Oceano
é 1,33 bilhões de quilômetros cúbicos. O mundo utiliza aproximadamente 4.000
quilômetros cúbicos de água por ano; apenas 1/330.000 do volume do Oceano.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Porém, precisamos de água doce.
O suprimento total de água doce na terra é de 37 milhões de quilômetros
cúbicos; somente 2,7% de todo o suprimento de água da terra. Deste, a maior
parte encontra-se sob a forma de gelo nas regiões polares e picos montanhosos.
A água corre para o mar, que se evapora sob a ação do sol e o vapor
precipita-se sob a forma de chuva, neve ou granizo. Aproximadamente 500 mil
quilômetros cúbicos de água doce, são precipitados a cada ano; uma parte cai no
Oceano e outra cai em forma de neve, sobre geleiras e calotas polares. 100 mil
quilômetros cúbicos caem na terra seca, não coberta de gelo. 40.000 quilômetros
cúbicos se somam a lagos, rios e ao solo dos continentes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Com o aquecimento desigual da
terra, formam-se correntes no mar e no ar; e essa energia pode se concentrar de
forma violenta, como no caso de furacões e tornados. Com a evaporação da água
do mar e sua condensação como chuva, produz-se a energia da água corrente na
terra. A principal fonte de energia terrestre é a radiação solar. A vegetação
converte a energia solar em energia química armazenada nos tecidos. Os animais,
ao comerem as plantas, estruturam seu próprio armazenamento de energia química.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Os primeiros seres humanos
utilizavam sua própria energia muscular, transferindo-a para certas
ferramentas. Muito se pode fazer com rodas, alavancas e cunhas mesmo sendo
acionadas pelo músculo humano. Assim foram construídas as pirâmides do Egito.
Mesmo antes do nascimento da civilização, o homem aprendeu a utilizar a força
de outros animais para suprir seu próprio trabalho. Os animais eram mais
tratáveis que os homens e comiam alimentos que o homem rejeitaria. Talvez o
animal doméstico mais bem sucedido, tenha sido o cavalo. Até o início do século
19, o galope do cavalo era mais veloz que qualquer outro transporte humano por
terra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">No tocante ao fogo, só o
hominídeo dentre todos, desenvolveu a habilidade de usá-lo e não foi o Homo Sapiens
o primeiro a fazer uso do fogo. Há indícios da utilidade do fogo em cavernas da
China, onde o Homo Erectus, viveu há meio milhão de anos atrás. Provavelmente
só depois de 7.000 a. C, é que se descobriram os métodos de fricção com a
finalidade de acender o fogo. Mas nós nunca saberemos como.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">O principal combustível para o
fogo em tempos antigos e medievais foi a madeira. Gorduras, óleos e ceras,
obtidos a partir de plantas e animais, eram usados em velas e luminárias.
Quando se intensificou o uso do fogo, o aumento da população e o
desenvolvimento da tecnologia começaram a desaparecer as florestas nos
arredores da civilização. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">A mineração do cobre e do
estanho exigia calor e a fundição do ferro, exigia mais calor ainda. A madeira
que era queimada em condições que impedissem a circulação do ar no centro da
pilha de lenha era carbonizada e transformada em carvão vegetal; este queima
mais devagar do que a madeira, tornando mais fácil a fundição do ferro e
fornecendo carbono que produz a superfície do aço.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Estima-se que hoje haja no
mundo mais de 8 trilhões de toneladas de carvão distribuídos em diferentes
áreas. Parece que o carvão era queimado na China em tempos medievais. Marco
Polo, viajante da corte de Kublai Khan no século 13, informou que os chineses
queimavam pedras negras, como combustíveis, chegando mais tarde à Europa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em 1660, a produção de carvão
na Inglaterra era de 2 milhões de toneladas; 80% de todo carvão produzido
no mundo naquela época. Em 1603, Hugh
Platt (1552-1608), descobriu como aquecer o carvão eliminando o material não
carbonáceo; deixando o puro carbono sob a forma de coque. Foi o carvão da bacia
de Ruhr, dos montes Apalaches e da bacia de Donetz, que possibilitou a
industrialização da Alemanha, Estados Unidos e União Soviética. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em 1766, o químico inglês Henry
Cavendish (1731-1810), isolou e estudou o hidrogênio, o denominando de “gás de
fogo”. O hidrogênio quando em combustão, cria uma grande quantidade de calor;
250 calorias por grama. O hidrogênio se misturado com o ar antes da combustão,
explode rapidamente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">O inventor escocês William
Murdock (1754-1839), usou jatos de gás de carvão incandescente para iluminar
sua casa em 1800. Em 1803, usou iluminação a gás em sua fábrica e em 1807, as
ruas de Londres foram iluminadas a gás.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em Titusville, Pensilvânia,
havia vazamentos de petróleo que eram coletados e vendidos como remédio. Um
maquinista chamado Edwin Drake (1819-1880), deduziu que havia um grande
suprimento de petróleo subterrâneo e incumbiu-se de perfurar até encontra-lo. Em
1859, foi bem sucedido e, surge o primeiro poço de petróleo. O total de
petróleo extraído no mundo desde o primeiro poço de Drake ultrapassa os 350
bilhões de barris. <o:p></o:p></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-40992973238524783902012-11-05T10:34:00.001-08:002013-01-01T06:50:45.977-08:00HISTÓRIA DA GEOLOGIA<br />
<div style="line-height: 150%;">
<b><i><u><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">HISTÓRIA DA GEOLOGIA</span></u></i></b><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">"Ó louca fantasia que palácios constróis sobre o vento". (Samaniego).</span><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br /></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">"E na verdade, caindo a montanha, desfaz-se, e a rocha se remove do seu lugar, as águas gastam as pedras, as cheias afogam o pó da terra". (Jó 14:18-19).</span><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br /></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Com pedras, os antigos homens da pré história, fechavam suas cavernas para se protegerem do frio e das feras. Em pedras foram escritos os dez mandamentos. O ataque com pedras era o primeiro que os filisteus usavam em suas guerras. Pedras de quase uma tonelada, eram usadas nas catapultas romanas e nas de Filipe II da Macedônia. Lê-se no livro de Josué (10:11), que Deus fez chover pedras em Bete-Horom, para ajudar os filhos de Israel. Com pedradas os judeus castigavam os ímpios. De pedras foram as primeiras armas da história. Os esquimós acreditavam que os homens nasciam de pedras da terra, e doze foram o número de pedras tiradas do rio Jordão, a mando do senhor pelos filhos de Israel.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Os antigos gregos, foram os primeiros a escrever sobre a terra. Nos séculos VII e VI a.C., os filósofos Tales de Mileto e Anaximandro, afirmavam que os peixes fósseis, eram remanescentes da vida dos antigos tempos; também compreenderam que a água ao depositar areia e lodo na embocadura dos rios, ajudava a formar áreas de terra. No século V a.C., o historiador Heródoto, observou que a água moldava a terra; acreditava ele que os fósseis marinhos no </span><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><a href="http://www.soartigos.com/artigo/16067/Historia-da-Geologia/" title="Click to Continue > by Text-Enhance">baixo</a></span><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"> Egito, eram indícios de que o mar havia coberto antigamente aquela região. O filósofo Empédocles de Agrigento, no século V a.C., pensava que no interior do planeta havia um líquido quente, e que todas as coisas vinham da terra, do ar, do fogo ou da água. Aristóteles no século IV a.C., acreditava que a terra havia crescido tal qual a um ser vivo, até chegar a um tamanho atual. Seu discípulo, o naturalista, Teofrasto, escreveu o tratado: "a respeito das pedras", onde fala sobre rochas, minerais e fósseis. No século VII a.C., o geógrafo e historiador Estrabão, escreveu em dezessete volumes a obra "Geographia", reconhecendo que o soerguimento e afundamento de terras, resultam parcialmente da ação de vulcões e terremotos. </span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Os romanos também produziram </span><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><a href="http://www.soartigos.com/artigo/16067/Historia-da-Geologia/" title="Click to Continue > by Text-Enhance">trabalhos</a></span><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"> sobre geologia mais realistas do que os dos gregos; porém embebidos de suposições. No ano 60 d.C., Lúcio Sêneca escreve: "problemas naturais", contendo informações sobre terremotos, vulcões, águas de superfícies e águas subterrâneas. A obra "Historia Naturallis" de Plínio, o velho, abrangia todo o conhecimento humano daquela época, bem como, conhecimentos sobre rochas, mineração e fósseis. Plínio morreu em 79 d.C., quando observava a erupção do vulcão Vesúvio. </span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Em princípios da idade média por volta do ano de 1020, o médico árabe, Avicena, escreveu um texto sobre erosões, errando ao acreditar que a natureza tentava reproduzir seres vivos, à partir de seres não vivos; Avicena concluiu que: os fósseis eram tentativas mal sucedidas da natureza de formar plantas e animais.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Na renascença, Agricola publicou obras sobre minerais, fósseis, mineração e metalurgia; em 1546, escreveu a obra: "sobre a natureza dos fósseis", e em 1550, escreveu: "sobre a natureza dos metais. Sabe-se que o astrônomo polonês Copérnico, acreditava que a terra era um planeta em movimento, que ela fazia uma rotação sobre seu eixo a cada 24 horas, e que girava em torno do sol, gastando um ano, para completar uma volta completa. No século 17, Galileu descobriu que a gravidade, puxava os corpos para a terra, com a mesma aceleração independentemente de seu peso. No século 19, Gottlobe Werner, mineralogista alemão, acreditava que um oceano cobriu antigamente a terra toda, lentamente substâncias químicas, iam-se depositando no fundo da água, onde formavam o granito e outras rochas, acreditava que as rochas se formavam em camadas, uma vez constituída, a terra não sofreria depois qualquer alteração. (eram conhecidos como netunistas, da divindade netuno, dos romanos).</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">James Hutton, e seus seguidores, acreditavam que a lava quente dos vulcões, formava uma rocha quando se esfriava. (eram os plutonistas, de plutão, divindade grega do mundo subterrâneo). Em seu livro, teoria da terra, de 1785, afirmou que a terra sofria uma transformação gradual, e que continuaria a transformar-se.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Nicolas Desmarest em 1765, demonstrou que as rochas de Auvergne eram vulcânicas. O escocês James Hall, verificou que o calcário fundido, após o resfriamento, formava o mármore, e que a rochas vulcânicas, formavam granitos; defendia a ideia de que a terra transformava-se gradualmente.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">O inglês William Smith, usou fósseis para calcular a idade dos estratos de rocha. Enquanto fazia trabalhos topográficos, verificou que as mesmas espécies de fósseis, eram encontradas nos mesmos estratos, mesmo em localidades diferentes. Em 1815, publicou os primeiros mapas geológicos, que mostravam os estratos da Inglaterra. O barão Georges Cuvier, naturalista francês, e Alexandre Brongniart, geólogo Francês, verificaram que cada camada de rocha, continha certos grupos de fósseis; também descreveram a geologia de Paris. Em 1830, Lyel, geólogo escocês, publica sua obra "princípios de geologia", apoiando o princípio do uniformitarismo de Hutton. Louis Agassiz, naturalista suíço, estudou as geleiras européias, nas décadas de 1830 à 1840; acreditava que um grande lençol de gelo se estendeu outrora, do pólo norte à Europa central; ele explicou que os campos de gelo, alteram a superfície da terra, e se movem lentamente.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Em 1846, Robert Mallet, um engenheiro irlandês, iniciou os estudos dos terremotos; também descobriu como medir a velocidade das vibrações que produzia na terra, mediante a explosão de cargas de pólvora.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Ernest Rutherford, físico inglês, sugeriu no ano de 1905, que a meia vida dos minerais radioativos, podia ser usada para calcular a idade dos próprios minerais. No ano de 1915, o geólogo escocês Arthur Holmes, publicou a obra: "radioatividade e a medição do tempo geológico", na obra, Arthur, procura determinar a idade das rochas, pelo processo da radiação.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">As raízes da geologia moderna, se encontram em Nicolaus Steno, padre dinamarquês que em 1669, publicou um tratado sobre fósseis. Steno sustentava que os fósseis encontrados em rochas sedimentares, eram resíduos de animais que morreram no dilúvio; da mesma opinião, foram: Thomas Burnet em seu: "a sacra theory of the earth", de 1681; John Woodward, em seu "an essay toward a natural theory of the theory", de 1695, e William Whiston, em "a new theory of the theory" de 1696.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"> </span><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Em 1700, Buffon, naturalista francês, elaborou o conceito de evolução, pela variação de espécies, e publicou-o em seu "natural history".</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">A obra "Principals of geology", de 1830, é considerada a obra fundadora da geologia moderna. Cuvier, principal adversário de Lyel, sugeriu que a terra tinha enfrentado vários dilúvios, e por isso foram chamados de catastróficos; e Lyel, argumentou que a maior parte das rochas foram se formando ao longo de milhares de anos, seus seguidores foram chamados de: uniformitaristas.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Em 1843, Robert Chambers, publicou seu: "vestigies of the natural history of creation", na obra, tenta conciliar a bíblia, com a geologia uniformitarista, e o seu mecanismo foi chamado de: evolução temporada pelo milagre. </span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Hugh Miller, em "the testimony of the rocks" de 1857, sugeriu que o dilúvio foi um evento local, ocorrido somente naquela região. Posteriormente ao longo dos anos, descobriu-se que sua teoria estava logicamente, errada.</span><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br /></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">"No meio do caminho havia uma pedra" (Drummond).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-38928184181866268892012-10-16T11:58:00.000-07:002012-10-16T11:58:55.656-07:00CRÔNICAS DA TERRA<!--[if gte mso 9]><xml>
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<div align="center" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<u><span style="font-family: Mistral; font-size: 18.0pt; line-height: 150%;">CRÔNICAS DA TERRA</span></u></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">No início era a terra sem forma e vazia, até haver luzes,
expansão <a href="http://www.soartigos.com/artigo/14972/Cronicas-da-terra/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;">entre</span></a> as águas e luminares
no céu. Escreveu o filósofo grego Aristóteles em sua obra
"metaphysica": "o céu deve ser necessariamente esférico, pois a
esfera, sendo gerada pela rotação do círculo, é de todos os corpos, o mais
perfeito". A porção seca chamou-se terra e o ajuntamento das águas
chamou-se mares. A terra produziu erva verde, sementes dadas por árvores
frutíferas. A separação entre dia e noite eram os sinais para o tempo. Criou-se
o sol, a lua e as estrelas; e foi tarde e manhã do quarto dia. As águas abundantes
produziram os primeiros répteis, e sobre a expansão dos céus voaram as
primeiras aves. "frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas nos
mares, e as aves se multipliquem na terra. produza a terra alma vivente
conforme a sua espécie: gado, répteis e feras" (livro de Gênesis cap.1).
Do pó da terra, criou Deus o homem para que dominasse sobre os peixes do mar,
sobre as aves do céu, sobre todo o réptil e sobre toda a terra. "pela fé
entendemos que os mundos pela palavra de deus foram criados, de maneira que
aquilo que se vê, não foi feito do que é aparente" (livro de Hebreus
11-3).</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Acreditavam os antigos hebreus que a terra era sustentada por
colunas, como se lê em Salmos (75:3) "dissolve-se a terra e todos os seus
moradores, mas eu fortaleci as suas colunas"; ou em Jó (9:6) "o que
remove a terra do seu lugar, e as suas colunas estremecem". O monge Cosmas
Indicopleustes em sua obra "geographia christiana", acreditava que a
terra tinha o formato de um disco e era cercada por quatro mares. Dizia ele que
quando janelas no céu eram abertas por anjos, chovia. Baseou-se Cosmas em
Gênesis (7:11): "se romperam todas as <a href="http://www.soartigos.com/artigo/14972/Cronicas-da-terra/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;">fontes</span></a> do grande abismo e
as janelas do céu se abriram". Para os hebreus o mundo portanto, era fixo,
como se lê em Salmos (93:1): "o mundo também está firmado". Santo
Agostinho em sua obra "de civitate dei"(XVI,IX), escreveu: "não
refletem que mesmo que se creia pela teoria ou se demonstrem cientificamente
que o planeta é um globo e tem a forma esférica, contudo, não se segue que
também por aquela parte há de se estar livre a terra da massa das águas, e
ainda que livre e descoberto, não se segue necessariamente que está habitado
por homens". E o profeta Isaías (11:12), escreveu: "desde os quatro
confins da terra".</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Primitivamente os primeiros homens a habitarem a terra foram:
Sete, Enos, Cainã, Jerede, Enoque, Lameque e Matusalém. Esses homens viviam em
pequenos povoados, sob uma cultura rústica de armas de pedra, e habitando
provavelmente em cavernas. Após Noé, é que surgem as primeiras civilizações
propriamente ditas. Os primeiros homens a viverem nesse período foram: Sem,
Cão, Jafé, Gomer, Magogue, Tubal, Meseque, Asquenaz, Togarma, Társis, Dodanim,
Cuxe, Sabtá, Ninrode (este muito poderoso sobre a terra e grande caçador),
Sebá, Ananim, Aeabim, Casluim. Esses homens habitavam em choças de colmo e
palha, algumas tinham armações em madeira, trabalharam os primeiros metais
como: o ferro e o bronze, e se alimentavam além da caça, de plantas silvestres,
raízes e frutos. Suas vestes já eram de couro. Para lavrar a terra, usavam paus
recurvos. Suas armas tinham pontas de sílex, com cabos alongados, suas pedras
já eram bem polidas e recortadas.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Dos primeiros povoados criados por esses homens, nascem
povoados maiores como: Jebuseus, Amorreus, Heveus, Aqueus, Aravadeus, Zemareus,
Hamateus, Cananeus, semitas, e consequentemente à esses povoados, nascem as
primeiras grandes civilizações: egípcios, caldeus, assírios, fenícios e
posteriormente as nações da terra. os camitas descendentes de cão, um dos
filhos de Noé, ocuparam a Arábia Meridional, o leste do mediterrâneo e o sul do
Eufrates. Originaram os camitas, além de egípcios e babilônicos, os turânios
(povo da Ásia central), os sumérios, os mitâneos, os hititas, os amorreus e os
hindus primitivos. Os hititas e os amorreus foram um dos povos mais poderosos
que já existiram. Segundo o profeta Ezequiel (16:3), Jerusalém foi fundada por
eles. Os fenícios, grandes navegadores, eram também camitas. As primeiras
monarquias do leste da Ásia, foram camitas, bem como o reino da arcádia, na
terra de Sinar. Dos jafetitas (de jafé), originaram-se os arianos e os
indianos, os quais procederam do cáucaso, os persas e os medos. Povoaram a
Europa, com gregos, celtas, íberos, germanos e russos. Ninrode, camita,
encabeçou a primeira civilização pós-diluviana, fundou a cidade-reino de babel.
De uma dessas cidades, Acade, saiu o guerreiro Sargão I, de admiração
universal. Depois, os acádios suplantaram os sumérios e imperaram em Ur. A
família de Abraão, apesar de semita, vivia em Ur, que nesse tempo conquistara a
liderança do mundo como capital da Suméria. Em 1996<sup> </sup>a.C., em Ur,
quando Abraão nascera, o imperador era Hamurábi, identificado no Gênesis (14:1)
como Anrafel. Depois que Abraão partiu de Ur, a babilônia assume o poder.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Era a terra nessa época de uma mesma língua, mas a estupidez
de construir uma torre que alcançasse o céu, fez com que as línguas se
misturassem, e aqueles que se entendiam não mais se entenderam.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Na história da humanidade, Abraão é tido como o primeiro
homem a se comunicar com Deus, isso aos 75 anos de idade. Foi preciso esperar
quase uma vida toda pelo homem certo. Abraão ouviu a Deus, saiu de sua parentela,
e foi em busca de sua nação prometida. "porque toda essa terra que vês, te
hei de dar a ti, e a tua descendência para sempre, e farei a tua descendência
como o pó da terra e as estrela do céu, de maneira que se alguém puder
contá-las, também a tua descendência será contada" (Gênesis 13:15-16).
Sol, deserto, areia, sede, cansaço, enfado. Não é fácil construir a história.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Numa arca de juncos, revestida com barro e betume, foi
encontrado aquele que seria o libertador dos filhos de Israel: Moisés. Aos seus
40 anos, Moisés apascentava o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote em Midiã.
No monte Horebe, aparece-lhe o anjo do senhor, em uma chama de fogo, no meio de
uma sarça ardente, e ouviu Moisés a voz de Deus. a missão de Moisés não era tão
simples: libertar os filhos de Israel escravizados no Egito, há mais de 435
anos. Imaginem um homem de longas túnicas brancas, um cajado nas mãos,
caminhando por um deserto de 50 graus, mas que a noite, sucumbia à um céu
estrelado; tendo que libertar cerca de 600 mil pessoas, sem contar crianças,
muitas ovelhas, bois, gados e carroças. Era preciso "o dedo de Deus".
Aos 120 anos de idade Moisés morre vendo a terra prometida mostrada por Deus,
com sua missão cumprida.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Por volta do ano de 1440 a.C., os sacrifícios eram uma constante
entre os hebreus e civilizações clássicas. O holocaustos por exemplo, era um
sacrifício oferecido ao senhor, onde o gado era degolado em frente ao altar,
depois era partido em pedaços, como também a sua cabeça. O sacerdote o colocava
sobre a lenha em um fogo no altar. As ofertas de alimentos, eram de flor de
farinha, nela acrescentava-se azeite e incenso, haviam ainda bolos ázimos de
flor de farinha, amassados com azeite e coscorões ázimos untados com azeite.
Nos sacrifícios de paz, era oferecido um gado perfeito, os rins os lombos, o
fígado e a gordura eram tirados, o que restava era queimado sobre lenhas.
"o cheiro suave que subia, era agradável ao senhor"(Levítico 3:4).
Nos sacrifícios por sacrilégio, era oferecido um carneiro sem defeito do rebanho,
conforme a sua estimação em ciclos de prata. Nos sacrifícios pelos pecados
ocultos, o acusado deveria rasgar a cabeça de um pombo, com as próprias unhas.
Sabe-se que Moisés na consagração de Arão e seus filhos, degolou um novilho,
pegou de seu sangue, e pôs dele com o seu dedo sobre as pontas do altar e o
purificou, queimou Moisés sua gordura, seu fígado e os dois rins sobre o altar.
"nenhuma gordura de boi, nem de carneiro, nem de cabra comereis. Pode-se
usar da gordura de corpo morto, e da gordura do dilacerado por feras, mas de
nenhuma maneira a comereis" (Levítico 7:23-24).</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Eram dados os hebreus a certos tipos de enigmas. No livro de
Gênesis (30:37-39), lê-se que Jacó usa varas para que o rebanho de Labão
produzisse cordeiros riscados, listrados ou malhados. No livro de Números
(5:11-31), lê-se sobre um teste mágico feito para identificar uma adúltera, em
que o sacerdote dava à suspeita uma porção para beber. Se a mulher fosse
culpada, sua coxa se incharia. No novo testamento, segundo o evangelista Marcos
(7:33-35), Jesus Cristo curou um homem surdo, colocando seus dedos no ouvido do
mesmo; e curaria um cego tocando em seus olhos com barro e saliva. O apóstolo
João (5:2-4), acreditava que o tanque de Betesda era acionado pela passagem de
um anjo, e Paulo em I Coríntios (13:12), escreveu: "hoje vemos como que
por um espelho confusamente, mas então veremos face a face. Hoje conheço em
parte, mas então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido".</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Nascido no cativeiro, Josué tinha mais de 40 anos de idade
quando o Êxodo aconteceu, servindo a Moisés desde a outorga dos Dez mandamentos
no Sinai. Sua história vai de 1405 à 1380 a.C., e seu nome significa Jeová
salva. "e sucedeu que, estando Josué perto de Jericó, levantou seus olhos
e olhou, e eis que se pôs em pé diante dele um homem que tinha na mão uma
espada nua, e chegou-se Josué à ele e disse-lhe: és tu dos nossos, ou dos
nossos inimigos? E disse ele: não! Mas venho agora como príncipe do exército do
senhor. Então Josué se prostrou com o rosto em terra e o adorou" (Livro de
Josué 5:13-14). Após a morte de Moisés, Josué ficou incumbido de guiar os
filhos de Israel à nação prometida; e teve Josué grandes dificuldades.
"não te mandei eu? Esforça-te e tendes bom ânimo, não temas, nem te
espantes, porque o senhor teu Deus é contigo por onde quer que andares"
(Josué 1:9). Nos tempos de Josué, tinham as guerras, carros com duas rodas,
espadas, lanças, cavaleiros armados com arco e flecha, e homens que atiravam
muito bem com funda, como narra o livro de Juízes (20:26): "entre todo
este povo, haviam 700 homens escolhidos, canhotos, os quais atiravam com a
funda uma pedra em fio de cabelo e não erravam". O exército de Josué era
muito bem postado, e estrategicamente superior aos outros, tanto que Josué venceu
o rei de Jericó, o de Betel, o rei de Jerusalém, o de Hebron, o rei de Jarmute,
o rei de Láquis, o rei de Eglom, o rei de Gezer, o de Debir, o rei de Hormá, o
de Harade, o rei de Libna, o de Adulão, o rei de Tapua, o rei de Hefer, o de
Hafeque, o rei de Lassarom, o rei de Madom, o de Acsafe, o rei de Megido, o de
Quedes, o rei de Jocneão, o rei de Goiim e o rei de Tirza. "disse Josué:
sol detém-te em Gibeom, e tu lua, no vale de Ajalom. E o sol se deteve e a lua
parou, até que o povo se vingou de seus inimigos" (Josué 10:12-13).
Sabe-se que na astronomia chinesa, um dia registrado por eles, foi maior do que
todos até então. Na marcha sideral dos chineses, houve um dia em que o sol não
se pôs.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Após Josué que falecera aos 110 anos de idade, o senhor
levanta a Judá, este venceu os cananeus e perizeus, que juntos somavam 10 mil
homens. Mas o rei Adoni-Bezeque fugiu, porém o capturaram e cortaram-lhe os
dedos polegares das mãos e dos pés e fizeram isso a mais 70 reis, que não
conseguiam nem "apanhar migalhas". Depois o exército de Judá tomou
Jerusalém, "e feriram-na ao fio da espada, e puseram fogo na cidade"
(Juízes 1:8).</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">O próximo libertador era Otniel, filho de Quenaz, este tomou
a síria e o rei Cusã-Rizataim. Após isso, serviram os filhos de Israel a Eglom
rei do moabitas, por 18 anos e depois aos midianitas por mais 7 anos.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Após Otniel, Eúde é levantado pelo senhor, era Eúde um homem
canhoto e fez para si uma espada de dois fios, medindo um côvado, e a escondeu
debaixo de suas vestes e levou-a de presente a Eglom, rei dos moabitas que era
um homem gordo. "e numa sala de verão, Eúde tirou a espada de sobre a sua
coxa direita e lhe cravou no ventre, de tal maneira que entrou até o cabo, e a
gordura de Eglom vazou e saiu-lhe até o excremento" (Juízes 3:20-22). Após
isso, ficaram os filhos de Israel, sob Jabim rei de Canaã, o capitão de seu
exército era Sísera, que possuía 900 carros de ferro; ficaram escravizados os
filhos de Israel por 20 anos.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Em seguida, enquanto Gideão malhava o trigo no lagar, o
senhor aparece e lhe diz: "o senhor é contigo, homem valoroso. Vai nesta
tua força e livrarás a Israel das mãos dos midianitas. Porventura não te enviei
eu?" (livro de Juízes 6:12-14). No final da guerra com os midianitas, as
cabeças dos príncipes Orebe e Zeebe, foram entregues nas mãos de Gideão. Depois
Abimeleque que matou seus setenta irmãos numa pedra exceto Joatão, vence Gaal e
os siquemitas; em torno de mil homens, foram queimados no monte Salmon, onde
Abimeleque cortou uma árvore e com o seu tronco arrombou sozinho a fortaleza
dos siquemitas. Uma mulher atinge Abimeleque com uma mó que lhe quebra o
crânio, com vergonha de ser morto por uma mulher, pede a seu pajem de armas que
lhe mate com uma espada no peito.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Os filhos de Israel tornaram a fazer o que era mau aos olhos
de Deus, e por isso foram entregues desta vez aos filisteus por 40 anos; para
livrá-los Deus escolhe Sansão. "porque eis que tu conceberás e terás um
filho sobre cuja cabeça não passará navalha, porquanto o menino será nazireu de
Deus desde o ventre, e ele começará a livrar a Israel das mãos dos
filisteus" (Juízes 13:5). Foi Sansão e pegou 300 raposas, e tomando
tochas, as virou cauda à cauda e lhes pôs uma tocha no meio de cada duas
caudas. E tocou fogo às tochas, e largou-as nas searas dos filisteus, e assim
abrasou a sega do trigo, as vinhas e os oliviais, e feriu-os com a espada nas
pernas e cochas. E depois foi Sansão morar em uma fenda na rocha de Etã, mas os
filisteus o acharam e o amarraram; porém o senhor poderosamente se apossou dele
e as amarraduras se desfizeram das suas mãos, e achou uma queixada de um
jumento e feriu com ela mil homens. Preso no templo dos filisteus, Sansão o
derrubou com suas mãos e disse: "morra eu com os filisteus" (Juízes
16:30).</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Por volta do século X a.C., Samuel que certa feita cortou em
pedaços a Agague, rei dos amalequitas, é levantado por Deus. Sua influência não
se encontrava em grandes feitos militares, em habilidade diplomática ou tino
político, mas em integridade pessoal e lealdade a Deus. Precedente da tribo de
Levi. Segundo o livro de reis (2:3-5), Samuel estabeleceu uma escola de
profetas, e depois ungiu Saul e Davi. "e quando Samuel viu a Saul, o
senhor lhe respondeu: eis aqui o homem de quem eu te falei. Este dominará sobre
o meu povo" (I Samuel 9:17). Saul tomou uma junta de bois e cortou-os em
pedaços, e os enviou a todos os termos de Israel, pelas mãos dos mensageiros
dizendo: qualquer que não seguir a Saul e a Samuel, assim se fará aos seus
bois. E Israel então juntou-se em número de 330 mil homens, e venceram os
amonitas de Naás. Israelitas e filisteus se juntaram em uma guerra de 30 mil
carros e seis mil cavaleiros, na dispersão, houveram homens que se esconderam
em espinhais, cavernas, penhascos e até em covas.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Lê-se no livro de números(13:32-33), que os filhos de Israel,
passaram por uma terra que consumia seus moradores, e todo o povo que havia
nela, era de homens de grande estatura. Eram gigantes, filhos de Enaque,
descendentes dos gigantes; esses viam os filhos de Israel como se fossem
gafanhotos. No livro de Deuteronômio (2:10-11), lê-se: "os emins dantes
habitaram nela, um povo grande e numeroso, e alto como os gigantes. Também
estes foram considerados gigantes como os anaquins. Os moabitas os chamavam,
emins". Em Deuteronômio (3:11) lê-se: "porque só Ogue, rei de Basã,
restou dos gigantes, seu leito era de ferro. Tinha nove côvados de comprimento,
e quatro côvados de largura". Sabe-se que na antiga babilônia, alguns
homens mediam até 4 metros.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Era Davi ruivo e de aspecto gentil. Num certo dia, tomou o
seu cajado, 5 seixos do ribeiro e sua funda, deixando de lado o capacete de
bronze, a couraça e a espada como proteção, e foi em direção de um gigante
filisteu, de nome Golias. Disse o gigante a Davi: "vem a mim, e darei a
tua carne às aves do céu e às bestas do campo". E Davi responde: "tu
vens a mim com espadas, lanças e escudos, e eu irei a ti em nome do senhor dos
exércitos". E Davi pôs a mão no seu alforje, tomou para sí uma pedra, e
com a funda lhe atirou, cravando a pedra na testa de Golias, o matando. Depois
com a espada do gigante já morto, Davi lhe cortou a cabeça.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Por inveja Saul começou a perseguir Davi, que foge para
Aquis, rei de Gate; Aquis o achou louco. Em seguida Davi esconde-se na caverna
de Adulão e depois vai para o deserto de Zife, onde é encontrado por Saul. Por
duas vezes Davi poupa a vida de Saul. Na montanha de Gilboa, Saul e seus três
filhos são encontrados estirados pelos filisteus. Teve Saul a cabeça cortada.
Na cidade de Hebron, Davi se torna rei de todo o Israel. "somos teus ossos
e tua carne" (II Samuel 5:1). A cabeça do filho de Saul, Isbosete, fora
cortada e trazida para Davi. Com o resto do exército inimigo, Davi mandou que
lhes cortassem os pés e as mãos de todos, e os pendurassem no tanque de Hebron.
Davi derrotou os moabitas e os mediu com o cordel, fazendo-os deitar por terra.
de Hadadazer, rei de Zobá, Davi tomou-lhe mil carros, 700 cavaleiros e 20 mil
homens de pé. Tomou também seus escudos de ouro.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Davi era basicamente um homem de guerra e batalhas, levantado
por Deus no tempo em que os filhos de Israel, precisavam mostrar para os outros
que também sabiam combater. Diferentemente de Davi que teve até seus
"valentes", Salomão era um homem de negócios, com mais tino político
e escolhido por Deus, para ser o mais sábio entre os homens da terra. "e
era ele ainda mais sábio do que todos os homens, e do que Etã, izraíta, Emã e
Calcol. E correu seu nome por todas as nações. Disse 3 mil provérbios e mil e
cinco cânticos. Falou de árvores, de aves, répteis e peixes. Vinham todos os povos
a ouvir a sabedoria de Salomão". (I reis 4:33-34).</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Antes mesmo de na Grécia antiga florescer as ciências
naturais com os filósofos Teofrasto, Anaxímenes e Demócrito, Salomão já falava
sobre elas e compreendia muito bem ele o ciclo da natureza, como escreveu em
seu Eclesiastes (1:4-7): "uma geração vai, outra geração vem, mas a terra
para sempre permanece. Nasce o sol, e o sol se põe, e apressa-se e volta ao seu
lugar de onde nasceu. O vento vai para o sul, e faz seu giro para o norte,
continuamente vai girando o vento, e volta fazendo seus circuitos. Todos os
rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche, ao lugar para onde os rios
vão, para ali tornam eles a correr". Casado com a filha de um faraó, teve
Salomão as maiores riquezas que um homem na terra poderia possuir. Taças de
ouro, escudos de ouro (a prata naqueles tempos não tinha valor), um trono de
marfim revestido de ouro; tinha 1.400 carros e 12 mil cavaleiros. Tinha Salomão
até uma cidade somente para carros, a cidade dos carros. Reinou Salomão em
Jerusalém por 40 anos.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Depois reinaram Roboão, que separou as tribos, Jeroboão, asa,
que reinou sobre Judá, e foi um bom rei, removendo os ídolos que seus pais
fizeram; Nadabe, filho de Jeroboão, que foi um mau rei, e Baasa, que reinou por
24 anos.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">No tempo de Moisés junto aos argians, reinava Trôpas, seu
último rei. Na Ática reinava Cécrops, foi o 12º rei, este afogado no mar
vermelho. Entre os Assírios reinava Agatad. O 16º rei entre os sicionianos era
Marate. No tempo de Salomão, entre os latinos reinava o 5º rei chamado Sylvius.
Entre os lacedemônios, reinava Festus. Em Corinto, reinava o 2º rei chamado
Oxion. Por essa época, os tebanos dominaram os egípcios, por 126 anos. Entre os
Assírios reinava Eutrope, (com referência no historiador Pompônio Mella). Entre
os atenienses reinava o 10º rei chamado Agasate. No tempo em que Amon reinava
em Judá, quando o povo partiu em cativeiro para a babilônia, Argeu reinava
sobre os macedônios. Gygés reinava sobre os lídios; Vafrés reinava sobre os
egípcios; na babilônia, reinava Nabucodonosor; entre os romanos o 6º rei era
Sérvius. Júlio César foi o primeiro imperador que obteve poder magnânimo sobre
todo o império romano; o segundo foi Otávio, sobrinho de César, que chamavam
Augusto. No 43º ano do reino de Augusto, nasce Jesus Cristo.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Por esses tempos, as guerras eram violentas e empreendiam
espadas, facas, lanças, serras, arco e flecha, cavaleiros, carros de guerra e
pedras. Os persas por exemplo, usavam couraças para se proteger, e capacetes
com uma navalha na ponta; também usavam elefantes e zebras em seus exércitos.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">No cerco de Samaria, feito por Ben-Hadade, a fome era tão
grande, que uma cabeça de jumento valia 80 ciclos de prata. Cogitou-se até
comer a cabeça dos próprios filhos, e comeram. No cerco de Jerusalém, o rei
Zedequias é capturado pelos caldeus; tem os olhos arrancados, e foi levado
cativo, preso a duas cadeias de bronze para a Babilônia. Conta-se no livro de
II Samuel, que Joabe queria a cabeça de Sebá, filho de Bicri, do contrário
Joabe destruiria aquela cidade do monte Efraim. Uma mulher na sua sabedoria,
foi a todo povo, e cortaram a cabeça de Sebá, e a lançaram por cima do muro da
cidade; Joabe tendo o que queria, tocou a buzina e suas tropas se retiraram.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Os últimos reis de Israel foram, Jeroboão II (782-753),
Azarias (767-739), Zacarias e Selum (753-752), Manaém (752-741) que em Tapsa,
rasgou pelo meio o ventre de todas as mulheres grávidas; Pecaia (741-740) seu
reinado durou 2 anos até ser assassinado por Pecá, seu oficial, que depois se
tornou rei de Israel(740-731); Joatão que fora um bom rei (739-733), Acaz que
passou seu filho pelo fogo, e o último rei que foi Oséias (731-722).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-24721783944720226772012-10-16T11:56:00.002-07:002012-12-31T19:59:33.037-08:00A HISTÓRIA, O HOMEM E O PENSAR<br />
<div align="center" style="line-height: 115%; text-align: center;">
<strong><span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">A
HISTÓRIA, O HOMEM E O PENSAR</span></strong><br />
<strong></strong><br />
<strong></strong><br />
<strong></strong><br />
<strong></strong><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT3eQtue0_t_SPP9cTgh2ySy48zWvNURFSSxNkrJ9-6YsqPZJvHVvDdpM7r_a7IBb0-_0C1XaIKnHhGfQjMoJ901tNjzsahiQVBaijAreV5zpOlZQAHPgFO-e7Eo3syIctu1jc_iu0Bs8/s1600/A+HIST%C3%93RIA+O+HOMEM+E+O+PENSAR.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="396" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT3eQtue0_t_SPP9cTgh2ySy48zWvNURFSSxNkrJ9-6YsqPZJvHVvDdpM7r_a7IBb0-_0C1XaIKnHhGfQjMoJ901tNjzsahiQVBaijAreV5zpOlZQAHPgFO-e7Eo3syIctu1jc_iu0Bs8/s400/A+HIST%C3%93RIA+O+HOMEM+E+O+PENSAR.jpg" width="400" /></a></div>
<strong></strong><br />
<strong></strong><br />
<strong></strong><br />
<strong></strong><br />
<strong></strong><br />
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;"></span> </div>
<div style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;"> <span style="mso-tab-count: 1;"> </span> “O que o homem pensa e sonha, exerce
sobre ele indiscutível poder, o que, uma vez, cai na alma, age vivamente,
erguendo, impelindo, abatendo e aniquilando”. (Freytag).</span><br />
</div>
<div style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">
“Pensar é mais interessante do que saber, mas não é mais interessante do que
contemplar”. (W. Goethe). </span><br />
</div>
<div style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">A história dos povos
helênicos (jônicos, eólios e aqueus), no período anterior à chamada civilização
micênica, a das origens góticas, largamente estudadas na obra de Olavo Magno, a
dos primórdios dos egípcios e caldeus e de um modo especial às narrativas dos
gênesis, mostram-nos uma sucessão de guerras ou de alianças, em que as nações,
muitas vezes mal esboçadas, entrelaçam-se, destroem-se ou confundem-se; desse
entrelaçamento, destruição ou fusão, nascem os impérios.</span><br />
</div>
<div style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Observa-se que na
evolução histórica, o homem vai do indivíduo à família, da família à tribo, da
tribo à nação, da nação ao império. As guerras de independência nos remotos
tempos dos assírios e babilônios, dos persas, das batalhas em Peloponeso, da
expulsão dos hicsos no Egito ou posteriormente às insurreições dos gauleses de
Vercingetorix ou dos lusitanos de Viriato, são movimentos nacionais mais tarde
ultrapassados pela consolidação do império romano. Do fundo daquelas florestas
que estão além do Reno, naquelas paragens frígidas jamais ultrapassadas pelas
legiões de Júlio César, de Augusto, de Germânico, de Tibério ou de Cláudio,
surgem homens cingindo peles de Leopardos e trazendo sobre as cabeças, longos
cabelos e longas barbas, os capacetes bicórneos que reluziam ao sol quando a
primavera dissolvia os gelos dos montes e a neve dos pinheiros. Esses bárbaros,
cuja permanência ao longo do Danúbio e do Vístola, impediu durante séculos que
se rompesse o dique das estepes por onde se dispersaria as hordas asiáticas.</span><br />
</div>
<div style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Esse período se
alastrou por mais de </span><a href="http://www.soartigos.com/artigo/9685/A-historia,-o-homem-e-o-pensar/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><span style="color: windowtext; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%; text-decoration: none; text-underline: none;">mil</span></a><span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;"> anos, até
quando, no fastígio da idade média, realiza-se o encontro de filosofia e
teologia, da Grécia e de Israel, e do “organum” Aristotélico. Dessa conciliação
da técnica do raciocínio helênico e da logicidade da fé cristã em que
resplandecem as figuras de R. Lulio, S. Boa Ventura, Tomás de Aquino e Duns
Scott, já aparecem os primeiros sinais do critério científico. O cientificismo
de Alberto Magno vai encontrar em Bacon o precursor do experimentalismo e em
Guilherme de Occan o teorizador do nominalismo, a preparar, quatro séculos
antes, os caminhos ao criticismo Kantiano. É, entretanto nos fins do século
XVI, que Bacon estabelece os fundamentos definitivos do método
experimentalista, contrapondo ao organum Aristotélico o seu “novum organum”.</span><br />
</div>
<div style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Do binômio
Filosofia-religião que exprime toda a cultura medieval, passa-se no período
renascentista ao trinômio religião-filosofia-ciência; mas, no século XVIII como
consequência de Hobbes, Descartes, Spinoza, de Locke, de Hume principalmente,
que atuara no século XVII, eis que o primeiro termo do trinômio vai sendo esquecido
</span><a href="http://www.soartigos.com/artigo/9685/A-historia,-o-homem-e-o-pensar/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><span style="color: windowtext; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%; text-decoration: none; text-underline: none;">para</span></a><span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">
dominar então a fórmula filosofia-ciência. É a fase dos enciclopedistas, em que
impera o naturalismo de Rosseau e o materialismo de Holbach e o de Helvetius.
Na transição do século XVIII para o XIX surge à plêiade de pensadores e
sistematizadores de que Kant é o centro. O utilitarismo de Hobbes, o empirismo
de Locke, o sensualismo de Condillac, o fenomenismo de Hume, ressurgem sob
novas formas: nos utilitaristas ingleses, nos materialistas franceses e
alemães, nos pragmatistas americanos e nos dois positivismos de Comte e
Spencer, trazendo como consequência a desmoralização completa da filosofia. O
conceito do poeta Oscar Wilde sobre a arte, que ele considerou “acima do bem e
do mal”, as normas poéticas dos parnasianos da escola de Le Comte e de Heredia,
que punham na fatura do verso a única finalidade da poesia. Nos fins do século
XIX Flaubert gastava cinco anos burilando seus romances e os poetas procuravam
os primores do estilo; só se ouvia o clamor dos ourives dizendo: “arte pela
arte”.</span><br />
</div>
<div style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">O homem jamais deixou
de pensar; jamais deixou de tentar encontrar seu lugar na humanidade. O
pensamento especulativo começou com Tales de Mileto, dos antigos jônicos
gregos. Tales encontrou na água o princípio gerador de todas as coisas; aquele
a que Hegel chamaria de “Hypokeimenon”; posteriormente, Aristóteles afirmaria:
“ousia, quod quid est” (o que uma coisa é). <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Physis</i>:
pensamento, tão especulado por Temístius e depois por Proclo e Porfírio; os latinos
traduziram-no por “natur”; e Kranz explicou-o como “essentia”; a raiz “phy”
indicaria existência, o íntimo das coisas. Escreveu o poeta Thomas Macaulay: “A
ciência dá passos e não saltos”; e no livro de Colossenses (II-VIII) lê-se: “Estai
de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e com seus falaces
sofismas, segundo a tradição dos homens, segundo os elementos do mundo e não
segundo Cristo”. </span><br />
<br />
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Sabe-se que seis séculos antes de Cristo, Tales de Mileto já
estava convencido da curvatura da terra, sabia que a lua era iluminada pelo sol
e previu o eclipse solar de 584 a.C. No século VI a.C, Pitágoras já falava da
esfericidade da terra, lua, sol, da rotação da terra e da revolução de pelo
menos dois planetas interiores, Mercúrio e Vênus em torno do sol. Aristarco no
século III a.C, já sabia que a terra girava ao redor do sol. Anaxágoras em
Atenas seria preso por ensinar que o sol era uma massa incandescente e a lua um
corpo semelhante à terra; e Panécio de Rodes conta uma lenda, na qual
Aristóteles teria se matado por não saber explicar a causa das marés.</span><br />
</div>
<div style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">O Australophitecus
Habilis, hominídeo que habitava a estepe oriental africana, comia animais e
plantas silvestres; usava instrumentos de pedras pontiagudas; depois criou
machados, raspadeiras, pontas de lanças, arpões e outras armas à base de Sílex
e osso; há quinhentos mil anos, esse primitivo controlaria o fogo, no século IV
a.C; os sumérios inventariam a roda e consequentemente o carro de duas rodas puxado
por onagros em 3.000 a.C; funcionariam os primeiros tornos de oleiro e os
primeiros foles; caberia aos romanos inventarem as engrenagens e as rodas
dentadas. Barcos à vela contornariam, na mesma época, a Ásia menor e a África
do norte; utilizavam barcos à remos, movidos por escravos ou prisioneiros.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;"> As
primeiras embarcações egípcias eram ramos de papiro atados uns aos outros; nas
pirâmides egípcias já eram utilizadas serras de cobre e através de cunhas,
cindiam blocos de pedra. Por volta de 1400 a.C, os mitannes temperam o ferro
pela primeira vez na história. Citemos Euclides na geometria, Arquimedes que
inventaria a roldana e Apolônio que descobriria a seção cônica na matemática.
</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Na idade média, século X, utilizou-se o cavalo preterindo-se o boi, como animal
de tiro. A energia hidráulica e eólica impulsionava moinhos, serras, bombas e
forjas. A pólvora negra esteve na base de uma nova técnica militar e a imprensa
com tipos móveis, revolucionou a arte da informação. Na mesma época Colombo
descobre a América em 1492; Vasco da Gama a Índia em 1498 e Fernão de Magalhães
circunavega a terra em 1519. </span><br />
<br />
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Tudo é história, a existência é história. Lyell e
Hutton na geologia, Petrarca e Calíope na poesia, Darwin e Couvier na biologia,
Zenon e Spinoza na filosofia, Verdi e Mozart na música, Malinowski e Chomski na
linguística, Rafael e Da Vinci na arte.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;"> A história traz seus exemplos mais
magníficos, como os primitivos homens mais fortes e inteligentes que andavam na
frente do bando com lanças pontiagudas para serem os primeiros a enfrentar as
feras selvagens (esses eram os mais bem alimentados do bando); os humildes,
homens que com lamparinas a querosene iluminavam a via férrea, andando até cinco
quilômetros para ver se ao longo dela não havia ninguém caído sobre os trilhos;
aos homens de fé e coragem como Paulo de Tarso, que enfrentou os respeitados
filósofos gregos, e no areópago disse: “Varões de Atenas, estou a ver que sob
todos os respeitos, sois de uma profunda religiosidade. Tanto assim que,
passando pelos arredores e contemplando os vossos santuários, deparou-se-me um
altar em que estava escrito: “ao deus desconhecido”. Ora, o que cultuais sem o
conhecer isto é que vos venho anunciar”. (Atos dos apóstolos, XVII, XXII e
XXIII). Até os gregos cultuavam um deus único e superior sem saber. É a
incrível jornada do homem, do seu pensamento e de sua ciência. </span><br />
<br />
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Homens que nas
palavras do poeta Eckermann: “São vasos que flutuam e se entrechocam”; e nas
palavras do poeta Friedrich Hebbel: “O homem é aquilo que pensa”. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-55629353820284818322012-10-16T11:55:00.000-07:002012-10-16T11:55:45.409-07:00ARTE E LITERATURA<!--[if gte mso 9]><xml>
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<br />
<div align="center" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">ARTE E
LITERATURA</span></b><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;"></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Sobre a arte da antiguidade, estamos
reduzidos a duas cabeças: a cabetça de Juno na vila ludovisi e a cabeça de
Júpiter de otricoli. Não temos também uma obra autentica de Fídias, Myron,
Polícleto, Praxíteles, Scopas ou Lísipo. Os filólogos mostram-nos uma época
primitiva em que hindus, persas, germanos, celtas, latinos e gregos, tinham a
mesma língua e a mesma cultura, conheciam o vinho, viviam do pastoreio e da
lavoura, possuíam barcos a remo e, acrescentaram à suas velhas divindades
védicas héstia e vésta.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Ao norte do mar Egeu, segundo informou o historiador Curtius,
o clima é ainda áspero, semelhante ao da Alemanha Central, a Romélia não
conhece os frutos do sul, não há murtas em sua costa. Aos 40 graus na Tessália,
começam as florestas de árvores sempre verdes. Aos 39 graus na Phiótida, o ar
tépido do mar e da costa faz crescer o arroz, o algodoeiro e a oliveira. Na
Eubéia e na Ática já se encontram as palmeiras, nas cíclades elas abundam, na
costa da Argólida há espessos bosques de limoeiros e laranjeiras. A tamareira
africana vive num recanto de Creta. Em Atenas o povo tem o hábito de se deitar
nas ruas, as mulheres costumam deitar-se nuas nos terraços; disse Eurípedes:
"doce é nossa atmosfera, o frio do inverno é para nós sem rigor, e os
dardos de febo não nos ferem". Os homens sóbrios compram uma fatia de
melancia ou um grosso pepino que comem <a href="http://www.soartigos.com/artigo/13766/Arte-e-literatura/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><span style="color: windowtext;">como</span></a>
se fosse uma maçã.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Na Grécia antiga, uma túnica curta e sem mangas era usada
pelos homens, as mulheres usavam uma túnica longa, que descia até os pés e,
dobrando-se na altura dos ombros, recaía até a cintura. Acrescentai uma grande
peça quadrada de pano com que se cobriam, um véu para a mulher quando sai e
sandálias. O filósofo Sócrates só se cobria e se calçava nos dias de festim.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Pelo ano de 689, Butades de Sicione tem a ideia de modelar e
cozer figuras de argila, o que o leva a ornar com máscaras a cumieira dos
telhados. Na mesma época, Roikos e Teodoro de Samos encntram um meio de fundir
e vazar o bronze num molde. Em 650, Melas de Chio faz as primeiras estátuas de
mármore. Um mundo se findou, o de Homero e o da epopéia, outro mundo começa: o
de Arquíloco, Calinos, Terpandro, Olimpos e o da poesia lírica. O horizonte do
homem dilatou-se, o mediterrâneo inteiro foi explorado, conhecem-se a Sicília e
o Egito, sobre os quais Homero só tinha fábulas. Em 632, os Samianos navegam
pela primeira vez até Tartesso e, com o dízimo de seus lucros, consagram à sua
deusa hera uma enorme cratera de bronze, ornada de grifos e sustentada por três
figuras ajoelhadas de onze côvados, os barcos de cinquenta remos dos velhos
poemas tornam-se galeras de duzentos remadores, constroi-se o templo dório,
surge a <a href="http://www.soartigos.com/artigo/13766/Arte-e-literatura/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><span style="color: windowtext;">moeda</span></a>,
os algarismos, a escrita, nas guerras combate-se a pé e em linha, ao invés de
combater-se usando carros e sem disciplina. A prosa só mais tarde será escrita,
mas a melopédia monótona que sustentava o hexâmetro épico, dá lugar a uma
multidão de cantos variados e de diferentes metros. Acrescenta-se o pentâmetro
ao hexâmetro, inventa-se o troqueu, o jambo, o anapesto, combinam-se os novos e
os antigos pés em dísticos e estrofes; a cítara que só tinha quatro cordas, é
acrescida de mais três; Terpandro nomeia as músicas e cria seus modos, depois
Olimpos e em seguida Taletas, acabam de apropriar os ritmos da cítara, da
flauta e das vozes aos cambiantes da poesia.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Milon era quem conduzia seus concidadãos ao combate e Failos
foi o chefe dos crotoníades que vieram auxiliar os gregos contra os medas. Um
general não era então um calculista, que se mantinha numa elevação, com um mapa
e um binóculo, ele batia-se com a lança na mão, à frente de sua tropa como um
bom soldado. Milcíades, Arístides, Péricles, Agesilau, Pelópidas e Pirro,
operavam não só com a inteligência mas também com os braços, para aplicar e
desviar os golpes no assalto a pé e a cavalo.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Epaminondas que foi um político e um filósofo, foi também um
grande soldado, morrendo em um campo de batalha. Arato que foi o último capitão
da Grécia, tirou proveito de sua agilidade e de sua força em suas escaladas e
surpresas. Alexandre arremetia do granico, como um hussardo e, como um
volteador, era o primeiro a saltar na cidade dos oxídracos. Conta-se que Milon
carregava um touro nos ombros e, segurando por detrás um carro atrelado.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">O poeta Sófocles, dançou nu o peã depois da vitória de Salamina
no fim do século IV. Alexandre chegando a Tróada, a fim de honrar Aquiles,
tirou suas vestes e correu com seus companheiros em torno da coluna que
assinalava a sepultura do herói. Pouco mais adiante, em Faselis, tendo visto na
praça pública a estátua do filósofo Teodecto, veio depois da ceia dançar ao
redor da estátua e lançar-lhe cororas. O filósofo Platão, o poeta Crísipo, e o
poeta Timocreonte, foram primeiramente atletas. Pitágoras passava por ter tido
o título de pugilato; o poeta Eurípedes foi coroado como atleta nos jogos
elêusicos; Clístenes, o tirano de Sicione, forneceu aos pretendentes de sua
filha um campo para exercícios, sobre isso escreveu o historiador Heródoto:
"poder tirar a prova de sua raça e educação".</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">O período clássico terminou em política com a revolução de
1789, em literatura com Dellile e De Fontanes, em religião com o aparecimento
de Joseph de Maistre e a queda do galicanismo. Ainda em política com Richelieu,
em literatura com Malherbe, em religião pela reforma pacífica e reformadora que
no princípio do século XVII, renovou o catolicismo francês. As canções de gesta
e as trovas, o "romance da rosa", Carlos D’Orleans e Froissart,
mostram o entusiasmo que se revelará mais tarde em Villon, Branstone e
Rabelais, tal como seria na época de seu maior esplendor, no tempo de La
Fontaine, Moliere e Voltaire, nos encantadores salões do século XVIII. Outras
obras correspondem a caracteres um pouco mais duráveis e parecem obras primas à
geração que as lê. Tal foi "astrée" que D’urfe compõs no começo do
século XVII, romance pastoral longo, ainda mais insípido, berço de folhagem e
de flores em que os homens, cansados dos morticínios e pilhagens das guerras
religiosas, vieram ouvir os suspiros e delicadezas de céladon. Tais foram esses
romances os de Mlle, de Scudery, "grand cyrus", "clélie",
"euphes" de Lyly, "adone" de Marine e "hudibas"
de Butler, todos de uma galantaria exagerada.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Lesage escreveu doze volumes de romances imitados do
espanhol, o abade Prévost vinte volumes de novelas trágicas ou comoventes,
Defoe escreveu duzentos volumes e Cervantes mais de cem novelas e dramas. O
personagem de Robinson Crusoé, é antes de tudo um verdadeiro inglês, violento e
pertinaz em suas resoluções, obstinado, paciente, infatigável e com surdas
fermentações de imaginação. Dom Quixote é primeiramente um cavalheiresco
espanhol, doente de espírito como oito séculos de cruzadas e de sonhos
exagerados o fizeram. Moliere escreveu sobre almas vivas, alegres, irreverentes
e corajosas. Racine sobre boas maneiras, galanteadores e sentimentalistas. Em
Shakespeare os "clowns" não divertiam mais e os jovens, gentis homens
parecem extravagantes, é preciso ser crítico para compreende-los. O teatro de
Lazarillo, Tomes, Lope De Vega e Calderon De La Barca é a nuância de dois
mundos, o mendigo e o cavaleiro. O poema de Dante Alighieri é a pintura do
homem que arrebatado para fora deste mundo efêmero, percorre o mundo
sobrenatural, numa alucinação mística que parece ser então o estado perfeito do
espírito humano. O poema de Goethe é a pintura do homem que através da ciência
e da vida, se contunde, se enfastia, erra e tateia e Platão que representava a
juventude heróica do homem ativo e a encantadora adolescência do homem
pensante.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Nos graus mais baixos estão os tipos que preferem a
literatura realista e o teatro cômico. São os que a vida comum apresenta ou que
podem alimentar o ridículo, como as "scenes de la vie bourgeoise" de
Henri Mounier, "sancho pança" no Dom quixote, os teólogos e as
criadas na obra de Fielding, os personagens sem destino em Walter Scott, ou na
população inferior e pobre que se agita na "comedie humaine" de
Balzac. Quanto ao teatro cômico basta citar Turcaret, Basile, Orgon, Arnolphe,
Arpagão, Tartufo, Dandin; percebe-se o cômico ainda nas peças de Moliere, no
"Tom Jones" de Fielding e no "Martim Chuzzlewit" de
Dickens. As literaturas dramáticas e filosóficas onde as personagens sofrem com
acontecimentos terríveis, lutas e dilaceramentos interiores, são próprias nas
obras de Lord Byron, Allan Poe, "madame bovarry" de Flaubert, Victor
Hugo, "werther" e nos heróis de Shakespeare: Coriolano, Hotspur,
Hamlet, rei Lear, Timão, Leontes, Macbeth, Otelo, Antônio, Romeu, Julieta,
Desdêmona e Ofélia.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">No campo das literaturas, encontram-se muitos escritores que,
de propósito puseram em cena belos sentimentos e almas superiores: Balzac com
sua Margarida Claes e Eugenia Grandet, Corneille, Richardson, George Sand em
"polieucte", "o cid ", os "horácios", ao
representar o heroísmo raciocinador, outro em "pamela, clarissa e grandson"
ao fazer falar a virtude protestante, a última em "mauprat, francois le
champ".</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Em arte, Giotto assemelhou-se a Rafael, tinha a mesma
abundância, originalidade, a mesma beleza de invenção, seu sentimento da
harmonia e da nobreza não eram menores, não estudou com Perugino e não conhecia
as estátuas antigas. Verrochio, Pollaiollo, Castagno, fazem personagens
angulosas, desgraciosas, aboladas de músculos e, que segundo escreveu Da Vinci:
"parecem sacos de nozes". Em Fra Fillipo e Ghirlandajo são imóveis e
inexpressivas, dispostas em filas monótonas, as pinturas de Signorelli, Filippo
Lippi, Mantegna e Boticelli são esmaecidas, secas, sobressaem num relevo
inesperado com um fundo sem ar; é preciso que Antonelo de Messina importe para
a Itália a pintura a óleo para que o brilho retorne. O "céfalo" de
Anibal Carraci, tem os músculos de Miguel Ângelo e o torso imitados dos
venezianos. Em Rembrandt, predomina uma luz agonizante, de obscuridade, um
doloroso sentimento do real pungente. Boas expressões, bons gestos, boa
disposição e luzes são vistas nas obras de Rubens, Ruysdael, Poussin, Lesseur e
Delacróix.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Dez anos após o começo do século XVIII, todos os grandes
pintores estão mortos. A decadência se manifestou em um estilo mais pobre, numa
imaginação limitada como em Franz Mieris e Shalken, um dos últimos fora Van Der
Werf, por sua pintura fria e polida, por suas mitologias e nudeza e por suas
carnações em marfim. O talento persiste apenas nos pintores de acessórios e de
flores: Jaime De Witt, Ruysch, Van Huysum, Nicolau Verkolie, Van Limborch e Van
Dick, num pequeno gênero que exige menor invenção e duraria alguns anos a mais,
semelhante a algo fumejante numa terra ressequida.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-67036803928649183522012-10-16T11:54:00.000-07:002012-10-16T11:54:00.713-07:00AINDA SOBRE O SOPRO DA VIDA<!--[if gte mso 9]><xml>
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<br />
<div align="center" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">AINDA SOBRE O SOPRO DA VIDA</span></b><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;"><a href="http://www.soartigos.com/artigo/13505/Ainda-sobre-o-sopro-da-vida/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><b><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"></span></b></a></span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">A era Paleozóica engloba os períodos que vão do Cambriano ao
Permiano, nessa época os continentes subiram e desceram, criando grandes mares
interiores e geossinclinais. A movimentação dos continentes, ao longo da
história do planeta, fez emergir e submergir "pontes" através das
quais a fauna e a flora se espalharam pelas terras emersas.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">No Cambriano, os vegetais são ainda bactérias e algas, o filo
dos vertebrados começaria somente no ordoviciano, onde se encontram os
primeiros fragmentos fósseis de peixes e seus antepassados. Os cordados
inferiores aparecem no Cambriano, bem <a href="http://www.soartigos.com/artigo/13505/Ainda-sobre-o-sopro-da-vida/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;">como</span></a> os equinodermos, os
brisozoários, os anelídeos, os ságitas e os onicóforos. Durante os cem milhões
de anos de duração do cambriano, os mares geossinclinais se formavam na crosta
terrestre, a erosão era mais violenta, a paisagem cambriana era a de doces
colinas desérticas, uma paisagem plana. Geologicamente houveram dois tipos de
mares rasos: os que nasceram das descidas e subidas dos blocos continentais ou
os mares epicontinentais, originados de um afundamento da costa, que iam sendo
atulhados por sedimentos.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Os vertebrados, por exemplo, surgiram na água, como peixes.
Aos poucos produziram uma enormidade de espécies, que foram experimentando
várias adaptações: águas superficiais, águas profundas, ou enterramentos na
areia. Algumas espécies tentaram uma aventura aos continentes e produziram uma
nova classe: os anfíbios. Esses irradiaram também em várias espécies, adaptadas
ao lodo, ao mato, ao rio, subterrâneas, nadadoras ou sem pernas. De uma espécie
qualquer de batráquio, surgiram os répteis e os mamíferos. E todos eles,
partindo de um pequeno grupo inicial, ramificaram-se em um grande número de
espécies, partindo para a conquista de todos os ambientes e subambientes. O
mesozóico, foi a época dos sáurios, o cenozóico dos mamíferos e o paleozóico
dos trilobitas, que eram bichos pequenos usualmente de 50 a 75 mm.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">No ordoviciano e no siluriano, suas recém formadas
cordilheiras deviam mover-se bastante, tanto que racharam em vários pontos e
produziram, com isso, grandes erupções. O ordoviciano foi um período longo,
quase tanto quanto foi o cambriano. O siluriano por sua vez foi menor. Os
pluricelulares estavam se tornando maiores e mais complexos, e no siluriano
invadiram a terra, nessa invasão, foram precedidos pelos vegetais. As plantas
devem ter saído para o ar seco no ordoviciano, há provas da existência da
presença de plantas terrestres no siluriano: são as primeiras pteridófitas,
ancestrais das samambaias. Os primeiros animais de que há <a href="http://www.soartigos.com/artigo/13505/Ainda-sobre-o-sopro-da-vida/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;">notícias</span></a> no ar seco são os
euripterídeos, os artrópodos, de corpo alongado, cauda articulada e duas
pinças, parentes do trilobitas e ancestrais da classe das aranhas e dos
escorpiões. No ordoviciano surge o filo dos vertebrados, no cambriano os
animais são ainda muito pequenos. No ordoviciano surgem os cefalópodos, os
moluscos já existiam no cambriano, mais eram formas pequenas. Seu filo como o
dos artrópodos, deve-se ter originado dos vermes anelídeos, os cefalópodos
classe a qual pertencem hoje os polvos e as lulas, aparecem no cambriano, como
os nautilóideos, reis dos mares de antigamente.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">A primeira conquista das algas, foi passar algumas <a href="http://www.soartigos.com/artigo/13505/Ainda-sobre-o-sopro-da-vida/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;">horas</span></a> fora da água
agarradas as pedras da linha das marés. De um grupo de algas, emergiram as
hepáticas e os musgos: seu parentesco com as algas é evidenciado pela
semelhança de seus aparelhos reprodutores, e ainda precisam da água para
reproduzir-se. O passo seguinte foram as plantas grandes, que já não necessitam
das gotas de chuva para reproduzir-se, foi uma adaptação à vida terrestre sem
renunciar a sexualidade. Esse fato talvez, tenha sido dado antes do siluriano,
com o a parecimento da pteridófitas, que lançaram mão do método de
disseminação. No devoniano, as pteridófitas, eram as principais plantas
terrestres. Uma das primeiras psilofítales do devoniano foi a asteroxylon
makiei, seu aparelho reprodutor de esporos, permitiu invadir a terra. a
protolepidodendron do devoniano médio, foi uma das primeiras licopodíneas. A
archaeopteris hibernica surge no devoniano.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">O devoniano dura 40 milhões de anos e nele começa a terceira
invasão da terra firme. A primeira fora a das plantas, a Segunda dos
invertebrados e a terceira a dos vertebrados. Nos enormes lodaçais do
continente norte atlântico, os primeiros pulmonados se arrastam pela lama;
peixes cujas nadadeiras em forma de pata lhes permitem arrastar-se (os
rhipidisthia) pneumobrânquios, os estegocéfalos de corpo úmido e cabeça
blindada por poderosos ossos dérmicos. Alguns desses bichos são vítimas dos
terríveis e abundantes tubarões fluviais. O mar está povoado de seláceos, mas
boa parte deles possuem dentadura apropriada apenas para esmagar conchas de
moluscos e braquiópodos, sua comida mais comum. Os dinicthys, de seis metros, o
maior animal de todo o paleozóico caçam peixes. Trilobitas a graptozoários
estão desaparecendo. De florestas não haviam nada, apenas musgos (briófitas),
que apesar de viverem na terra firme, nunca se tornaram independentes da água
abundante e nunca foram plantas grandes. Viviam a beira da pântanos, lagos e
rios, fornecendo um pouco de verde de que a paisagem dispunha e servindo de
pasto aos animais chegados à terra.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">O carbonífero foi chamado a idade dos anfíbios e das
licopodíneas. Mas o período poderia também ser conhecido como a idade das baratas.
Salamandras, miriápodes, artrópodes e centopéias povoavam as florestas
carboníferas, entredevorando-se e comendo folhas. Foi por esse tempo que
ocorreu um fenômeno notável: apareceram os primeiros animais voadores. Os
insetos deixavam-se levar por correntes aéreas. A partir dos crossopterígeos e
dos peixes pulmonados do continente vermelho, tinham-se desenvolvido os
primeiros anfíbios: enormes salamandras, que deviam passar boa parte do dia
dentro do lodo, fugindo do sol. O primeiro grande anfíbio carbonífero conhecido
foi o ictiostega, que ainda possuía muitas características dos peixes
devonianos, que continuavam a viver nos lodaçais. Os labirintodontes, tinham
vários metros de comprimento e botavam seus ovos sem casca, como fazem as
salamandras.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Há uns sete milhões de anos atrás, de um grupo qualquer de
driopitecus, antigamente chamados de procônsul, separou-se o grupo dos
ramapitecus, a esse grupo de transição sucederam-se quatro estágios, que são
todos considerados hominídeos: autralopitecídeo, pitecantropóide,
neandhertalense e moderno. O segundo esquema simplifica ainda mais as coisas.
Ele reconhece, depois dos ramapitecus, apenas três estágios: os
australopitecus, no pleistoceno inferior, o homo erectus, no pleistoceno médio,
e o homo sapiens, no pleistoceno superior. Esse esquema chama de homo erectus o
estágio pitecantropóide e inclui o estágio neardhertalense no homo sapiens.
Cronologicamente, os pequenos australopitecus antecedem os grandes. Eles eram
certamente bípedes. A vantagem trazida pelo bipedismo era libertar as mãos para
a manipulação, especializá-las de forma diversa dos pés para finalidades de
fabricação de instrumentos.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">A ciência, um pouco mais propensa a um olhar cético, dividiu
a história do planeta terra em épocas geológicas e eras. Triássico, cretáceo,
quaternário, eoceno, essa é a visão da ciência para explicar a evolução da
história humana. Há porém, ainda muito o que se descobrir e duvidar,
verdadeiras lacunas do tempo continuam perdidas em um universo insondável. É de
se acreditar naquilo que o escritor e romancista português Eça de Queiroz
(1846-1900), escreveu: "a ciência, realmente, só tem conseguido tornar
mais intensa e forte uma certeza: a velha máxima socrática da nossa irreparável
ignorância, de cada vez sabermos mais, que não sabemos nada."</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">"porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho
e fêmea". (evangelho de São Marcos, cap. X:VI).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-27690541141714651612012-10-16T11:51:00.000-07:002012-11-15T06:29:03.252-08:00O SOPRO DA VIDA
<br />
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><u><strong>O SOPRO DA </strong></u></span><a href="http://www.soartigos.com/artigo/13104/O-sopro-da-vida/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><span style="color: windowtext; font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; text-decoration: none; text-underline: none;"><strong>VIDA</strong></span></a><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB3pCrekooCkubsJLN0vjL52uDALZQg8dj0hjho72B625iBlM_ZzYPjD3r3gql6dOfxFDpnHigJi5xbglStAnm4LAUMrEMtmlUAsE0N50IU2onXw32yn_x8HzdLVSn3mJYskcmrEXoQqk/s1600/SOPRO+VIDA.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB3pCrekooCkubsJLN0vjL52uDALZQg8dj0hjho72B625iBlM_ZzYPjD3r3gql6dOfxFDpnHigJi5xbglStAnm4LAUMrEMtmlUAsE0N50IU2onXw32yn_x8HzdLVSn3mJYskcmrEXoQqk/s1600/SOPRO+VIDA.png" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
</div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Um vapor, porém, subia da terra e regava toda a
face dela. E formou o senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas
o fôlego da vida e o homem foi feito alma vivente.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">
Livro de Gênesis, Cap. I.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Eu fiz a terra, e criei nela o homem, eu o fiz, as minhas mãos
estenderam os céus, porque os meus pensamentos, não são os vossos pensamentos,
nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o senhor. Porque assim </span><a href="http://www.soartigos.com/artigo/13104/O-sopro-da-vida/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><span style="color: windowtext; font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; text-decoration: none; text-underline: none;">como</span></a><span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> os céus sãos mais altos do que a
terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os
meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0cm 283.2pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Livro
do Profeta Isaías, Cap. XLV: LV. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A inteligência do homem, até onde avançará? Em que ponto a sua
impudência audaciosa encontrará limites? Se a vileza humana e a vida humana
crescem na devida proporção, se o filho sempre supera o pai em maldade, os
deuses devem acrescentar outro mundo a esta terra, para que haja bastante
espaço para todos os pecadores.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 283.2pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Hipólito, EURÍPEDES (428 A.C).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 247.8pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Parte dos Cosmólogos atuais acreditam que o universo começou a se formar
há alguns bilhões de anos atrás, evoluindo de um estágio radicalmente diferente
do atual. Essa teoria surgiu após o americano Hubble Ter descoberto que as
galáxias se moviam para mais longe. A constatação desse movimento é feita pela
chamada "fuga para o vermelho" no espectro luminoso. Quando o
espectro das galáxias distante se distorce para o vermelho (onda luminosa de
menor frequência e maior comprimento), significa que a fonte luminosa se afasta
de nós.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Estudos sobre a evolução das estrelas mostram que sua origem remonta a
vários bilhões de anos, mas não a um número infinito deles. Os átomos mais
pesados do universo, como Tório e Urânio, só podem Ter-se formado a
temperaturas de bilhões de graus. Essas temperaturas não existem em nenhuma
estrela, estas só atingem milhões de graus.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Nos modelos de universo de Hubble, Gamow e Lemaitre, as estrelas
surgiram da diferenciação inicial da massa gasosa em expansão. Novas estrelas
podem formar-se à partir da poeira interestelar, resto difuso da explosão
inicial. Mas a quantidade de matéria do universo não muda. Para a escola
liderada pelo britânico F. Hoyle e pelo soviético Vorontzov Velyaminov, o universo,
de forma desconhecida produziria matéria nos espaços interestelares sob forma
de hidrogênio. Apesar da expansão, é um universo em perpétuo equilíbrio.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Os gases nobres e os leves são comuns nas estrelas, Metano e Amônia
abundam na superfície de Júpiter e Saturno, é bem possível, por exemplo, que o
Argônio da nossa atmosfera seja originário da desintegração do potássio
radioativo da crosta. Os granitos, formados de Feldspato, Mica e Quartzo,
minerais leves e claros, levitaram sobre um mar pastoso e escuro pela
abundância de minerais ferromagnesianos, como olivinas e piroxênios. Quando
esse magma, extravasava para a superfície, fendas ou vulcões solidificavam-se
em rochas basálticas. Os granitos são os grandes blocos pétreos dos continentes
que flutuam sobre um magma ferrossilicomagnesiano líquido. No fundo das bacias
oceânicas não há granito, mas esse magma solidificado. As massas dos granitos
continentais, continuamente em movimento, deslocam-se, racham-se, fendem-se, e
pelas fendas, emerge o magma escuro e pastoso que, em contato com a baixa
temperatura externa, solidifica-se em rochas. Sobre os granitos dos escudos
continentais e sobre os basaltos de suas fendas ou vulcões, ambos são os
resultados da solidificação de magmas originais, formou-se uma pequena
porcentagem de rochas secundárias. São as rochas sedimentares e metamórficas.
Com os detritos das rochas magmáticas – areia, cascalho removido pela água,
formaram-se depósitos que seguiam as linhas de ação da água: as praias e os
rios. Os depósitos secos e comprimidos por seu próprio peso, produziram as
rochas sedimentares.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A água evapora-se do Oceano, nas zonas quentes e temperadas, condensa-se
como gelo nos pólos. Se o gelo fosse mais pesado que a água, as bordas das
calotas polares não flutuariam sobre o mar, tornando-se cada vez mais finas e
quebradiças, até romper-se nos icebergs que se separam para derreter-se e
devolver água ao mar. A água emanada como os outros gases atmosféricos da
crosta mantinha-se na atmosfera sob forma de vapor, envolvendo o mundo numa
pesada capa de nuvem. "e Deus chamou à porção seca de terra, e ao
ajuntamento das águas chamou mares" (Gênesis, Cap. I : X).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O astro das noites, a lua, por virtude do espetáculo sempre renovado das
diversas fases que apresenta, partilhou sempre com o sol a atenção dos
habitantes da terra. os primeiros povos voltaram culto particular a ela. Os
egípcios chamavam a lua de Ísis, os fenícios, Astartéia e os gregos adoraram-na
sob o nome de Febe, como filha de Júpiter e de Latônia, e explicavam os
eclipses por visitas misteriosas de Diana ao belo Endimião.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Diz-nos a lenda mitológica que o leão de Menéia, antes de aparecer na
terra, percorrera as campinas da lua. O poeta Agenianaxe, citado por Plutarco,
celebrou em verso os dois olhos, o encantador nariz e a boca amável que figuram
as partes luminosas da adorável Selene. Simplício afirmou que a lua era imóvel
ligada a uma abóbada de cristal. Tatio a considerou como fragmento destacado do
disco solar. Clearco discípulo de Aristóteles, fazia dela um espelho polido, em
que se refletia a imagem do oceano. Tales de Mileto, em 460 a.C, opinou que a
lua era iluminada pelo sol. Aristarco de Samos explicou suas fases. Cleômenes
ensinou que o brilho do disco lunar vinha de luz reflexa. Berósio, o caldaico,
descobriu que o tempo de rotação da lua, era igual ao da sua revolução e
explicou por esta forma o fato de ser a lua vista da terra sempre pela mesma
face. Hiparco, 200 anos antes da era cristã, reconheceu a existência de
desigualdade nos movimentos aparentes da lua. Ptolomeu no século II, e o árabe
Abul Uefa, no século X, completaram as indicações feitas por Hiparco, acerca
das desigualdades que aparenta o movimento da lua na linha ondulada, que tem
sua órbita sob a ação do sol. Copérnico no século XV e Tycho Brahe no século
XVI, explicaram o sistema do mundo e o papel que desempenha a lua junto à
outros corpos celestes. Galileu explicou os fenômenos luminosos que aconteciam
em algumas fases pela existência de montanhas lunares, a que atribuiu media de
nove mil metros. Depois de Galileu, Havélia, astrônomo de Danzigue, avaliou as
mais elevadas destas alturas em cinco mil metros e Ricioli, seu confrade,
elevou-as a treze mil metros.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Sobre a terra, os acadêmicos clássicos já haviam estabelecido a sua
esfericidade. A cosmologia de Aristóteles, partia do pressuposto de que o
planeta era esférico, e Eratóstenes realmente mediu a circunferência da terra
no século III a.C.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Durante a escuridão eclesiástica que perdurou por mil anos, acreditou-se
que a terra devia ser plana, como o chão de uma tenda, sustentada pela
cobertura do céu, então o renascimento redescobriu as noções clássicas de
esfericidade, mas a obtenção de provas, exigiu a coragem de Colombo e Magalhães
que deveriam Ter caído pelas bordas da terra.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Lactâncio em seu "antipodus" escreveu: "quorum vestigia
sint superiora quam capita, pluvias et nives, et grandinem sursum versus cadere
in terram?" (poderá existir alguém tão inepto para acreditar que os homens
que vivem nesses extremos andam de ponta cabeça, que as árvores crescem de
cabeça para baixo e que a chuva, o granizo e a neve caem para cima em vez de
para baixo?).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Se pararmos para pensar no planeta terra, olhando sua posição no espaço,
veremos que ele flutua, bem como todos os planetas que vem antes e depois do
nosso. É preciso admitir que todas essas leis físicas são regidas por uma força
incompreensível e muito superior a tudo que conhecemos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Escreveu o filósofo romano Marco Aurélio: "como é poderoso o homem,
pode fazer tudo que Deus quer que ele faça. Pode aceitar tudo que Deus manda
sobre ele". Era preciso para o homem acreditar em algo maior que ele, era
preciso para o homem abandonar as primitivas crenças falsas politeístas e se
apegar em algo maior; aquilo que Santo Agostinho explicaria na idade média como
"causa primeira de todas as coisas". Era preciso acreditar em algo
maior que regesse todas as coisas ao seu redor. O universo continua sendo um
mistério por que tem que ser assim, é a condição do ser humano não compreender
tanta grandeza e infinitude.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">”Veio sobre mim a mão do senhor, e ele me fez sair no espírito do
senhor, e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos. E me fez passar
em volta deles, e eis que eram muito numerosos sobre a face do vale, e eis que
estavam sequíssimos. E me disse: “filho do homem, porventura viverão estes
ossos”? E eu disse: “senhor Deus, tu o sabes”. Então me disse: “profetiza sobre
todos estes ossos, e dize-lhes: ossos secos, ouvi a palavra do senhor, assim
diz o senhor Deus a estes ossos: eis que farei entrar em vós o espírito, e
vivereis, e porei nervos sobre vós e farei crescer carne sobre vós, e sobre vós
estenderei pele, e porei em vós o espírito, e vivereis, e sabereis que eu sou o
senhor”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 283.2pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Livro do profeta Ezequiel
XXXVII.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-6112313936191835832012-10-16T11:48:00.000-07:002012-10-16T11:48:23.452-07:00DA MEDICINA<!--[if gte mso 9]><xml>
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<br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><i><span style="font-size: 13.5pt; line-height: 150%;">DA MEDICINA</span></i></b></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
O medo de ofídios pode-se dizer,
é um medo arcaico. Segundo estudos de Washburn e Moore, é uma característica
inata aos primatas. Pesquisas paleontológicas revelam achados patológicos em
antigos restos fósseis e em múmias egípcias: seqüelas traumáticas, evidências
de doenças infecciosas e parasitárias. O faraó Ramsés V, por exemplo, teve
varíola. O fêmur do pithecanthropus erectus, encontrado em Java por Eugene
Dubois, mostrava uma exostose patológica. Margarete Gautier de "a dama das
camélias" era tuberculosa; Shelley, Keats, Castro Alves e Alvares de
Azevedo, todos tiveram tuberculose. José Fernando Cardoso, professor de
tisiologia, classificava a poesia brasileira em três períodos, de acordo com a
tuberculose: a fase em que os poetas morriam da doença, a fase em que ficavam
crônicos e a fase em que se curavam. Franz Kafka, por exemplo, morreu de
tuberculose aos 43 anos de idade.</div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Os sumérios que viveram na
mesopotâmia por volta de 4.000 a.C., deixaram registrados seus conhecimentos
médicos em placas de barro contendo receitas empíricas e histórias clínicas. Os
assírios e babilônios, que dominaram os sumérios por volta de 2.000 a.C.,
acreditavam que as doenças eram causadas por demônios, contra os quais se
opunham divindades invocadas, através dos astros. Entre os egípcios, os médicos
eram chamados de sacerdotes. Entre os hebreus, a doença não era devida a ação
de demônios ou de maus espíritos, mas representava um sinal de cólera divina
diante dos pecados humanos, <a href="http://www.soartigos.com/artigo/14415/Da-medicina/" title="Click to Continue > by Text-Enhance">como</a> se lê em Êxodo XV:XXVI:
"se inclinares os ouvidos às suas ordens e observares todas as suas leis,
não mandarei sobre ti nenhum dos males com que acabrunhei o Egito, por que eu
sou o senhor que te cura". Ou em Eclesiastes XXXVIII:IX: "meu filho,
se estiveres doente não te descuides de ti, mas ora ao senhor, que te
curará". Entre os hebreus um animal não poderia ser abatido por uma pessoa
que tivesse doença de pele ou que fosse corcunda, para evitar que um portador
de tuberculose da coluna vertebral manipulasse carne para alimentação, e
moluscos eram proibidos para evitar a hepatite transmitida por ostras. Alguns
povos primitivos do oriente médio, cozinhavam o animal novo no leite da mãe. Na
época do domínio romano na Palestina, a circuncisão era causa de humilhação e
deboche para os judeus. Substituindo a circuncisão pelo batismo cristão, São
Paulo removeu um obstáculo à universalização do cristianismo, com a introdução
do "fiscus iudaicus" pelo imperador Vespasiano, a cobrança de um
imposto especial aos judeus era feita mediante a constatação de um pênis
circunciso.</div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Na mesma época em Roma, os
plebeus se rebelavam contra os patrícios e Hipócrates de Cós (460-377 a.C.)
escrevia sua obra. O mundo grego da era clássica, diz Sigerist em seu
"civilization and disease" era o mundo do apto e do sadio, o ser
humano ideal era uma criatura equilibrada no corpo e na mente. Os gregos
cultuavam, além da divindade da medicina asclépio, duas outras deusas: hygéia,
a saúde e panacea, a cura. Hygéia era uma das manifestações de athena, a deusa
da razão e panacea representava a ideia de que tudo poderia ser curado. De
outra parte, asclépio era associado a apolo.</div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Pouco se sabe sobre a <a href="http://www.soartigos.com/artigo/14415/Da-medicina/" title="Click to Continue > by Text-Enhance">vida</a> de Hipócrates, o
"pai da medicina", sabe-se que nasceu na ilha de Cós, onde também
nasceram o poeta Philetas e o pintor Apeles. Seu texto intitulado "a
doença sagrada" começa com a seguinte afirmação: "a doença chamada
sagrada não é, em minha opinião, mais divina ou mais sagrada que qualquer outra
doença, tem uma causa natural e sua origem supostamente divina, reflete a
ignorância humana". Hipócrates desenvolveu muito bem a observação
empírica, escrevendo por exemplo que "a epoplexia é mais comum entre as
idades de 40 e 60 anos, já a tísica ocorre entre os 18 e os 35 anos". Em
sua obra "ares, águas e lugares", escreveu: "quem quer que
estude medicina, deve investigar os seguintes aspectos. Primeiro os efeitos das
estações do ano e as diferenças entre elas. Segundo, os ventos quentes ou
frios. O efeito da água sobre a saúde não deve ser esquecido. Por ultimo,
deve-se considerar o modo de vida das pessoas: são glutões e beberrões, e
consequentemente incapazes de suportar a fadiga, ou apreciando o trabalho e o
exercício, comem e bebem moderadamente".</div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Como os gregos, os romanos
tinham conhecimento da influência ambiental sobre a saúde; com os etruscos
aprenderam a construir esgotos e a drenar pântanos. A cloaca máxima, foi
concluída no sexto século a.C., de inicio drenava pântanos para o tibre, mais
tarde foi adaptada para ser esgoto. O primeiro aqueduto trazendo água para a
cidade foi concluído em 312 a.C., possibilitando a construção de banhos
públicos. A máquina a vapor já era conhecida, mas o engenho descrito por Heron
de Alexandria em 135 a.C., funcionava apenas como um brinquedo para crianças.
Sinais de intoxicação por mercúrio e chumbo já tinham sido registrados, bem
como a curta expectativa de vida dos trabalhadores nas minas desses metais.
Escreveria Galeno de Pergamon (130-201), médico pessoal do imperador Marco
Aurélio: "a vida de muitos é condicionada pelo trabalho e é inevitável que
sejam vítimas do mesmo". Somente em 1700, Bernardino Rammazini
(1633-1714), viria a redigir "de morbii artificium", o primeiro
relato sistemático das doenças ocorridas no local de trabalho.</div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A idade média pode ser considerada
como uma época de pestilências. Epidemias naturalmente já tinham sido
registradas, tanto no Oriente como na Grécia e no Império Romano. Tucidides em
Atenas (430 a.C), e Galeno em Roma (164), faziam menção à elas, sem falar no
próprio Hipócrates. Três grandes surtos de peste bulbônica ocorreram na Idade
Média, o segundo destes surtos em 1347, a "peste negra", matou 27
milhões de pessoas, um quarto da população européia de então. O ocidente
medieval estava despreparado para enfrentar o problema da doença, e a medicina
havia evoluído muito pouco, mesmo assim o medievalismo criou os nomes de Rhazes
(865 à 965), que escreveu um tratado sobre a varíola e a varicela; Avicena (Ibn
Sina, 980 à 1037), autor de um tratado médico baseado em Hipócrates e Galeno;
Albucasis (Abul Quasim), que escreveu trabalhos sobre cirurgias; Averróis (Ibn
Rushid, 1126 à 1198), e seu discípulo Maimônides (Ben Maimon). A idade média
herdou as práticas supersticiosas surgidas com o declínio de Roma. Assim o
livro chamado "de medicina praecepta", escrito por Serenus
Simmonicus, recomendava que os doentes usassem o amuleto com a palavra
"Abracadabra". Sextus Plácidus, tratava febres cortando um pedaço de
madeira de uma porta por onde passara um eunuco, e Marcellus Empíricus, tratava
lesões oculares tocando-as com três dedos. São Cipriano, bispo de Cártago, a
propósito da peste que castigava a cidade em 251, escreveu: "muitos de nós
estão morrendo, quer dizer, sendo libertados deste mundo. Morrer é um castigo
para os judeus, para os pagãos, e para os inimigos de Cristo, para os servos de
Deus é uma feliz partida". Outros escritores da idade média eram menos
piedosos e mais amargos. "Ó feliz posteridade", diz Petrarca numa
carta, "que não conhecerá tão abismal sofrimento". Os médicos, segundo
ele, faziam com sua arte, a vida ainda mais curta, alusão ao "Vita brevis,
ars longa" de Hipócrates; e Bocaccio por sua vez, ambientou à época da
peste, alguns dos mais "picarescos contos já escritos" (Victor
Robinson, the History of medicine, 1943). Em relação à ciência, aos cuidados
médicos e as medidas higiênicas, havia desconfiança e hostilidade. Tertuliano
escreveu: "o evangelho tornou a investigação científica
desnecessária". São Gregório de Tours escreveu: "é blasfêmia consultar
médico ao invés de ir a tumba de são Martinho". São Jerônimo escreveu:
"esta tua pele áspera é pela falta de banho? Lembra-te que quem se lavou
no sangue de Cristo não precisa se lavar de novo". No fim da idade média a
medicina leiga começa se desenvolver em Salerno, Itália. Ali surgiu uma escola
médica que à partir de 1240, começou a formar profissionais licenciados pelo
rei. Surgiram também universidades em Bolonha, Cambridge, Oxford, Pisa, a
Sorbonne e a universidade de Salamanca.</div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
No século XVI, a lista das
doenças que atemorizavam a Europa sofre um acréscimo: sífilis. O nome vem do
poema publicado em 1530 por Girolamo Fracastoro (1478 à 1553), "syphilis
sive morbus gallicus" (sífilis ou doença francesa). Syphilus era o nome de
um pastor que contraiu a doença como castigo dos deuses. Era chamada doença
francesa porque, segundo Fracastoro, tinha aparecido na Itália à época da
ocupação francesa em Nápoles. Em seu "de contagione" de 1546,
Fracastoro menciona a hipótese de que a doença tivesse sido trazida do novo
mundo por marinheiros espanhóis. Porém prevaleciam ainda teorias antigas sobre
a transmissão de doenças: Hipócrates julgava que as doenças resultavam dos maus
ares. Tucidides atribuiu a epidemia de Atenas em 430 a.C, ao envenenamento dos
reservatórios da cidade por inimigos. No século I a.C., Marcus Terentius Varro,
falava em invisíveis animalículos que entravam no corpo pelo nariz e pela boca.
Em Viena em 1679, quando a peste chegou, a população em pânico, abandonou a
cidade. Uns poucos ficaram, entre eles o cantor de baladas Max Augustin, que na
ocasião compôs "Ach, du lieber Augustin". Depois bebeu tanto que
ficou em coma; dado por morto, foi jogado numa vala com cadáveres de vítimas da
peste, mas escapou de pegar a doença por que as pulgas tranmissoras da
"pasteurella pestis" abandonam os cadáveres de homens e ratos logo
que estes esfriam; salvo por esta macabra peculiaridade, Max Augustin viveu o
bastante para popularizar sua canção. O desenvolvimento da anatomia, graças a
dissecação de cadáveres, tornou o corpo um objeto de conhecimento, segundo
Descartes "uma máquina". William Harwey (1578 à 1657), descobre a
circulação do sangue. Thomas Hobbes em seu "leviatã" de 1651, escreve
que o soberano é a alma, os magistrados e os oficiais de justiça são as
articulações; e Jean Jacques Rousseau escreveria: "o comércio, a
indústria, a agricultura, são a boca e o estomâgo (...) o tesouro público é o
sangue".</div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A sociedade tornara-se mais
complexa, o progresso acentuara as diferenças no interior do organismo social.
Augusto Comte (1798-1857) criador do termo sociologia, via a especialização de
funções, como expressão do progresso social. Herbert Spencer (1820-1903)
desenvolveu as ideias de Comte em seu "princípios da sociologia" de
1867, para ele havia na vida social uma mudança das formas simples para as
complexas. Esta teoria foi elaborada antes da publicação em 1859 de
"origem das espécies" de Charles Darwin. Para Émile Durkheim
(1858-1917) o corpo social era um conjunto de órgãos coordenados por um órgão
central. François Quesnay (1694-1774), médico de Luís XV, insistia na
necessidade de observação, de inquérito objetivo. Os fisiocratas consideravam
que as sociedades humanas eram regidas por leis naturais. Jacques Turgot
(1727-1781), escreveu: "a circulação das riquezas mantém a vida do corpo
político, do mesmo modo que a circulação do sangue mantém a vida do corpo
animal. Adam Smith, em seu livro "a riqueza das nações" (surgida no
ano da revolução americana em 1776), escreveu: "cada homem, contanto que
não transgrida as leis, tem absoluta liberdade para perseguir seus interesses,
da maneira que lhe convém". Robert Malthus (1776-1834), acreditava que,
deixada à própria sorte, a humanidade tenderia irremediavelmente à miséria,
resultante da superpopulação; e para John Stuart Mill (1806-1873), a sociedade
poderia se submeter a distribuição das riquezas às regras que lhe parecerem
melhores, mais ou menos o que escreveria o alemão Friedrich List em seu
"sistema da economia nacional".</div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Os doentes mentais, que até a
idade média eram tolerados e encarados com religioso respeito, agora são
recolhidos aos hospícios. No início da renascença, a nau dos insensatos (nef
des fous, narrenschiff), percorre rios europeus levando os loucos que são
expulsos das cidades, e dos quais os barqueiros são encarregados de se livrar
(histoire de la folie a l’age classique, foucault, Paris, 1961). O século XVII,
diz Rôsen em seu "madness in society" (Londres, 1968), vê uma mudança
na percepção social da loucura. Predomina agora a visão de Blaise Pascal
(1623-1662): "pode-se conceber um homem sem as mãos, sem os pés, sem a
cabeça até, mas não sem a razão". No século XIX Laplace e Lavoisier
proporam que o grama fosse considerado o peso de um centímetro cúbico de água a
4 ºC; a décima milionésima parte de um quadrante da circunferência terrestre,
fora calculada por Delambre e Mechain. Madame de Stael e Chateaubriand
expuseram o seu desgosto com os matemáticos chamando-os de "bando", e
o poeta Lamartine escreveu: "as matemáticas são as cadeias do pensamento".
Na Inglaterra Charles Babbage (1792-1871), é considerado um dos precursores da
computação e James Watt (1736-1819), graças a revolução industrial, inventa a
máquina a vapor. Lord Kelvin (1824-1807), escreveria: "tudo que é
verdadeiro pode ser expresso em números". Inspirado por Malthus, Charles
Darwin, elaborou o seguinte aforisma. "os seres competem entre sí pelo
restrito alimento, e aqueles que evoluem de forma favorável sobrevivem e
reproduzem seus caracteres biológicos". Karl Pearson (1857-1936),
desenvolveu o primeiro teste de medida da capacidade mental; e Gregor Mendel
(1822-1884), expôs suas leis sobre genética. Na Alemanha, Rudolf Virchow
(1821-1902), correlacionou as epidemias à desigualdades sociais. Em 1846 o
médico dinamarquês peter Ludwig Panum (1826-1885), observou o surto de sarampo
nas ilhas Faroe. Em 1843, Oliver Wendell Holmes, sugeriu que a febre puerperal
era transmitida pelas mãos dos médicos. John Snow (1803-1858), foi um dos
introdutores da anestesia, tendo atendido a rainha Vitória em dois de seus
partos. William Farr apoiava a teoria do miasma, falando em "vapores de
água turva e estagnada". Joseph Golberg investigou a pelagra, comum no sul
dos Estados Unidos. Em 1822 Robert Koch (1843-1910), descobre o agente causador
da tuberculose. Em 1880 Alphonse Laverán (1845-1922), descobre na Argélia o
plasmódio causador da malária, e finalmente Walter Reed (1851-1902), demonstrou
que a febre amarela era causada por um agente filtrável, transmitido por
mosquitos.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
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<br />
<div align="center" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: Papyrus; font-size: 16.0pt;">Transportes</span></b><span style="font-size: 16.0pt;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Papyrus; font-size: 16.0pt;">O
transporte desenvolveu-se lentamente na era pré-histórica, que vai até meados
de 3.000 a.C. nessa época não havia animais de carga, nem veículos com rodas e
nem estradas, todos viajavam a pé e levavam as crianças ou os pertences
amarradas nas costas ou na cabeça, as cargas muito pesadas eram penduradas no
meio de uma vara por duas pessoas. Um milhão de anos antes do homem, os animais
carregavam suas presas ou faziam suas reservas arrastando o material
comestível. Diziam que a vocação para empurrar pertencia aos ungulados, os
antigos paquidermes de Cuvier. Os felinos arrastam a caça, prendendo-a na boca,
e quando o presa é menor, atiram-na no dorso.</span><span style="font-size: 16.0pt;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Papyrus; font-size: 16.0pt;">Abatida
a caça, o homem do paleolítico não podia transportá-la inteira, então a
decepava e cada um levava a sua parte. Para construir as cidades lacustres,
árvores de porte foram derrubadas, as vigas e barrotes foram arrastadas da
floresta através de trenós e carros de rojo.</span><span style="font-size: 16.0pt;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Papyrus; font-size: 16.0pt;">O
carro de arrasto, seleia, rastilho, treineau, sledge, foi o primeiro veículo,
carro arrastado pelo braço do homem, dos troncos arrastados passaram a escavar
a medula dando lugar para as cargas e diminuindo o peso pelo aparamento. A tora
da árvore foi adelgaçando até tornar-se uma grande tábua resistente, uma
forquilha de arrasto. Da árvore arrastada nasceu o trenó e teve várias formas
dependendo do solo: curvo, bordo saliente, aduelado, duas vigas paralelas com
taliscas entremeadas. Primeiro ao rés do solo e depois mais suspenso da
superfície deslizadora dando mais conforto. Vê-se na ilha da madeira um carro
de rojo que desce as ladeiras de Funchal.</span><span style="font-size: 16.0pt;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Papyrus; font-size: 16.0pt;">O
carro de arrasto transportou todo o material pesado, toneladas, para as
construções do Egito, Assíria, Pérsia, Babilônia e Europa megalítica, puxado
também pelos trabalhadores incas e astecas para as suas cidades de pedras,
templos, muralhas e palácios. Quatro mil anos a.C. havia a roda na mesopotâmia.
Começara maciça, inteira, girando presa ao próprio eixo como os carros de bois
do nordeste brasileiro, o tema foi estudado por Lowie, Ralph línton,
Birketh-Smith, Wooley e Haddon. A Europa usou a roda na idade do bronze, Wooley
em " estandarte de Ur", mostra cinco carros de rodas maciças, puxados
por onagros, três transportando guerreiros. O primeiro carro tinha duas rodas, com
um timão e dois animais de tração. Assírios e Egípcios usavam carros de rodas
raiadas com dois guerreiros.</span><span style="font-size: 16.0pt;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Papyrus; font-size: 16.0pt;">Da
Ásia o carro correu para a Índia, China, Ásia Menor, Grécia, África. O carro de
duas rodas é uma constante mediterrânea " le symbole vivant de la civilization
méditerranéenne", segundo Krueger. Nos tempos históricos, os grandes
carros germânicos, carros-abrigos-fortalezas onde as mulheres e filhos
assistiam ao combate e nas horas do assalto participavam dele, eram puxados por
bois e de rodas inteiras. Quando os romanos enfrentaram os cartagineses na
Espanha, o carro chillón de eixos foi usado, bem como em Portugal. O carro de
rodas maciças no Brasil surge no quarto decênio do século XVI, a carreta de
raios, anterior, na seção castelhana do continente. Birket-Smith fala nos
desenhos escandinavos nas pedras e num relevo assírio, representando o
transporte do obelisco do rei Asur-NazirPal I, com dois carros de duas rodas. </span><span style="font-size: 16.0pt;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Papyrus; font-size: 16.0pt;">Da
forquilha de arrasto, o homem pensou em colocar um toro de madeira sob os dois
varapaus rojantes, dos rolos debaixo dos paus arrastados, passou-se a fixa-los
fazendo cavidades em meia-lua, depois veio o estrado e as extremidades do rolo
sugeriram as rodas, salientes e rodando nas cavidades suportadoras do eixo, é
uma hipótese da Haddon e Tylor. O cavalo puxou o carro e depois foi montada de
guerreiro, caçador, pastor. Os ameríndios não sabendo da existência da roda não
tiveram carros, a roda era usada entre eles como brincos. Os cães arrastavam os
rastilhos dos caçadores de bisontes, carregados de carne, e os trenós dos
esquimós nas paragens geladas. O soberano inca era conduzido pelos súditos no
alto de um palanquim, a lhama também suportou pesos, mas o veículo essencial
foi o homem.</span><span style="font-size: 16.0pt;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Papyrus; font-size: 16.0pt;">Usaram
a jangada (denominação malaia) os Tasmanianos, Polinésios que a chamavam de
pai-pai, egípcios do nilo superior, indígenas Amerabas, Aruacos e Tupís.
Flutuava nos oceanos americanos, no titicaca, nos rios da Califórnia, Nevada,
Arizona. Nas Antilhas desapareceu. A jangada foi o tranportador humano por excelência
nas épocas lacustres, sem leme, sem vela, sem remo, o homem empregou as mãos
para remar, como faziam os Maricopas do Arizona.</span><span style="font-size: 16.0pt;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Papyrus; font-size: 16.0pt;">Thor
Heyerdahl com cinco companheiros, viajou de jangada com vela desde Callao Peru,
em agosto de 1947, atingindo a ilha Raroia de Tuamotu. William Willis sozinho
em jangada idêntica, em outubro de 1954, do mesmo porto, chegou à Polinésia, na
ilha Tutuila, Samoa.</span><span style="font-size: 16.0pt;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Papyrus; font-size: 16.0pt;">O
bote de couro, redondo, foi usado no rio tigre até Babilônia ( Heródoto, clio
). Com ele o esquimó fere a baleia. É a pelota da América do sul e o bullboat
da América do norte, feito de couro de bisonte, se rasteja na Bretanha,
Pirineus e Tibet. O bote de cascas, de cortiça, viaja nos rios do Amazonas,
Pará e Zambeze na Austrália.</span><span style="font-size: 16.0pt;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Papyrus; font-size: 16.0pt;">A
canoa, nome aruaco, piroga monóxila, esteve na Melanésia, Polinésia, Hindustão,
América, Sibéria, Oceania e lagos húgaros. De um a trinta remeiros, no século
XVI remando de pé como nos desenhos rupestres de Bohuslan, Haggéby, ingelstrup,
Suécia e Noruega. No neolítico europeu surge na Irlanda, Escócia, Suíça,
Alemanha, Itália, Báltico e mediterrâneo. Quarenta séculos a.C. aparece com
velas redondas no bojo da cerâmica pré-dinástica do Egito. Jangada com vela,
Ulisses construiu na ilha Ogígia fugindo dos braços de calipso ( Homero,
odisséia, V, 249-260 ), quando os argonautas viajaram para a Colchida, rumo ao
mar negro, a barca era impulsionada por remeiros deuses, semideuses, heróis,
mas ostentava uma vela quadrada.</span><span style="font-size: 16.0pt;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Papyrus; font-size: 16.0pt;">No
Brasil usou-se a vela em 1635. Nos cronistas do século XVI não há registro. Com
vela e bolina uma jangada é vista pelo piloto Bartolomé Ruiz em 1526 no
pacífico, litoral do Equador. Nega-se a vela entre os Caraíbas, Nordenskiold em
"origin of the indian civilizations in south América", indica a vela
no império inca durante o período incaico, na América central e México. É uma
vela quadrada, para o Peru dos incas, uma vela triangular. No lago Titicaca
usavam-se velas de junco e capim nas balsas. </span><span lang="EN-US" style="font-family: Papyrus; font-size: 16.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Montezuma
espantou-se ao ver as velas no barco de Hernan Cortez e Von Hagen afirmou:
"Moctezuma was charmed and said that it was a great thing, this combinig
sails and oars together". </span><span lang="EN-US" style="font-size: 16.0pt; mso-ansi-language: EN-US;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Papyrus; font-size: 16.0pt;">Informou
Wilhelm Giese: "Em todos os países do mediterrâneo, todos os objetos, e
entre eles os cântaros, se transportavam à cabeça". Identicamente nos
cortejos rituais hindus, egípcios e assírios. Nas panatenéias gregas as
cenéforas levavam na cabeça as oferendas.No Brasil dissemos
"cabeçeiros". Na Ásia e oceânia, o fardo era levado nas costas, como
faziam os Amerabas . na Ásia é hábito milenar levar a criança empacotada e
posta no dorso da mãe ou da irmã mais velha ( China, Japão, Birmânia, Ceilão ).
Entre 2.000 e 1.000 a.C. povos do mediterrâneo desenvolveram navios grandes e
sólidos, em 1.000 a.C. os fenícios que viviam na costa leste, criaram uma
grande frota de navios mercantes.Na antiguidade, não havia instrumentos de
navegação, por isso os marinheiros não deviam perder a terra firme de vista. Os
navios eram difíceis de pilotar porque não possuíam leme, os navegantes
pilotavam seus barcos mediante um ou dois remos na popa. Os primeiros navios
dispunham de apenas uma única vela, que funcionava bem somente quando o vento
soprava por detrás, na falta de vento, fileiras de remadores movimentavam o
barco. </span><span style="font-size: 16.0pt;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-61646468649393077872012-10-16T11:45:00.001-07:002013-01-01T06:56:14.156-08:00MONSTROS MARINHOS<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: center;">
<b><span style="color: black; font-family: "Footlight MT Light","serif"; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">MONSTROS MARINHOS</span></b><br />
<strong></strong><br />
<strong></strong><br />
<strong></strong><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUslTktJU8oUpVHM63vbIBMWUY4phoyo0q5Yn-H2TPDabnwD7AH5ph7rRrUsRv7_T6IxonGXPKVQewTKE-Z1sdYDOunYz2kLNDRajMDLF3zG3ux8PJgNxf4fvpxmeNfqJTfJ9IF3vHnew/s1600/monstro-marinho.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="246" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUslTktJU8oUpVHM63vbIBMWUY4phoyo0q5Yn-H2TPDabnwD7AH5ph7rRrUsRv7_T6IxonGXPKVQewTKE-Z1sdYDOunYz2kLNDRajMDLF3zG3ux8PJgNxf4fvpxmeNfqJTfJ9IF3vHnew/s400/monstro-marinho.jpg" width="400" /></a></div>
<strong></strong><br />
<strong></strong><br />
<span style="font-family: "Footlight MT Light","serif"; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A idade
próspera dos monstros marinhos foi a antiguidade; naquela época haviam monstros
a espreita em cada recife, caverna ou </span><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><a href="http://www.soartigos.com/artigo/11495/Monstros-marinhos/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><span style="color: blue; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">banco</span></a></span><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> de areia. Tritões surgiam por detrás das ondas e
serpentes gigantes habitavam em várias ilhas. Os piores monstros daquela época
foram scilla e caribdis. Em uma espécie de mitologia, segundo a feiticeira
Circe, personagem do livro "odisséia" de Homero, scilla tinha doze
terríveis garras, seis enormes dentes trazedores da morte. Caribdis por sua
vez, três vezes ao dia engolia o mar e outras tantas vezes o regurgitava,
criando com isso tamanhos fluxos e refluxos que o infeliz que escapasse de sua
dentada era despejado na boca de scilla.</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Os
naturalistas antigos como Plínio o velho, e Diodoro da Sicília, descreveram e
classificaram várias dessas espécies. Plínio o velho, em sua "história
naturallis" escreveu: "há uma península no mar vermelho de Cadara, seu
fundo tem um abismo que levou a frota do rei Ptolomeu a remar por doze dias e
doze noites inteiras, pois não havia um só sopro de vento. Nesses pontos os
monstros marinhos são os mais grandes, tão grandes que alguns nem se movem. O
rio Ara também abriga à incríveis monstros marinhos que sobem à terra para se
alimentarem e depois retornam ao mar". Plínio o velho, ainda informa que a
delegação de olísipo informou a Tibério que um tritão de "formas
enormes" fora visto e ouvido em uma caverna soprando uma concha de
tartaruga. O historiador Turranius fala de um monstro marinho em cima da terra
de Gades, a distância </span><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><a href="http://www.soartigos.com/artigo/11495/Monstros-marinhos/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><span style="color: blue; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">entre</span></a></span><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> suas nadadeiras era de dezesseis côvados. M.
Scaurus afirmou Ter visto ossos trazidos de Jope medindo quarenta pés de
comprimento, e Diodoro da Sicília afirmava que os mares antigos eram habitados
por serpentes gigantes que naufragavam navios com ataques furiosos.</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Os
navegantes medievais e renascentistas contavam sobre a existência de um
terrível monstro chamado kraken. Kraken era descrito como sendo um polvo
gigante, do tamanho de uma ilha, era antropófago e naufragador de navios. Isso
é o que nos assegura Olaus Magnus, bispo de Upsala em sua obra "história
de gentibus septentrionalis" publicada em 1555. Seus desenhos foram mais
tarde reproduzidos por Gesner na Suíça alcançando grande popularidade.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">São Brendam
foi um verdadeiro especialista em monstros marinhos. </span><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><a href="http://www.soartigos.com/artigo/11495/Monstros-marinhos/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><span style="color: blue; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Conta</span></a></span><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> ele que em suas viagens da costa inglesa às ilhas
Canárias, foi atacado por baleias, grifos e ciclopes, tudo isso no século 4
d.C.; no gênero dos monstros semi-humanos o melhor exemplo foi o monstro bispo,
este teria surgido a passeio numa praia do mar Báltico por volta do ano de
1433, foi assim descrito pelo bispo de Sponda: "monstro bispo era um ser,
um homem marinho, com aparência de bispo, tendo a mitra na cabeça, uma cruz na
mão direita, como um bispo pronto para celebrar uma missa. Passou ele várias
horas com a multidão e antes de entrar nas águas ainda deu a sua benção".</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Na idade
média os europeus tinham medo das águas e mais ainda do mar. O homem podia
dominar os lagos e os rios atravessando-os, mas quando as águas se perdiam de
vista como acontecia com os oceanos, então o mar se tornava o reino de todos os
monstros. Os historiadores latinos como Cúrcio, falavam da fecundidade do mar
pelo fato de acreditarem que as sementes masculinas desciam de uma espécie de
éter com a chuva e ao caírem no mar, provocavam a multiplicidade dos peixes e
outros animais que no mar habitavam, mas também o aparecimento de seres
gigantes e espécies monstruosas. Acreditavam os medievais que o lugar onde o
sol se põe era o reino da morte, por oposição ao lugar onde ele nasce, ou seja,
o lugar onde tudo começa, assim o ocidente é o lugar das trevas, do que é
desconhecido, o lugar onde o mundo se acaba, por isso o medo de navegar para o
sul ao longo da costa. Contornar a África era uma terrível aventura porque
acreditavam que lá o calor era tão grande que o mar fervia como uma panela
colocada ao lume.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Em meio ao
mar de Java, nascia a imensa árvore pausengi, em sua direção iam todas as correntezas,
arrastando consigo a todos os barcos; sobre ela fazia seu ninho o terrível
pássaro de nome geruda, que com suas garras carregava elefantes e rinocerontes
aos seus filhotes. Os holandeses souberam da existência da árvore Pausengi
pelos javaneses ao longo do século 18, mas ela já aparece nas aventuras do
marinheiro árabe Sinbad. O bem precioso dessa árvore eram seus côcos. Rodolfo
II de Habsburgo, imperador do sacro império germânico chegou a oferecer uma
quantia de 4.000 florins pelo único côco que havia na Europa dado por ela, sua
polpa diziam, curava a paralisia, síncopis, bexiga e destruía qualquer veneno
ingerido. Árvores que produziam patos e gansos foram citadas em 1154 por
Giraldus Cambrensis e ainda faladas no século 18; os patos supostamente
emergiam dos frutos e saíam nadando pela água, padres irlandeses comiam esses
patos nos dias santos.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Na época das
grandes descobertas, as sereias da antigüidade ressurgem. Por volta do ano de
1560, o jesuíta Henri Henriquez, deu de cara na ilha Manor com sete tritões e
nove sereias; Colombo também as viu em Hispaniola; outro jesuíta em sua
"histórias" escreveu que os marinheiros da Galícia descendiam de um
tritão que teve relação com uma moça das redondezas. No ano de 1548 o
arquiduque da Áustria Philippe, exibiu em Genébra uma mulher com as formas de
uma sereia, dizia-se que ela vivera longos anos num convento, não falava, mas
tecia. O naturalista francês Ganeau pela mesma época escreveu: "entre os
moluscos há um peixe com rosto e seios de mulher, do tamanho de um novilho,
cuja carne tem gosto de vaca, dizem que seus dentes são um bom remédio para
desinteria".</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Em 1861, o
vapor Alecton sangrava entre Tenerife e Ilha da Madeira, quando se deparou com
uma enorme Lula boiando na superfície da água, o animal tinha 8 metros de
comprimento, foi então laçado, os marinheiros ficaram com um pedaço da cauda e
nadadeira na mão, enquanto o resto do animal fugia. Em 1873, na terra nova,
dois pescadores arpoaram uma lula gigante por engano, e viram-se envolvidos
numa briga com o monstro que só desistiu quando perdeu os dois braços cortados
à machado. Em 1570, um mapa da Islândia mostrava monstros que habitavam as
águas vizinhas. Em 1802, Denis de Montfort representou numa tela, um ataque de
um cefalópode abraçando o estreito de Gibraltar, o escritor Winchell chamou o
desenho de "fantasia de marinheiro", mas reconheceu que no fundo do
mar existem formas de Octópus que de longe ultrapassam a magnitude de qualquer
espécie conhecida pela ciência. Em 1543 o pintor Jeny Hanniver representou um
monstro marinho com asas e cabeça humana, que fôra mutilado por um raio. No
século 16, os naturalistas Rondelet e Belon descreveram animais que chamaram de
"monges do mar". Japetus Steenstrup comparou as ilustrações de
prováveis monstros do mar com um tipo de lula gigante que fôra capturada em
1583. Por anos dentes de tubarão fossilizados eram identificados como línguas
de serpentes transformadas em pedra por São Paulo, em 1667 Niels Stensen
identificou o fato e os chamou de grossopetrae. </span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O livro de Jó, um dos livros mais antigos da
humanidade segundo Rousseau, contido nas santas escrituras, alude sobre um ser
estranho, habitante das profundezas do mar, diz assim o capítulo XL:
"porventura poderás tirar com anzol o Leviatã, e ligar a sua língua com
uma corda? Eis que quem quiser capturar tal monstro se enganará nas suas
esperanças e será precipitado nas águas à vista de todos". E no capítulo
XLI lê-se: "o seu corpo é como escudo de bronze fundido, apinhoado de
escamas que se apertam. Uma está unida a outra, nem o vento passa por entre
elas, no seu pescoço está a força, os membros de seu corpo estão bem unidos,
cairão raios sobre ele e nem o moverão para outro lugar, quando se elevar sobre
as águas, temerão os anjos. O ferro é para ele como palha e o bronze como pau
podre. Os raios do sol estarão debaixo dele, ele andará por cima do ouro como
por cima do lodo. Fará ferver o fundo do mar como uma panela e o tornará como
um vaso de perfumes em ebulição".</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-2379843641484671032012-10-16T11:41:00.000-07:002013-01-01T06:59:18.458-08:00SELVAGERIA HUMANA
<br />
<div align="center" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<strong><span style="font-family: Chiller; font-size: 24pt; line-height: 150%;">SELVAGERIA HUMANA</span></strong><br />
<span style="font-family: Chiller; font-size: 24pt; line-height: 150%;"></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 14pt; line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na antiguidade romana disse o poeta Ovídio (43-16): “o lobo, o urso, os animais
menos nobres encarniçam-se contra os agonizantes”. Alexandre, tirano da cidade
de Feres, não podia assistir no teatro, a representação de tragédias, do medo
que seus súditos o vissem chorar com as desgraças de Hécuba ou Andrômaca. Ele
que impiedosamente mandava todos os dias torturar tanta gente com requintes de
crueldade. Certa feita disse o poeta Cláudio: “só se compraz em imolar um touro
quando este se ofende”. Ninguém ignora que há mais bravura em vencer o inimigo
do que o exterminar, mais em forçar a ceder do que em matá-lo. Matar um homem é
pô-lo a salvo de nossas ofensas. Daí a observação de Bias de Priene a um
indivíduo mau: “sei que mais cedo ou mais tarde pagarás, mas receio não o ver”.</span></span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">
No reino de Narsinga, os homens de guerra e os artesãos resolviam suas
divergências a golpes de espada. O rei não recusava a ninguém o direito de se
bater e assistia aos duelos um a um. O duque de Orléans desafiou o rei da
Inglaterra propondo-lhe que lutassem cem contra cem, como fizeram os argianos
em número de trezentos contra trezentos lacedemônios, ou ainda como os três
Horácios contra os três Curiáceos. Conta o historiador romano Tito Lívio, que
na Espanha em um duelo entre dois príncipes, o mais velho, com sua habilidade e
técnica, venceu facilmente o mais jovem muito mais vigoroso, por essas escreveu
o poeta Virgílio: “míseras primícias de uma coragem juvenil, funesto
aprendizado de uma guerra iminente”. O cônsul Públio Rútilo, foi o primeiro a
ensinar um soldado a manejar suas armas com habilidade e ciência; Filopêmen
proibiu o pugilismo, exercício em que era excelente e Júlio César recomendava a
seus soldados que ferissem principalmente no rosto os soldados de Pompeu.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">
As primeiras crueldades cometem-se espontaneamente,delas nascem o temor de uma
justa vingança. Filipe, rei da Macedônia, que tantas dificuldades tivera com
Roma, sentindo-se inquieto com as numerosas mortes que ordenara e não podendo
dominar o medo que lhe inspiravam todas as famílias por ele ofendidas em
diversas épocas, resolveu apoderar-se dos filhos de todos os que mandara matar
afim de assegurar a sua própria tranqüilidade, desfazendo-se deles uns após outros.
O historiador Calcôndilo, que deixou memórias dignas acerca de seu tempo, conta
que o imperador Maomé aplicava o suplício de cortar os homens em dois com um só
golpe de cimitarra dado no meio do corpo, acima das ancas, o que fazia com que
morressem de duas mortes concomitantes. Viam-se os dois pedaços ainda com vida
agitarem-se por algum tempo sob a ação da dor; O imperador Creso, mandou
prender um fidalgo de seu irmão Pantaleão, e o conduziu a uma oficina de
pisoeiro onde foi raspado e teve suas carnes dilaceradas até finalmente morrer;
Jorge Sechel, chefe dos camponeses da Polônia, ficou três dias nu, amarrado a
um cavalete, exposto aos passantes, deram de beber seu sangue a seu próprio
irmão, em seguida ofereceram sua carne aos chefes, os quais lhe arrancaram a
dentadas. Finalmente após tantos suplícios foi morto, cozinharam suas entranhas
e as comeram.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">
Conta Voltaire que o cavaleiro de La Barre, teve a mão e a língua decepadas e
depois foi queimado vivo pelos juízes de Abbeville, por não tirar o chapéu na
procissão dos capuchos; Montesquieu conta que os persas arrancavam os olhos dos
que fossem desobedientes; os babilônios arrancavam o coração de seus inimigos
ainda vivos, cortavam os lábios, nariz, os pés, estripavam e picavam os corpos vivos
ou mortos. Homero na “Illíada” escreveu: “há duelos sangrentos em que dentes
voam, olhos vazam e cérebros escorrem de crânios”; Phalaris, tirano de Ácragas
no século VI a.C, assava vivo os seus desafetos; Charondas fazia seus inimigos
capturados andarem por três dias vestidos de mulher pelas ruas da cidade; conta
o historiador Suetônio: “o imperador Tibério depois de fazer o condenado tomar
litros de vinho, amarrava o pênis do condenado com um garrote, assim ele não
urinava e morria após o rompimento da bexiga”. Os Sobas africanos rodeavam suas
casas com crânios humanos espetados nas pontas de suas cercas; o bandido
Virgulino Ferreira da Silva “o Lampião”, teve sua cabeça decepada e exposta,
assim como as dos seus companheiros em Alagoas. Na campanha pela conquista da
China os exércitos de Mao Tsé-Tung expunham as cabeças dos generais vencidos;
os Califas de Sevilha como Almotámide e El Madi plantavam flores nos crânios
dos inimigos suplicados; os soberanos de Daomé colecionavam as cabeças dos
adversários mortos em batalhas e fizeram isso até 1894. L. Annaeus Florus
(história romana, III, IV), conta que os tráceos no tempo da república bebiam
pelos crânios dos adversários aniquilados “bibere in ossibus capitum”; Albuíno,
rei dos lombardos, bebia pelo crânio de Cunimondo, rei dos gépidas no ano de
556 d.C; o mesmo fez Crum rei búlgaro em 810 d.C. E sabe-se pelas palavras do
historiador Amiano Marcelino, que os bárbaros comiam as entranhas de seus
inimigos “ainda quentes” e bebiam o seu sangue assim que jorrava de seus corpos
nos campos de batalha. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-73252205066904252932012-10-16T11:37:00.001-07:002013-01-01T07:03:18.786-08:00O SER HUMANO E SUA SOMBRA<strong><span style="font-size: x-large;"></span></strong><br />
<div align="center" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<strong><span style="font-family: "Calisto MT","serif"; font-size: 14pt; line-height: 150%;">O
SER HUMANO E SUA SOMBRA</span></strong><br />
<strong></strong><br />
<strong></strong><br />
<strong></strong><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhG0EE8UhhcSNkA3iD6wbcPHeLFo94oCYSOacXdFsDVVyEAHT52y8quKTOp9dNqgiazHYzzkpblxIU1nLfdFgdxd1BFglmaQJlYnsrGoCTjBfW8svSuBpkWezURohnyf43jtNXbLvCYS98/s1600/O+HOMEM+SOMBRA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhG0EE8UhhcSNkA3iD6wbcPHeLFo94oCYSOacXdFsDVVyEAHT52y8quKTOp9dNqgiazHYzzkpblxIU1nLfdFgdxd1BFglmaQJlYnsrGoCTjBfW8svSuBpkWezURohnyf43jtNXbLvCYS98/s1600/O+HOMEM+SOMBRA.jpg" /></a></div>
<strong></strong><br />
<strong></strong><br />
<strong></strong><br />
<strong></strong><br />
<span style="font-family: "Calisto MT","serif"; font-size: 14pt; line-height: 150%;"></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">“Os meus dias são como a sombra que declina, e como a erva me vou secando”.
(Salmos 102:11).</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"> “Não podes ver o que
és. O que vês é a tua sombra”. (Tagore).</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"> </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Os antigos Egípcios
falavam no Ka, os chineses falavam em Kuei, como o “caliban” da obra tempestade
de Shakeaspeare, o lado mau e telúrico da alma que contrasta com o lado “shen”
de Ariel o celeste e luminoso. Na idade média, incubus e súcubus eram espíritos
maléficos, ao que o poeta Heine chamou “doppelganger”. Nos versos de Alfred de
Musset: “um étranger vétu de noir, qui me ressemble comme un frére”. Os
franceses possuem uma outra expressão suscetível: “bête noire”.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Na mitologia, na história
das religiões, no folclore, na literatura e na poesia, é a sombra um convidado
freqüente, estranhamente ambivalente. É o caso de Sancho Pança em </span><a href="http://www.soartigos.com/artigo/9965/O-ser-humano-e-sua-sombra/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">relação</span></a><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> à Dom Quixote, o de
leporello no “Dom Giovanni” de Mozart, sombrio e destruidor é o lago de Othelo,
e o comendador de pedra, do mesmo Dom Juan.</span></span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">A literatura amplamente
ilustra o tema. Na obra “o retrato de Dorian Gray” de Oscar Wilde, a figuração
é concretamente simbolizada pelo quadro que carrega, em sua progressiva
corrupção de formas e tintas nunca reveladas na máscara do sujeito. Nas obras
“Dr. Jekyll” e “Mr. Hyde” de Stevenson, a tensão mortal do ego e do alterego é
expressa de forma fisiológica. Escreveu Dr. Jekyll em seu diário: “foi a
maldição da humanidade que esses dois feixes contraditórios assim estivessem
amarrados de modo que, no seio agoniado da consciência, esses dois gêmeos
polarizados continuamente combatessem. E como então se dissociaram?”.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Um dos melhores exemplos é a
obra “o duplo” de Dostoievski, publicada em 1846 quando apenas começava a
surgir sua reputação literária, obra muito influenciada por Gogol em um de seus
temas, e de leitura maçante. Na obra, o senhor Golyadkine é um burocrata
introvertido, complexado, perseguido, antipatizado, que sente por debaixo da
pele a presença muito real de sua sombra, Golyadkine Júnior. A estória possuem
aspectos surrealistas encontrados na obra de Kafka, “avant la lattre”. Tudo é
retratado com violência impressionista e analítica, que tornaram célebres os
romances de Dostoievski. A obra “fausto” de Goethe exorde: “zwei seelen wohnen
ach! In meiner brust”. (ai, duas almas em meu peito habitam).</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Às vezes não são duas almas,
são dois irmãos. Um reproduz as qualidades opostas às do outro: Caim e Abel,
Esaú e Jacó, Horus e Seth, Castor e Póllux. No mito universal dos Dióscuri, um
dos filhos de Leda é imortal e representa a sombra positiva de seu irmão,
terreno e mortal, mais forte contraste ainda é o que opõe Apolo e Dionísio,
Richelieu por exemplo, possuía seu duplo sombrio na pessoa de Pere Joseph.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">A obra “Mefistófeles” de
Goethe, desempenha uma função essencial no diálogo da consciência heróica
consigo mesma: Mefistófeles é a segunda alma de Fausto, “parte daquele poder
não entendido que sempre deseja o mal, e trabalha </span><a href="http://www.soartigos.com/artigo/9965/O-ser-humano-e-sua-sombra/" title="Click to Continue > by Text-Enhance"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">para</span></a><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> o bem”. É a sombra a
instância psíquica que alenta o problema moral, que desperta culpa, que infunde
o medo, como na obra “waste land” de T.S. Elliot, onde ele escreve: “and I will
show your something different from either your shadow at morning striding
behind you. </span></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EN-US;">Or your shadow at
evening rising to meet you: I will show you lear in a handful of dust”.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">“porque tendo a lei a sombra
dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos
sacrifícios que continuamente se oferecem a cada ano, pode aperfeiçoar os que a
eles se chegam”. (hebreus 10:1). O apóstolo Paulo nas epístolas aos romanos
VII, escreveu: “a lei dos meus membros lutando contra a lei da minha mente, de
maneira que o que faço, não o aprovo, pois o que quero não faço, mais o que
aborreço, isso sim faço. Porque não faço o que quero, mas o mal que não quero,
esse faço, ora se faço o que não quero, já não o faço, eu, mais o pecado que
habita em mim”. Irineu, um dos santos padres da igreja, já usava em sua obra
“adversus heresis” a expresão “umbra”, o zarathustra nitzscheano procura
despedí-la (a sombra) como um fantasma magro, escuro e usado, algo obsoleto,
superado, Pierre Janet referia-se em suas obras às “parties inferieures” da
alma. No entanto, não seria o caso de esquecer a injunção bíblica, mas de
apenas reinterpretá-la: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">“sou uma sombra!</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Venho de outras eras</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Do cosmopolitismo das
moneras....</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Pólipo de recônditas
reentrâncias,</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Larva do caos telúrico,</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Procedo da escuridão do
cósmico segredo,</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Da substância de todas as
substâncias”.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">(Augusto dos Anjos,
“monólogo de uma sombra”).</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"></span><br /></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">
“ich bin der geist der stets verneint”(sou o espírito que constantemente nega).</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">
(“mefistófeles” no fausto de Goethe).</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"></span><br /></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;"> </span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">
“convém saber que são seis os graus, ou diferenças entre os seres: não vivos,
vivos, irracionais, racionais e imortais. E por fim Deus, que está acima de
todos, abençoado pelos séculos dos séculos. A primeira escala inferior é a dos
seres que não crescem e precisam de vida e movimento, tal como é a condição das
pedras. A segunda é a dos seres que crescem, tem vida e movimento, sem
sentidos, como a erva e as árvores, que de todo precisam de vida insensível e
movimento, não poderiam germinar nem crescer, portanto, os seres que gozam de
vida, ainda que insensivelmente, estão em grau mais elevado do que as pedras e
a terra. Formam a terceira escala os seres que não só crescem e vivem, mas
também sentem, embora não falem, como os animais. A quarta escala é constituída
de seres que não só crescem e vivem, como sentem e falam, mais são mortais como
os animais: os homens. Na quinta escala estão os seres que sentem, entendem e
são imortais: os anjos. Na sexta escala reina o que é imutável, infinito e
simples, por quem toda a natureza referida é inspirada, movida, governada e
regida: Deus. Todas as escalas, à medida que vão subindo, se avantajam pela
nobreza de sua natureza. Assim a árvore se avantaja à pedra, o gado à árvore, o
homem ao gado, o anjo ao homem. E Deus reina sobre os anjos”. (Isidoro de
Sevilha).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-7647988887435874902012-10-16T11:34:00.001-07:002012-10-16T11:34:51.030-07:00OS DEDOS POLEGARES<!--[if gte mso 9]><xml>
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<br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calisto MT","serif"; font-size: 18.0pt; line-height: 150%;">Os Dedos
Polegares </span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Conta o historiador
Tácito autor de “Germânia”, que entre certos reis bárbaros os mais sagrados
compromissos se assumem juntando as mãos direitas e entrelaçando os polegares.
Quando, pela pressão, o sangue alcança a extremidade dos dedos, espetam-nos e
chupam-nos reciprocamente.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">
Dizem os médicos que os polegares são os dedos essenciais das mãos e que a
palavra de que derivam significa em latim “forte, poderoso”. Em grego o sentido
do vocábulo por que são designados é o de “outra mão”. Em Roma, os polegares
voltados para cima eram sinal de aprovação, disse o poeta romano Horácio: “teus
partidários te aplaudem levantando os polegares”. Ao contrário, o polegar
voltado para baixo era sinal de desfavor. Disse o poeta Juvenal: “quando o povo
baixa o polegar é preciso, para lhe agradar, que o gladiador seja morto”.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">
Os romanos excluíam do exército quem ferisse o dedo polegar, considerando que
não teria força bastante para empunhar armas. O imperador Augusto confiscou os
bens de um cavaleiro romano que decepara o polegar de seus filhos na primeira
infância, a fim de isentá-los do serviço militar. Antes dele, o senado, por
ocasião das guerras sociais, condenara Caio Vatieno à prisão perpétua e à confiscação
dos bens, por haver voluntariamente cortado o polegar da mão esquerda com o
objetivo de se esquivar à guerra.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">
Marinheiros antigos quando venciam suas batalhas navais mandavam decepar o
polegar de todos os prisioneiros para tirar-lhes a possibilidade de lutarem e
manejarem o remo das embarcações. Os atenienses fizeram o mesmo com os
habitantes de Egina para despojá-los da superioridade nas artes marítimas.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">
Na Lacedêmonia os professores puniam os alunos mordendo-lhes o dedo polegar.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5934861849927387257.post-13980453146118781752012-10-16T11:32:00.000-07:002012-11-15T05:57:47.496-08:00DO TEMPO
<br />
<div align="center" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<strong><u><span style="font-family: "Castellar","serif"; font-size: 14pt; font-weight: normal; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: bold;">DO TEMPO</span></u></strong><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><u><span style="font-family: "Castellar","serif"; font-size: 14pt; line-height: 150%;"></span></u></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 14pt;">Assim escreveu sobre o tempo o filósofo Husserl: “o
que é isto que eu sei sem que ninguém me tenha perguntado, mas que, se eu
quiser explicar a quem me perguntar, eu sei? A resposta é: o tempo”. Santo
Agostinho em “confissões” escreveu: “se Nemo a me quaerat scio, si quaerent
explicare velim nescio”.</span></i></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Os egípcios mediram o
tempo, babilônicos mediram o tempo, hebreus e ameríndios mediram o tempo, na
idade média as areias de um milimícron das ampulhetas mediam o tempo, os
relógios de engrenagens hoje medem o tempo. O tempo, este é bem conhecido,
objeto de um saber imediato para todo homem que nele pensa, ainda que
minimamente ele sabe o que quer dizer tempo. O tempo não é uma coisa, não é
matéria para um de seus cinco sentidos, nem a primeira vista, para o senso
comum.</span></i></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Para Einstein o tempo
era relativo, para Blaise Pascal o tempo não era um eterno silêncio e para Kant
o tempo em si não era nada. Nós não fomos jogados no tempo, ele já estava aí,
teatro de retornos, de uniões e de dissonâncias.</span></i></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Segundo o pensador
americano Lewis Munford: “o relógio não é apenas um instrumento para seguir a
marcha das horas ou do tempo, é também um meio de sincronizar a marcha dos
homens”; o profeta Isaías clamou a Javé e fez retroceder a sombra dez graus de
tempo atrás, pelos graus que tinha declinado no relógio de sol de Acaz (2 Reis
cap. XX, XI); o rei Salomão escreveu em Eclesiastes (cap. III,I-IX): “tudo tem
o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu, há
tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de colher o que se
plantou, tempo de matar e tempo de curar, tempo de derrubar e tempo de
edificar, tempo de chorar e tempo de rir, tempo de prantear e tempo de dançar,
tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras, tempo de abraçar e tempo de
afastar-se de abraçar, tempo de buscar e tempo de perder, tempo de guardar e
tempo de lançar fora, tempo de rasgar e tempo de coser, tempo de estar calado e
tempo de falar, tempo de amar e tempo de odiar, tempo de guerra e tempo de paz.
Que proveito tem o trabalhador naquilo em que trabalha?”.</span></i><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBzqvXhSwKzQHLsg4NCa_KZ_2ghFKzFePmkmYYLF3iWKhhIG0yVkirbXWlGSusojC1Mz7nH6Nr9Rm2hErcnZapDAbUxtT4LXoRHa_aBhkto6HXDyTjyvSPjIrI3MN8Utg30K9omWhCn8A/s1600/tempo.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBzqvXhSwKzQHLsg4NCa_KZ_2ghFKzFePmkmYYLF3iWKhhIG0yVkirbXWlGSusojC1Mz7nH6Nr9Rm2hErcnZapDAbUxtT4LXoRHa_aBhkto6HXDyTjyvSPjIrI3MN8Utg30K9omWhCn8A/s1600/tempo.jpg" /></a></div>
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Na mitologia grega, o
tempo era coordenado por Cronus, que comeu a cabeça de seu filho, temendo que
este lhe tomasse o poder; “o que há é só o mundo verdadeiro, não é nós, só o
mundo, o que não há somos nós, e a verdade está aí” (Fernando Pessoa, mensagem,
pecado original, 07-12-1933). Antes de qualquer coisa, “Deus criou os céus e a
terra” (Gênesis); trata-se para Santo Agostinho de um universo visível,
um “coelum coeli” (Céu do céu), para as realidades espirituais como os anjos;
Anaxágoras afirmou que na origem tudo era confusamente semelhante e que surgiu
o espírito(nous) que o organizou como mundo. “eis porque gritam o céu e a
terra, nós existimos, é que nós fomos criados, nós não existíamos, portanto
antes de ser para termos sido criados por nós mesmos” (Santo Agostinho,
confissões, livros XI e XII).</span></i></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Se o tempo é uma
criação de Deus, não há tempo antes de Deus, ou não dependente dele, é na
relação dos componentes de sua natureza, na temporalidade essencial, que ele
poderá definir-se, como ele foi criado com as coisas, sem poder confundir-se
com nenhuma, mais sem poder igualmente ser delas separado. No capítulo XVII de
confissões, escreveu Santo Agostinho: “será que há realmente três tempos?
Passado, presente e futuro? E não um único presente? Pois os outros dois tempos
não existem? Ou, se eles têm existência própria e o tempo procede de algum
ponto oculto, quando do futuro se torna presente ou quando, do presente recua
para o segredo do passado?”. O homem caminha no tempo, mas ele caminha na
finitude e na morte, e é a partir desta morte que se mede o tempo que lhe é
dado viver. “mas de onde se origina o tempo? Por onde caminha e a que se dirige
quando o medimos? de onde senão do futuro? por onde, senão pelo presente? Para
onde, senão para o passado? portanto, à partir do que ainda não é, através do
que não tem extensão (Spatium), e recaindo naquilo que já não é” (confissões,
cap. XXI).</span></i></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Nicolau de Cusa
escreveu: “o homem é o sexto dia ou o microcosmo”; disse assim a filha do rei
Lear, de Shakespeare: “nós tomaremos sobre nós o mistério das coisas, como se
fôssemos espiões de Deus”; O profeta Isaías assim exordiu: “Deus é o pai da
eternidade”.</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00866134542661410511noreply@blogger.com0